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CríticaFilmes

Crítica (2): Depois da Tempestade

Convidado Especial
14 de abril de 2017 2 Mins Read

330536.jpg r 1920 1080 f jpg q xUm filme sobre a sensibilidade dos sonhos e os planos B da vida. “Depois da Tempestade” é dirigido e escrito pelo famoso diretor Kore-Eda. Neste filme japonês, como muito o faz (e bem), o cineasta trata do drama familiar com um olhar singular repleto de ironias da vida.

A história conta a vida de Ryota (Hiroshi Abe), um detetive particular, e de sua família depois da morte de seu pai, o que o faz se esforçar para conseguir pagar a pensão do filho e da ex-esposa.

Toda a narrativa é suspensa numa leveza que poucos diretores e contadores de história o conseguem na sétima arte. Yoshiko (Kirin Kiki), a mãe de Ryota, entra muito bem como o alívio cômico do início do filme para então começar o drama do meio em diante. A comédia consegue alcançar aquele tom familiar dificilmente atingido. Para tanto, a conexão entre Abe e Kiki na atuação se mostra precisa.

Vale ressaltar também a atuação do filho Shingo (Taiyô Yoshizawa) e a ex-esposa de Ryota, Kyoko (Yoko Maki) principalmente nas partes mais dramáticas. No entanto, ainda que a palavra “dramática” se remeta muitas vezes a algo de alguma forma exagerado, “Depois da Tempestade” mostra que os pequenos atos, as pequenas expressões, palavras, ou mesmo, o silêncio, podem ser a maior arma do ator.

A direção acerta em suas escolhas, assim como a fotografia. Em cenários minúsculos de casas ou apartamentos de classe media ou baixa, é possível se colocar junto com os personagens. Em um palavra, é intimista. E isso de alguma forma parece colocar o ex-casal em situações desconfortáveis, uma vez que estão sempre tao próximos dentro de algum lugar.

A paleta. Há sempre algo de sóbrio ou talvez fosse melhor descrever como desbotado nas roupas e no cenário. Ha uma falta de força na cor que parece refletir a situação da vida de cada um ali, inclusive de Shingo, que é tão jovem. Além do mais, a iluminação do sol e o branco das casas dão uma força a tal escolha.

Em suma, a história revela uma beleza no ordinário. Tanto pai quanto filho tem sonhos ordinários de serem funcionários públicos, nada mais banal. Mas mostra também que vidas podem ser preenchidas ainda nas coisas mais simples. Ryota já foi um grande escritor e ainda que a promessa de um segundo livro sempre fique em seu horizonte, são as coisas mais básicas que lhe agradam e apenas repete aquilo – o prêmio – para satisfazer os outros de alguma maneira, pois precisa mostrar sucesso. E, como mostra por algumas vezes, talvez o sucesso seja realmente como uma loteria e para poucos afortunados. Entretanto, no fim, o sucesso é algo do dia-a-dia e não necessariamente algo público. Talvez o simples fato de ser um bom pai.

Por Paulo Abe

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