No conceito cabaré, Gloria Groove se reinventa mais uma vez (para surpresa de ninguém)
Gloria Groove voltou a provar por que é uma das artistas mais inventivas da cena pop brasileira. No quarto dia de The Town, a cantora apresentou o show “Gloria e a Fantástica Máquina do Groove”, um espetáculo que misturou música, teatro e performance, em uma verdadeira viagem no tempo.
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Vestida com cartola e cercada por cenografia inspirada em cabarés antigos, Gloria abriu a apresentação em clima de jazz, reinterpretando sucessos como “A Queda” e “Bonekinha”. A partir daí, o show se transformou em uma espécie de jukebox ao vivo, a artista passeou por diferentes décadas e estilos musicais, de Lauryn Hill a Beyoncé, passando por clássicos de Michael Jackson, Earth, Wind & Fire e Tim Maia.
As versões reinventadas nem sempre empolgaram de imediato, mas mantiveram a plateia atenta e curiosa. O ápice veio quando Gloria mergulhou em seu repertório mais dançante, transformando “Leilão” em funk retrô e levando o público ao delírio com “Coisa Boa”.
Com energia frenética e muita teatralidade, a cantora equilibrou ousadia e conceito. Mesmo correndo o risco de surpreender mais do que agradar em alguns momentos, Gloria entregou um show que se destacou pela originalidade e consolidou seu nome como uma das grandes estrelas do pop nacional.
Imagem Destacada: Divulgação/The Town 2025 (Moriva/Fotografia: Wesley Allen)
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