Na CCXP25, Santoro é homenageado por sua carreira e trajetória no Palco Thunder

E começam na CCXP25 as homenagens às “pratas da casa”, brasileiros como o astro brasileiro Rodrigo Santoro, com 84 créditos como ator de acordo com o site IMDb, que abre seu coração e faz uma retrospectiva da sua brilhante e carreira.

No Palco Thunder na CCXP25 no painel de nome “Rodrigo é o Bicho”, o simpático artista revela desde quando o filme “Bicho de Sete Cabeças” da cineasta Laís Bodansky que o revelou definitivamente ao Brasil e ao mundo, diz que sempre foi cinéfilo.

Recebeu o roteiro, pediu licença à direção da Tv Globo, onde era contratado. E revela que adora filmar com independentes, com pouco recursos, mas com muita garra! Uma curiosidade é que Bicho de Sete Cabeças foi seu primeiro longa metragens!

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No festival de Cinema de Brasília foi vaiado, saiu da sala e só depois de ficar conversando fora da sala com um vendedor de cachorro-quente (vejam só), as mesmas pessoas que o vaiaram foram as mesmas que aplaudiram efusivamente e na saída começaram a abraçá-lo!

História confirmada pelo depoimento no telão do Palco Thunder da cineasta Laís Bonsanky, emocionada ao falar do amigo. Menciona o jornalista Rodrigo Salem como a primeira pessoa que lhe disse sobre sua filiação à academia do Oscar.

Sobre seu último, “O Filho de Mil Homens”, que está na Netflix, diz que ao encontra e o autor do livro, ele considera o filme melhor que a própria escrita dele. E fica muito emocionado a falar desse filme.

Menciona o quanto estamos desconectados uns dos outros, por celulares, pela aceleração da vida e a falta de conectividade e pelo pai que procura ser em paralelo com Crisóstomo, que procura se comunicar com suas suas filhas e com as pessoas no geral.

Menciona a procura do afeto e das particularidades , o que o faz único, entregando seu método único de atuação. se despede convidando os presentes a assistirem mais filmes nacionais, mais “pratas da casas”, como o próprio!

_{Imagem: Divulgação/Roberto Rezende (Woo! Magazine)}