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CríticaFilmes

Crítica: Kung Fu Panda 3

Avatar de Daniel Gravelli
Daniel Gravelli
3 de março de 2016 3 Mins Read
Uma divertida aventura com toque de suspense

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Oito anos depois de lançar o primeiro filme da série, a DreamWorks completa mais uma trilogia com qualidade e originalidade. Kung Fu panda, uma das mais bem sucedidas franquias de animação de todos os tempos, volta aos cinemas trazendo a sua segunda continuação que chega como uma possibilidade de encerramento, ao mesmo tempo que aguça um possível novo caminho para série.

Aclamada no mundo inteiro, por suas divertidas histórias e personagens inesquecíveis, a produção aporta hoje nos cinemas brasileiros nos presenteando com um trabalho superior ao segundo filme e tão bom quanto o primeiro. Dessa vez, após enfrentar seus medos e vilões inimagináveis, o irreverente Panda Po (O Dragão Guerreiro) e seus amigos, os cinco furiosos, precisam unir forças para combater um inimigo poderoso e praticamente invencível. Trata-se do touro Kai um antigo guerreiro que, depois de uma ardilosa batalha com o mestre Oogway, havia sido banido para o mundo dos espíritos. Entretanto, após uma longa data, ele retorna ao plano dos vivos com o objetivo de se vingar e coletar a força de todos seus inimigos.

A produção, que possui o visionário Guillermo Del Toro na parte executiva, prova que o filme é muito mais que uma junção de animais fofos que sabem lutar incrivelmente, algo no qual a segunda tentou se apoiar e não deu muito certo. O projeto tinha tudo para perder sua força, mas consegue se recuperar com inteligência apostando em um visual mais rico e uma envolvente trilha sonora criada por Hans Zimmer.

Jonathan Aibel e Glenn Berger retornam aos postos de roteiristas, porém dessa vez acertam em cheio com um engenhoso enredo que atravessa uma linha tênue entre uma aventura infantil e adulta, por abordar temas mais sérios como família, identidade, diversidades e tradições culturais, sem ficar deturpando o contexto dos mesmos. Nesse último caso, através de inúmeras metáforas, encontram no “Qi” (ou “Ch’i”, como é mais conhecido em todo mundo) o ponto de partida para discutir um assunto importante, a força interior que emana dentro de cada um de nós. A primeira vista pode até parecer uma ideia boba, ou uma inspiração encontrada em livros de auto-ajuda, contudo o argumento é sério e muito utilizado por alguns psicólogos na tentativa de amenizar determinados traumas sofridos por crianças e adultos, além de provar a falta que a auto-confiança pode fazer.

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Jennifer Yuh volta a sentar na cadeira de diretora, depois de ter colaborado com o filme anterior que rendeu uma enorme quantia em bilheteria para os estúdios, mas dessa vez divide o espaço com Alessandro Carloni que traz uma visão diferente para projeto. Ao optarem por frear um pouco o lado da ação, bastante consistente em seu antecessor, focando mais na conexão entre as personagens, os diretores conseguem explorar mais as emoções e sentimentos vividos por esses, utilizando-se de mecanismos mais aprimorados, que conseguem fornecer detalhes importantes aos animais, além de uma textura ricamente colorida.

Nesse possível último capítulo, reencontramos personagens já conhecidos como Po e seus amigos que, embora sejam divertidos e interessantes, não trazem nada de muito novo para o produto. Mas, também somos apresentados a alguns novos que conseguem roubar a maior parte das cenas, como o pai de Po, o Sr. Li (Dublado por Brian Cranston), um espirituoso aventureiro que tenta a todo custo proteger seu filho, mesmo que isso gere uma confusão ainda maior. Já o touro Kai (J.K Simmons) é o melhor e mais bem elaborado vilão de toda franquia, trazendo um ar de mistério com um precioso toque cômico para a mesma. Todavia, é no Senhor Ping, pai adotivo de Po, que encontramos os diálogos e “tiradas” mais curiosos e cativantes da trama, ao esse ganhar um belo espaço devido com o conflito vivido com o Sr. Li.

Kung Fu Panda não é apenas mais um conto de aprendizado sobre como derrotar o vilão e vencer o problema. É um amplo questionamento sobre superação, que mostra que o bullying pode ser enfrentado, principalmente, quando se trata de suas próprias emoções. É uma jornada que vai além do herói, de encontro com suas principais dúvidas e medos. A criançada de hoje precisa buscar e conhecer isso dentro de si, e nada melhor do que um filme como esse para incentivar isso.

Produção
8
Roteiro
7
Direção
8
Dublagem
7.9
Reader Rating0 Votes
0
8

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Tags:

AnimaçãoDreamworks

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Daniel Gravelli

Daniel Gravelli é especialista em comunicação de alta performance, apaixonado pela arte e pelo seu potencial na conexão humana. É diretor, produtor, ator, roteirista, e acumula mais de 30 anos de experiência no mercado cultural. Adora cozinhar e descobrir novidades sobre o mundo.

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