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CríticaFilmes

Crítica: Roda Gigante

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
8 de dezembro de 2017 3 Mins Read

Woody Allen é, sem dúvida, um grande cineasta, e ficará no altar construído para os mestres que já passaram pela sétima arte. Suas obras são sempre esperadas com ansiedade, mesmo que já não sejam novidades, visto o histórico de tipos que ele construiu em sua carreira. Toda a indústria e os grandes atores caem em seus pés, por causa de sua reputação do passado. Em 2017 temos mais nova investida do prolifero diretor: “Roda Gigante”.  Podemos dizer que se trata de um inerte e estável filme, enquanto também se vangloria (se é essa a palavra) de uma das piores performances já vistas de Kate Winslet. A julgar pelo trabalho dos outros membros do elenco, no entanto, Winslet é a que mais se esforça em seu papel. Jim Belushi, Juno Temple e Justin Timberlake são rasos, e tampouco o diretor nova yorkino se sai bem.

O filme se passa em Coney Island em alguma versão de fantasia da década de 1950; Os exteriores parecem adoráveis, mas o apartamento que Ginny (Winslet) compartilha com o segundo marido Humpty (Belushi) e o filho de seu primeiro casamento (Jack Gore) parece o cenário de uma peça de teatro de ensino médio com um, literalmente, pano de fundo pintado, onde simula o calçadão da cidade. Ginny é evidentemente mais uma fracassada: ex-atriz, que agora tem um trabalho comum, enquanto o alcoólatra em recuperação sem ambições Humpty é um operador de carrossel. A única luz na vida de Ginny é Mickey (Timberlake), um salva-vidas atraente, por quem ela se apaixona.

Tudo, no entanto, é ameaçado pela chegada de Carolina (Templo), a filha sexy e doce de Humpty em seu primeiro casamento. A própria Carolina estava casada com um chefe da máfia, mas agora está correndo e volta para seu pai, um estranho em sua vida. Não demora, é claro, para que Carolina também apareça no radar de Mickey: em uma trama que é incompreensível em suas insinuações da vida real.

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Esses pedaços de tramas não jogados à revelia, tudo é desenhado a partir do padrão do jogo de moral de Allen; O que é particularmente chocante é o quão ineptamente tudo é apresentado. Enquanto Vittorio Storaro pinta o filme em cores lindas e brilhantes (muito vermelho e azul profundo), ele também é vítima da aparente indiferença que Allen mostra para seu próprio material: a câmera segue os atores em torno do apartamento apertado de Ginny e Humpty como uma desamparada criança, insegura de onde vai parar, enquanto o elenco cospe seus pedaços de diálogo na frente dela. O crédito por tudo é evidentemente de Allen. Timberlake, que tem sido muito bem aproveitado em papéis menores em outros filmes, não tem talento para tirar nada muito profundo de suas linhas. Belushi aparece como uma paródia de um qualquer da classe trabalhadora de Brooklyn, enquanto a Ginny, gritante, permanentemente histérica, não é apenas cansativa, mas, em última instância, humilhante tanto para a atriz como para as mulheres trabalhadoras em geral (eu perdi a conta das vezes em que ela gemeu e reclamou que sua cabeça estava “latejando” por ela não aguentar o trabalho, obviamente por ser muito frágil).

Allen não é especialmente conhecido por orientar detalhadamente seus atores, então, parece que Winslet decidiu os caminhos de sua atuação por aqui. Mas ela não optou por boas escolhas, já que se mostram mais caricatas do que trágicas ou mesmo profundas. Em última análise, no entanto, não são os atores, mas o cineasta que está no controle deste passeio, e há de se suspeitar que os espectadores vão querer sair desta especial roda gigante, antes que seus créditos sejam lançados na tela.

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Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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