Produzido pela Universal Pictures, a superprodução “Wicked”, estreará no Brasil em 21 de novembro de 2024, como adaptação cinematográfica de um dos musicais mais longevos e adorados da Broadway, inspirado na história das duas bruxas da fábula “O Mágico de Oz”, como elas se conheceram, se tornaram amigas e em fim, inimigas, cada uma seguindo seu caminho.
No vídeo abaixo, é palpável o clima de maravilhamento entre o elenco, as duas atrizes se entrosando e o diretor exaltando o poder do amor e da amizade, que deve ser o mote e linha principal do primeiro filme.
Com grande elenco capitaneado, por Cynthia Erivo, grande atriz, cantora, e Adriana Grande, estrela pop de sucesso mundial, é mais um grande musical adaptado para a tela grande.
Elphaba (Cynthia Erivo), é uma jovem de pele verde incomum, ainda descobrindo como utilizar seus poderes, se encontra com Glinda (Ariana Grande), típica jovem popular, de família conhecida e, através das suas diferenças e ambições, estudam na Universidade mágica de Shiz, na terra de OZ.
A disputa se inicia com as duas estudantes como destaque e o destino dessa terra mágica que definirá o futuro dos seus habitantes, dependerá dessas duas mulheres fortes.
Considerando que alguns musicais igualmente famosos, não tiveram vida fácil nas bilheterias, vide West Side Story de Steven Spielberg e principalmente Cats (fracasso de público e crítica), será curioso como o público receberá essa história de amizade e superação entre diferentes que embora esteja na quintessência do cinema popular, ainda pode surpreender dependendo da abordagem.
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Dirigido por Jon M. Chu (“Podres de Ricos”, “Em um Bairro de Nova York”), sucesso parece ser o destino de Wicked, que conta com grande investimento e já tem a segunda parte programada para estrear em 26 de novembro de 2025.
Não deixa de ser mais um filme da fase de revisionismo no cinema, transformando as famosas “bruxas” dos contos de fada que antes eram más por si só, em “antagonistas”, onde suas vozes são ouvidas e suas histórias contadas de forma a descobrir e deixar à escolha da audiência se os motivos dos atos delas são justificáveis, além de providenciar a oportunidade de se aprofundar em suas histórias favoritas.
Exemplos bem sucedidos são os live actions de Malévola (apresentada por “A Bela Adormecida”) com Angelina Jolie e Cruella (de “101 Dálmatas”) com Emma Stone, duas ganhadoras de Oscar, que jogaram uma nova luz e por que não, charme sobre essas personagens controversas.
Será muito interessante acompanhar a jornada mágica de Wicked, e os caminhos que os dois filmes revelarão para o desenvolvimento dessas personagens tão amadas no teatro, e que ganharão vida no cinema.
Imagem Destacada: Divulgação/Universal Pictures Brasil
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