Chorar nos faz valorizar os melhores momentos
A procura daquele drama arrebatador para te deixar pensando pelo restante da semana e mudar toda sua perspectiva de vida? Selecionamos sete títulos que vão te fazer pensar, chorar, e sorrir — porque tudo isso faz parte da vida. Para nós, esses são os 7 animes mais tristes, e não nos responsabilizamos pela falta de lencinhos.
Angel Beats
Drama com twist memorável ao seu fim, “Angel Beats” impacta tanto na primeira vez quanto oferece novas emoções reavaliando a história na segunda assistida. Com uma importante mensagem para valorizar os pequenos bons momentos entre aqueles que estimamos, acompanhar a história é também uma experiência catártica.
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Não há dúvidas para “Yuzuru Otonashi”: ele está no além-vida. Mas esse lugar não é nada do que se imagina. Em um ambiente escolar, repleto de outras pessoas de sua idade, o rapaz não se lembra das circunstâncias que o levaram até ali, mas eles devem travar uma batalha contra a antagonista do local: “Kanade Tachibana”, a qual inimiga, ou bode espiatório, é o alvo do grupo que tenta arrumar uma solução para o mistério que ronda aquele lugar.
Clannad
É impossível tratar de animes tristes sem citar “Clannad“, em especial a apoteótica continuação “Clannad: After Story“. Palavras falham em sumarizar a quantidade de tragédias em sucessão que se desenrolam ao longo dessa pequena novela de 47 episódios total — definitivamente não recomendado para aqueles passando por situações difíceis.
Plastic Memories

Em um mundo em que a inteligência artificial atingiu um alto nível de perfeição, humanos e robôs convivem em boa harmonia. No entanto, esses robôs possuem uma vida relativamente limitada, com cerca de 9 anos e 4 meses, quando eles precisam ser desativados para não apresentarem mal funcionamento e perda de memória.
“Tsukasa Mizugaki” trabalha na SAI Corp, uma empresa do ramo, e é responsável pela coleta de robôs próximos dessa data limite. Como humanos frequentemente desenvolvem fortes laços com as máquinas, o serviço precisa ser feito de duplas humanos e robôs para argumentar pela necessidade de recall, e assim Tsukasa atua junto a sua parceira “Isla”, que, no entanto, também está chegando perto do fim de seu tempo útil.
Steins;Gate

Em comparação com os outros integrantes dessa lista, o grande trunfo dessa obra é desenvolver um drama que não é apenas interpessoal, mas baseado em um ambiente reconhecível, quase nostálgico — integrando a audiência na possível loucura destrutiva do protagonista. “Steins;Gate” não está tentando te fazer chorar, mas o desespero, a sensação de não pertencimento, distribuem homogeneamente a angústia ao longo da série.
Esse não é um anime de comédia — os primeiros episódios mentem para você. “Rintarou Oukabe” é um cientista maluco com uma estranha tendência à teorias da conspiração. Ele estuda o potencial de fenômenos psíquicos junto a seus amigos, tendo criado um aparelho que altera a forma de objetos. Rintarou desconfia que esse aparelho, um aparente simples microondas, é capaz de enviar informações ao passado — e agora o governo está atrás deles.
Hotaru no Haka
Com animação-chave por Hideaki Anno, “Túmulo dos Vaga-lumes“ é um dos mais importantes, e distintos, trabalhos do Estúdio Ghibli. Adaptando a semi-biografia de Akiyuki Nosaka, o longa de 1988 é comumente referenciado como um clássico sobre o horror da guerra em seus impactos na vida de pessoas comuns.
É 1945 e o Japão está a beira da rendição na Segunda Guerra Mundial. Os irmãos “Seita” e a pequena “Setsuko” perderam sua família durante bombardeiros a cidade de Kobe. Sem ninguém senão a si mesmos, eles tentam sobreviver como podem, lutando contra a fome, e a própria humanidade.
Shigatsu wa Kimi no Uso

Dez anos após sua exibição, “Your Lie in April” segue para muitos uma dos melhores produções do gênero drama para a demografia shounen. A adaptação deu novos contornos para uma obra que se apoia tanto nos sentidos, tanto na sinestesia visual, quanto, e principalmente, pela produção musical.
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Outrora um promissor pianista, o prodígio “Arima Kousei” era conhecido como metrônomo humano pela sua capacidade de reproduzir as partituras com exímia perfeição. Seu sucesso estava acompanhado de uma abusiva rotina de ensaios com sua mãe, que falece por uma doença misteriosa.
Após esse acontecimento, Kousei desenvolve um trauma com o instrumento, chegando a sensação de perda da audição enquanto toca, fazendo-o sumir dos palcos. Os ventos mudam quando o garoto conhece “Kaori Miyazono”, uma violinista apaixonada, mas que toca as peças de maneira livre, conforme sua alma diz, mostrando para Arima que ele — e a música — são muito mais do que habilidades de reprodução.
Ano Hi Mita Hana no Namae wo Bokutachi wa Mada Shiranai (Ano Hana)

“Nós ainda não sabemos o nome da flor que vimos aquele dia” ou simplesmente “Anohana“ já é um clássico da choradeira que deixa pouca margem para competição. O anime apela às emoções do público fornecendo paisagens paradisíacas em um lugar que a inocência e excitação juvenil ficaram na infância, a partir da perspectiva de um protagonista hikikomori.
Seis crianças formam um forte laço de amizade e compartilham brincadeiras e memórias na sua base secreta. Tudo isso muda quando “Meiko Honma” falece em um acidente. Anos mais tarde, o grupo outrora liderado por “Jinta” está separado, cada um seguiu suas vidas sem falar com os demais.
Jinta crê que está sofrendo alucinações causadas por febre de verão quando Meiko retorna, como um fantasma com a mesma personalidade pueril. Ela tem um último pedido, mas para isso precisa todos seus amigos de volta. O problema? Jinta, agora um jovem traumatizado, e recluso, é o único capaz de vê-la, e retomar contato com seus amigos não será tarefa fácil.
Imagem Destacada: Divulgação/Crunchyroll
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