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CríticaFilmes

Crítica: WiFi Ralph

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Convidado Especial
9 de dezembro de 2018 3 Mins Read

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Seis anos depois do primeiro filme, estamos de volta à loja de fliperamas e ao mundo dos videogames. Nesse tempo, Ralph e Vanellope tiveram uma rotina divertida e tranquila, o que para ele está perfeito, já para a princesa do “Sugar rush” (jogo de corrida a qual a personagem pertence) aquela rotina carece de novidades. Tentando ajudar sua amiga, adicionando uma nova pista em seu jogo, Ralph acidentalmente acaba fazendo uma garota do mundo real quebrar o controle do arcade, deixando os personagens do jogo sem casa. Porém, nem tudo está perdido já que com a recém instalada internet, ambos os personagens podem usar a rede para ir atrás de um controle substituto.

O primeiro ato do filme estabelece bem o mundo a qual aqueles personagens pertencem e sua atual situação e conflitos, funcionando tanto para aqueles que viram o primeiro filme quanto para aqueles que não. Para quem vai assistir essa sequência e espera uma grande participação dos coadjuvantes do filme anterior, se decepcionará, esses são relegados a pequenas subtramas que vão se amarrar no terceiro ato, sem ter muita relevância para a história principal. As referências a games retrô ainda estão ali, todas concentradas nesse ato de apresentação e depois ao fim do filme, também sem ter grande relevância, já que todo o destaque está na internet e é seguro afirmar que o filme realmente começa quando os dois amigos adentram.

A web é apresentada como uma grande metrópole com aspectos futuristas, e o mais interessante nela são as representações físicas de elementos digitais, como um buscador que é a mistura de um balcão de informações com uma biblioteca, as irritantes pop-ups aqui são pessoas segurando placas e fazendo propostas questionáveis na entrada dos prédios e praças, já seus bloqueadores tomam a forma de seguranças mal encarados que não hesitam na hora de afastá-los. O Instagram vira uma grande galeria, os tweets são passarinhos reais, o eBay um grande mercado, o site da Disney vira uma mistura dos parques temáticos com uma grande conferência (a lá Comic-con).

ralp

Nele acontece um dos momentos mais divertidos do longa, o encontro de Vanellope com outras princesas da casa, aqui a Disney brinca com grande parte dos clichês em suas animações mais clássicas, como o fato das princesas precisarem cantar para se expressar. Elas também voltam a aparecer em um outro momento do filme, bem menos fluido que é apenas uma conveniência de roteiro, diga-se de passagem. Mas não é só as princesas que dão as caras, também vemos na tela personagens da “Marvel” e de “Star Wars”, propriedades intelectuais que encontram-se debaixo da enorme asa da empresa.

Na relação entre a princesinha Vanellope e o gigante Ralph, vemos como a possessividade pode ser tóxica em qualquer tipo de relacionamento e como é importante respeitar a vontade dos outros mesmo quando essas vão contra a suas expectativas, uma importante lição que fica ofuscada pelas inúmeras referências, mas isso não faz do longa um filme necessariamente ruim. Ele possui personagens carismáticos e boas piadas que atingem os mais variados tipos de faixa-etária, o que é o suficiente para fazê-lo um bom entretenimento, mas talvez não seja para torná-lo marcante como outros filmes da Disney referenciados. Os trejeitos da Branca de Neve podem até render piadas no longa, mas a iconicidade da personagem ainda permanece intacta, mesmo que a animação original ser de 1937 e talvez “Wifi: Ralph“ não contemple a mesma longevidade.


Por Augusto Dias


Fotos e vídeo: Divulgação/Walt Disney Studios

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