Livro narra a guerra épica entre a “A Mão Negra” e o detetive Joseph Petrosino, conhecido como o “Sherlock Holmes italiano”
Chega ao Brasil, com lançamento da Editora Cultrix, a obra “A Mão Negra: a Guerra Épica Entre Um Detetive Brilhante e o Braço Mais Sanguinário da Máfia Italiana da História dos Estados Unidos”. Escrito pelo jornalista e autor best-seller do The New Yourk Times Stephan Talty, a obra é firmemente ancorada por inúmeros e acalorados elogios por seu meticuloso trabalho de pesquisa, assim como por sua narrativa digna de um filme de gângster.
“Os leitores deste livro envolvente e cinematográfico vão se sentir transportados para um momento crucial da história dos Estados Unidos. O retrato magistral de Talty dessa era inicial do crime organizado me arrebatou de imediato, sem me deixar ter paz até a página final”
Charles Brandt, autor best-seller com “O Irlandês”, que teve sua obra adaptada pela Netflix e recebeu dez indicações ao Oscar.
Em sua narrativa em estilo documentário true crime, Talty revela que os crimes agitaram a imprensa sensacionalista e acirraram as tensões étnicas até o ponto de erupção e colapso social. Em meio às cobranças da população dos EUA e um confronto com uma organização criminosa letal, a chamada “Sociedade da Mão Negra”, estava Joseph Petrosino, detetive ítalo-estadunidense inteligente e mestre dos disfarces que, posteriormente, viria a ganhar a alcunha de “o Sherlock Holmes italiano”.
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“A Mão Negra” traz cartas com imagens ameaçadoras, como crânios, armas, facas pingando sangue…e uma impressão em tinta preta da palma de uma mão aberta! Foi assim que, por volta de 1903, Nova York passou por uma terrível onda de crimes, trazendo pânico à população. Crianças – filhos de imigrantes italianos – foram sequestradas, e dezenas de vítimas inocentes foram mortas a tiros. Juízes, senadores, milionários e senhoras ilustres da sociedade eram ameaçados com mortes horrendas.
À medida que os crimes se tornavam cada vez mais bizarros, ele e seu esquadrão de polícia — composto quase totalmente por italianos — corriam contra o tempo para prender os membros da sociedade secreta antes que a reação do país contra os imigrantes explodisse em uma catástrofe. A luta de Petrosino para erradicar a fonte do poder da Mão Negra o conduziria à Sicília — mas a um custo terrível, sobre o qual o autor revela em uma história que ressoa no mundo dos cartéis criminosos de nossa própria era.
“Talty resgata a fascinante saga de Joseph Petrosino […]. Uma exploração envolvente da obsessão de um homem em redimir sua herança cultural em meio aos tão familiares temores com relação a estrangeiros por parte dos norte-americanos no início do século XX.”
Fragmento de crítica do The New York Times para Talty
A Mão Negra traz ainda uma narrativa de ritmo acelerado que se desenrola como um thriller, e tem o ritmo de uma ‘não-ficção noir‘ ao evocar obras cinematográficas como O Poderoso Chefão e os filmes de gângster de Hollywood, como “Os Bons Companheiros” e “O Irlandês”.
Traduzido pela primeira vez ao Brasil
Com versão em português traduzida por Martha Argel, o livro de 376 páginas chega pela primeira vez ao Brasil pelo Grupo Editorial Pensamento no selo da Editora Cultrix, desde 1907 se dedicando a, entre outros, não-ficção, thrillers psicológicos, esotéricos, autoajuda, administração, crítica literária, e culinária.
Imagem Destacada: Divulgação/Editora Cultrix
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