Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica (3) : Megatubarão

Avatar de Deivid R. Purificação
Deivid R. Purificação
11 de agosto de 2018 3 Mins Read

Megatubarão 7Há premissas que precisam apenas serem ditas para estabelecerem uma narrativa na cabeça do espectador. O que acaba os levando  a um erro comum que muitos (inclusive cinéfilos e críticos iniciantes) cometem: “julgar um filme pela premissa” (essa galera nunca ouviu o clássico ditado sobre livros?). As premissas em si, por mais bobas que sejam, podem – com o desenvolvimento certo – se tornar excelentes filmes (vide “Um Cadáver para Sobreviver”). Porém, “Megatuburão” é um desses casos?

Na fossa mais profunda do Oceano Pacífico, a tripulação de um submarino fica presa dentro do local após ser atacada por uma criatura pré-histórica que se achava estar extinta. Um tubarão de mais de 20 metros de comprimento: o Megalodon. Para salvá-los, um oceanógrafo chinês contrata Jonas Taylor, um mergulhador especializado em resgates em água profundas que já encontrou com a criatura anteriormente.

A resposta é não, “Megatubarão” não é um grande filme do subgênero, mas entrega o mínimo para entreter durante 113 minutos. O diretor Jon Turteltaub tem total noção de que esse é, afinal, um filme sobre um tubarão gigante, então ele não investe em um grande arco para qualquer personagem. Usando o primeiro ato para estabelecer um mínimo de  características básicas (o famoso quem é quem e o que faz), ele entrega personagens unidimensionais que funcionam muito bem quando interagindo entre si, mas não isoladamente. Isso pode ser facilmente notado nas cenas de discussões onde o diretor utiliza todos os personagens que estão presentes na situação, mas em vários momentos durante a ação os personagens ficam sem muito o que fazer.

Claro que boa parte disso se deve ao fraco roteiro Dean Georgaris, que oscila entre  ser extremamente expositivo, vide um momento em que um personagem diz “vou apertar o botão”, e interações que se beneficiam das superficialidades dos personagens (o fato dos personagens agirem de uma maneira, gera mais conflito). Já um acerto do roteiro, é ao criar suspense sobre qual personagem vai morrer (o espectador sabe que alguém vai morrer, e amaneira que vai morrer, mas não sabe quem), colocando sempre dois ou mais personagens em risco, expondo bem mais tensão do que o comum “ele vai morrer ou não?”.

the megO elenco é fraco mas se esforça para não ficar apenas patinando na mesmice de seus personagens. E mesmo assim é prejudicado com as mudanças de personalidade vindas das variações de tom que o filme assume. O personagem de Jason Statham, por exemplo, começa o filme como um homem atormentado por um trauma, mas se torna rápido o protagonista de ação com que estamos acostumados, com oscilações muito grandes em sua personalidade. E mesmo com essas complicações o ator consegue se manter firme, nunca caindo para o extremo do trauma ou da comédia. O resto do elenco tem carisma o suficiente para justificarem sua presença no filme, mas nada que mereça destaque.

Claro que isso já é de se esperar, afinal essa é uma obra calcada na tensão, e no que diz respeito a isso, ela se sai bem. A mise-en-scène cria espaços perfeitos para os personagens se locomoverem, sem fazer com o espectador esqueça que aquele é um ambiente pequeno, colaborando, assim, com a fotografia que faz uma troca muito eficiente de grandes planos e flyng cams, quando na superfície, e planos mais fechados quando em baixo da água. Assim, o filme consegue criar grande tensão tanto nas sequências subaquáticas, quanto em alto mar.

Somando isso tudo a grande variedade de situações que a produção promove, a trama torna-se dinâmica e angustiante sem nunca perder a graça (inclusive há um momento hilário envolvendo um banhista dentro de uma bolha).

Mesmo com sua premissa boba e roteiro previsível, “Megatubarão” diverte muito o espectador, oferecendo muito aos olhos, e mais ainda aos nervos. Pena que não muito ao cérebro.

Reader Rating2 Votes
7.4
6.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

AçãoCinemaEstreiaFicção CientíficaJason StathamMegatubarãoTrashTubarão

Compartilhar artigo

Avatar de Deivid R. Purificação
Me siga Escrito por

Deivid R. Purificação

Cinéfilo assíduo desde que se conhece por gente,e um amante da nona arte. É da linha de David Lynch que acredita no potencial onírico das artes.

Outros Artigos

nomedamorteposter
Anterior

Crítica: O Nome da Morte

38720860 1300019916799343 6434782567655800832 o
Próximo

10 Filmes para Assistir com o Seu Pai

Próximo
38720860 1300019916799343 6434782567655800832 o
12 de agosto de 2018

10 Filmes para Assistir com o Seu Pai

Anterior
11 de agosto de 2018

Crítica: O Nome da Morte

nomedamorteposter

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Imagem promocional para vinda do AC/DC ao Brasil, cartaz em preto com as datas de concerto.
    AC/DC | Haverá Uma Quarta Data no Brasil?
    Cesar Monteiro
    Catherine Laga‘aia como Moana no live action de 2026. Ela está no canto inferior direito tocando o mar que se move até ela como um tentáculo brilhante, ocupando a maior parte da tela.
    Moana | Confira Trailer do Live-Action; Filme Estreia em 2026
    Nick de Angelo
    O Sobrevivente
    O Sobrevivente | Acão e Crítica Social para o Espectador Tiktoker
    Rodrigo Chinchio
    Peirce Brosnan como Senhor Destino em Adão Negro
    Senhor Destino | Pierce Brosnan Pode Interpretar o Personagem Novamente No Futuro
    Amanda Moura
    Claire Danes como Agatha 'Aggie' Wiggs e Matthew Rhys como Nile Jarvis, um ao lado do outro, olhando como se recalculassem a rota, de pé, na frente de um prédio de estrutura clássica na série "O Monstro em Mim".
    O Monstro Em Mim | É a Netflix Acertando Mais Uma Vez no Entretimento Semanal
    Roberto Rezende

    Posts Relacionados

    Catherine Laga‘aia como Moana no live action de 2026. Ela está no canto inferior direito tocando o mar que se move até ela como um tentáculo brilhante, ocupando a maior parte da tela.

    Moana | Confira Trailer do Live-Action; Filme Estreia em 2026

    Nick de Angelo
    17 de novembro de 2025
    O Sobrevivente

    O Sobrevivente | Acão e Crítica Social para o Espectador Tiktoker

    Rodrigo Chinchio
    17 de novembro de 2025
    Peirce Brosnan como Senhor Destino em Adão Negro

    Senhor Destino | Pierce Brosnan Pode Interpretar o Personagem Novamente No Futuro

    Amanda Moura
    17 de novembro de 2025
    Claire Danes como Agatha 'Aggie' Wiggs e Matthew Rhys como Nile Jarvis, um ao lado do outro, olhando como se recalculassem a rota, de pé, na frente de um prédio de estrutura clássica na série "O Monstro em Mim".

    O Monstro Em Mim | É a Netflix Acertando Mais Uma Vez no Entretimento Semanal

    Roberto Rezende
    16 de novembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon