Já deu!
Mais um ano novo que somos obrigados a ver essa grande besteira chamada BBB, ou pra mim, Big B… Brasil. Tudo bem, eu vou me acusar que um dia, lá atrás, quando eu ainda era um cara comum, também me inscrevi nessa porcaria de programa mas, em minha defesa, apenas pelo dinheiro. O que é diferente de ser um telespectador que não percebe as grandes montagens do programa e ainda continua assistindo a essa besteira.
Com raras exceções, as pessoas que entram são sempre os mesmos tipos, sem empatia, com os mesmos velhos e chatos discursos de sempre… blah, blah, blah. Sem nada a acrescentar ao mundo, a quem os assiste, senão um bocado de meras palavras – muito ou nada bem pensadas, a fim de conquistar o mesmo público que os assiste anos após anos.
Infelizmente, para poder fazer essa matéria, fui obrigado a assistir à estreia para ter certeza do que iria falar. Confesso que foi bem sacrificante, pois não tenho mais paciência pra esse tipo de programa que não me leva a nada. Aliás, leva ao emburrecimento continuo de quem assiste. Embrutecimento, qual, se expande e progride na hora de ir às urnas. Ao invés de votar decentemente para se ter um país de verdade com governantes de verdade, as escolhas são feitas a nível de BBB. Se você ainda defende o tão sagrado programa, boa sorte perdendo o seu tempo pelos próximos meses.
Por: Rodrigo Zingano
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