Selecionamos 10 títulos para quem quer boas recomendações de animes de comédia
Seja por estar assistindo algo muito pesado e precisando alternar com algo mais leve, ou simplesmente só dar boas risadas, sempre é bom ter um ou dois animes de comédia na manga para aliviar o clima; separamos 10 deles que não podem passar despercebidos!
K-On!

Ano: 2009/Primavera
Episódios: 39 (divididos em duas temporadas)
Estúdio: Kyoto Animation
Classificação: 13+s tra
Em breve completando duas décadas, “K-On” é a definição de dicionário de CGDCT — sim, isso é um gênero de animes — com garotas fofinhas superando problemas no dia-a-dia; o que se atribui um “efeito de cura” também nos telespectadores (“iyashikei”), a pedida perfeita para desligar a cabeça e dar boas risadas bobinhas.
Sinopse: Yui Hirasawa está no dilema comum a vários colegiais japoneses: que clube escolher. A garota acaba por escolhendo o “clube de música leve” (“kei’on-bun”), acreditando enganosamente que o tema se referia a instrumentos simples de se tocar. Ela se vê em um dilema: ao que tenha gostado das meninas do clube, ela não tem experiência nenhuma com instrumentos, que tentam agradá-la de todo jeito para convencê-la a se juntar ao grupo que, se não conseguir mais um integrante, será desfeito pela administração da escola.
A Melancolia de Suzumiya Haruhi

Ano: 2006/Primavera
Episódios: 28 (divididos em duas temporadas) + filme
Estúdio: Kyoto Animation
Classificação: 13+
Epítome dos anos 2000, “Suzumiya Haruhi no Yuutsu” é um caso de ame-o ou odei-o. Responsável por popularizar adaptações de light-novel em anime, talvez seja mais infamamente conhecido pelos memes e pelos oito episódios quase idênticos — e, em nossa opinião, geniais — sobre looping temporal (“Eternal Eight“/”Eterno Agosto”). Com o tempo, foi caindo no esquecimento, mas ainda é um título muito divertido, autêntico, e imperdível sobretudo por definir a cultura pop de seu momento.
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Sinopse: Suzumiya Haruhi é quase uma colegial comum, só que ela é alheia ao fato de ser, na verdade, uma deusa onipotente. Ela reúne a sua volta um grupo para investigar acontecimentos paranormais, a “SOS Brigade”, incluindo arrastando o cético Kyon para o meio de suas loucuras. O rapaz eventualmente descobre que seus amigos estão em uma missão especial, sem que Haruhi saiba, para mantê-la entretida, afinal, seu tédio pode acabar destruindo esse mundo sem que ela perceba.
Notas: há duas formas de se assistir o anime: a ordem de lançamento dos episódios e a cronológica; recomendamos a última por reconstruir melhor o quebra-cabeças.
Mob Psycho 100
Ano: 2016/Verão
Episódios: 37 (divididos em três temporadas)
Estúdio: Bones
Classificação: 13+
One é um escritor com ótimas referências e que gosta de escrever sátiras. Tal como a obra irmã “One Punch Man”, “Mob Psycho” traz um herói improvável ridiculamente poderoso, mas que aqui não sabe usar suas habilidades e as renega para tentar se encaixar. Além de um texto divertido, a obra se destaca também pelo lado dramático de fundo.
Sinopse: Os caminhos do trambiqueiro psíquico Reigen Arataka se cruzam com os do poderoso estudante Kageyama Shigeo, um estudante tímido e de aparência de não se chamar atenção que possui um grande — porém subaproveitado — poder psíquico. Ao que Reigen, a princípio, usa Kageyama para realizar tarefas em seu lugar, tentando esconder que ele é uma grande farsa como mentor, ambos desenvolvem uma bela conexão de amizade e respeito, enquanto Shigeo (“Mob”) vai ficando mais poderoso e confiante.
Kaichou wa Maid-sama!

Ano: 2010/Primavera
Episódios: 26
Estúdio: J.C.Staff
Classificação: 13+
A procura de uma trama completamente estúpida de comédia romântica com requintes de Jane Austen, mas em execução a plenos pulmões de uma novela do Walcyr Carrasco? Sem mais perguntas: é quase criminoso que “A presidente é uma empregada!” não teve a mesma repercussão no Japão que no Ocidente e nunca teve uma sequência; é tão bobo que dá a volta.
Sinopse: A diligente Misaki Ayuzawa coordena os estudantes de seu colégio com mãos de ferro, ganhando o apelido de “Presidente Demônio”. Anteriormente um colégio apenas para garotos, ela faz parte de uma minoria feminina e conquistou seu espaço com muita luta. O que ninguém sabe, e o popular galã Usui Takumi descobre por acaso, é que Misaki trabalha de meio período em um maid café, e se ele espalhar seu segredo a sua reputação e respeito estarão arruinados.
Konosuba
Ano: 2016/Inverno
Episódios: 31 (divididos em três temporadas) + filme
Estúdio: Studio Deen (S1–2), J.C Studio (Filme), Drive (S3)
Classificação: 13+
Seguindo uma trama relativamente episódica, “Kono Subarashii Sekai ni Shukufuku wo!” (ou só “Konosuba”) segue a sátira do dia-a-dia de um rapaz que vai parar em outro mundo com a pior das sortes na sua mão, arranja uma equipe de garotas bonitas completamente desastradas, mas tem do seu lado o mau-caratismo para superar seus problemas; é difícil não se deixar levar pela não-história.
Sinopse: Kazuma Satou é um hikomokori que morre de forma vergonhosa após ir em uma loja comprar um novo game. Ao morrer, a deusa Aqua concede-lhe duas opções: ir ao céu ou viver o sonho de reencarnar em um mundo de fantasia. Indo pela segunda opção, Kazuma faz um pedido extra: ele leva a deusa consigo. O problema? Ela é completamente inútil.
Lucky Star

