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CríticaFilmes

Crítica (2): Emoji – O Filme

Paulo Olivera
31 de agosto de 2017 3 Mins Read
ZzZzZz

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Desde que o homem compreendeu a necessidade da comunicação, ele buscou meios para discursar com os demais. Inicialmente começou com as famosas ilustrações rupestres para chegarmos a linguagem escrita e falada como hoje em dia. Para se ter uma ideia, há 3000 anos a.C. os Egípcios desenvolveram sua própria escrita através de imagens. Elas tinham como objetivo contar a história de seu próprio povo, o dia a dia. O exemplo que citamos agora, também está presente na nova animação da Sony Pictures, “Emoji – O Filme” (The Emoji Movie). Tal situação é comparada com a atualidade, onde usamos emojis para descrever o que estamos vivendo/sentindo.

Nessa interessante e dúbia proposta o filme é lançado e… Bom, não temos o emoji de coco para colocar aqui. A produção nos apresenta a “Textópolis”, uma cidade virtual onde todos os emojis vivem e suas funções vitais são representar aquilo que nasceram para ser. Se você é um sorridente, mesmo sofrendo você vai sorrir. Se é a espanhola, vai viver dançando flamenco. Contudo, Gene é um Neh, o antigo “¬¬”, que consegue ter outras emoções e acaba fazendo outras carinhas. Nessa cidade, o ápice é estar entre os emojis mais escolhidos pelos usuários.

Em seu primeiro dia de trabalho Gene é escolhido para ter sua imagem enviada por mensagem. Porém, muito nervoso, acabava fazendo outra emoção e desencarreta uma série de consequências. A chefe “sorriso” quer exterminá-lo por seu erro, mas com a ajuda do esquecido “joinha”, Gene parte em busca de um hacker, capaz de reconfigurá-lo. Mas essa brincadeira de gato e rato, faz com que o dono do telefone comece a passar raiva com os bugs causados no sistema. E é aí que o garoto resolve formatar todo o celular e assim vai apagar todos os que vivem dentro de seu sistema.

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O roteiro escrito por Tony Leodis, Eric Sigel e Mike White é uma sequência de erros tentando um acerto. Tão forçado quanto uma velha resistência de um chuveiro elétrico no inverno. São poucos o momentos realmente engraçadinhos, e isso é o máximo, porque os demais você ri de nervoso. Você fica, literalmente, nervoso por não acreditar que todo o texto se segura em piadas sem graça alguma, tão desnecessárias quanto dois bateristas em uma banda. Chega a ser vergonhoso, chega a matar sua mente ao saber que Tony Leodis, que também é o diretor do longa, foi o autor da excepcional animação “A Nova Onda do Imperador”. A diferença de conteúdo e força humorística entre a produção de 2017 e a de 2005 são gritantes. E são gritos de desespero.

Imagine um emaranhado de histórias que você já viu e vai rever em várias animações por muito tempo. Aí, junte nenhuma construção intelectual e mais um fundo publicitário milionário. Pois é, mesmo ruim “Emoji” também é um filme marketing. Enquanto Gene e o Joinha estão atrás do hacker, eles não só passam por alguns aplicativos famosos, como são citados e aparecem a logo. Facebook, Instagram, Twitter, Candy Crush, Dropbox e Just Dance são algumas delas. Nesse publicidade descarada, o filme ainda deixa um furo: Se o Facebook também é dono do Instagram e do Whats App, porque o aplicativo de texto instantâneo do celular chama “Mensagens” e não o famoso “zap zap”?!

Se nada se cria, se copia, já dizia o Chacrinha, essa tentativa frustrada de ser uma espécie de “Divertida Mente” (2005) tecnológico, devem ter comprado a trilha na liquidação de royalties. “Happy” do Pharrell Williams foi uma bem liquidada, mas “Feel This Moment”, do Pitbull com a Christina Aguilera, também foi. Tocada em inúmeros filmes, e música tema de “Uma Aventura LEGO” (2014), a canção da dupla volta como música principal e é tocada várias vezes durante o filme.

Depois de assistir “Emoji – O Filme” nos bate uma tristeza absurda porque, sim, era possível fazer uma história incrível e divertida. Mas a sonolência e a preguiça deixou seu filme como a base de seu protagonista, um grande “Neh”. A jornada do herói é infantil, sem base alguma, desleixada e previsível. É com grande pesar que podemos dizer: Emoji é só o que vocês usam no dia a dia, nas mensagens e nas redes sociais, porque a animação é uma vergonha alheia desnecessária e marqueteira.

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Tags:

AnimaçãoComédiaSony Pictures

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Paulo Olivera

Paulo Olivera é mineiro, mas reside no Rio de Janeiro há mais de 10 anos. Produtor de Arte e Objetos para o audiovisual, gypsy lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, workaholic e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.

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