Ano: 2007/Primavera
Episódios: 24
Estúdio: Kyoto Animation
Classificação: 13+
Pandemia? Do que você está falando? Estamos em 2007!
A primeira recomendação de anime para se ver assim que se embarcava no fandom por volta de 2010. De todos os títulos citados, “Lucky Star” é o que precisa de mais contexto para ser aproveitado. Com uma enchurrada de referências à cultura otaku dos anos 90 e 2000 (e trocadilhos em japonês), fica difícil entrar no espírito do anime que, de repente, por falta de assunto, coloca as protagonistas para discutir sobre como comer pão doce, mas vale a pena se propor a assistir de peito aberto.
Sinopse: A malandra e preguiçosa Konata Izumi é uma otaku incurável, e tentará matar o tédio do seu cotidiano falando bobagens sobre anime, mangá, jogos, e conversa fiada sobre comida e aleatoriedades com o grupo de amigas: as gêmeas Kagami e Tsukasa Hiiragi, e a gentil cérebro do grupo, Miyuki Takara, enquanto lidam com a vida de colegial.
Shimoneta

“10 Animes de Comédia Que Precisam Entrar na Sua Lista”. Imagem: Divulgação/Crunchyroll (via TMDB)
Ano: 2015/Verão
Episódios: 12
Estúdio: J.C.Staff
Classificação: 18+
No autoexplicativo título completo “O mundo tedioso em que o conceito de piadas sexuais não existe” (ou só “Shimoneta”, piadas sujas), podemos já esperar muitos trocadilhos sujos apoiados em uma premissa super divertida, que por si só consegue segurar o show por rápidos 12 episódios, a medida certa para que o humor não se esticasse além da conta.
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Sinônimo: A sociedade japonesa virou refém de um governo ultraconservador que impôs leis para defesa da moral entre os cidadãos, o que inclui o banimento do que é considerado obsceno e impróprio pelas autoridades. Tanukichi Okuma é filho de um dos “terroristas” que desafiam as leis de moral, e quer levar uma vida normal, se juntando ao conselho estudantil — apenas para descobrir que a líder do conselho, sua paixão de infância, luta, em segredo, divulgando material erótico para derrubar a repressão sexual, e irá recrutá-lo para a causa.
Grand Blue

Ano: 2018/Verão
Episódios: 12
Estúdio: Zero-G
Classificação: 13+
“Ok, GPT, reescreva ‘American Pie’, mas como se fosse um anime”.
Sinopse: Iori Kitahara tem um sonho delusional de vida universitária perfeita, mas suas expectativas são frustradas por, ao se mudar para a cidade praiana de Izu, acabar trabalhando na loja de mergulho de seu tio, Toshio. Ele terá que recalcular rota ao fazer amizade com um grupo de amigos bebuns que vão arrastá-lo para as situações mais constrangedoras.
Kill la Kill
Ano: 2013/Outono
Episódios: 24
Estúdio: Trigger
Classificação: 13+
Finesse, impacto cultural, e zero vergonha de ser ridículo. “Kill la Kill” entrega tudo que o público estava sedento na época por e não sabia, através de uma trama interessante e recheada de galhofa; outros apenas tentaram chegar perto de seu resultado, mas não foram tão brilhantes como essa joia do estúdio Trigger.
Sinopse: A prestigiosa Academia Honnouji é governada por punhos de ferro por uma rígida hierarquia de estudantes com superpoderes cedidos por roupas especiais. Nesse contexto, a novata Ryuuko Matoi chega em busca de pistas do assassinato de seu pai e quer vingança. Armada com uma meia tesoura deixada pelo genitor, ela desafiará as normas desse lugar maluco com os poderes recém-adquiridos após entrar em contato com Senketsu, um roupa com vida que dará o empurrão extra para derrubar seus adversários um por um.
Azumanga Daiou

Ano: 2002/Primavera
Episódios: 26
Estúdio: J.C.Staff
Classificação: 13+
Do mesmo autor de “Yotsuba to”, “Azumanga Daiou” é o prototípico slice-of-life, mas com gostinho de quero mais — não dá para se dizer um fã do gênero sem passar por AD — e consegue, sem uma linha de história bem desenhada, cativar apenas pela relação entre os personagens.
Sinopse: O que acontece quando uma prodígio entra em classes mais avançadas que sua idade? Certamente não haverá problema algum se suas colegas todas tiverem parafusos a menos, e o telespectador poderá se apegar as personalidades únicas e dinâmicas de aquecer o coração com um grupo verdadeiramente improvável.
“10 Animes de Comédia Que Precisam Entrar na Sua Lista”; “Kill la Kill”. Imagem Destacada: Divulgação/Prime Video
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