Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Amityville – O Despertar

Avatar de Paulo Olivera
Paulo Olivera
14 de setembro de 2017 4 Mins Read
Por quê?

bz2DHeKoDl1gUSRc55DPFGsz50XO terror é um dos gêneros que mais produz franquias ruins. Poderíamos passar horas falando sobre várias delas, porém Amityville consegue superar todas. O primeiro filme, “Horror em Amityville“, lançado em 79, é o melhor se comparado as outras obras e ainda ganhou uma ar de clássico. Mas não suficiente, Hollywood ignorou a conceito de limites e lançou mais sete filmes entre os anos 80 e 90. São eles: “Amityville – A Possessão” (1982) , “Amityville – O Demônio” (1983), “Amityville – A Fuga do Mal” (1989), “Amityville – A Maldição” (1990), “Amityville – Uma Questão de Hora” (1992), “Amityville – Uma Nova Geração” (1993) e “Amityville – A Casa Maldita” (1996).

Com a benção do Senhor ou de outro ser, a franquia ficou sossegada por quase 10 anos – até a ressuscitarem em 2006 com o remake de “Horror em Amityville“, que foi até agradável. E por aí ficou até 2011, quando algum bendito produtor executivo resolveu rir na cara do perigo, e na nossa também, e lançar um filme atrás do outro. Tivemos “The Amityville Haunting” (2011), “The Amityville Asylum” ou “Theatre Of Fear” (2014), “Amityville Death House” (2015), “The Amityville Playhouse” (2015), “Amityville: No Escape” (2016) e “Amityville Exorcism” (2017). E todas as produções dos últimos 7 anos são, literalmente, desnecessárias.

Todavia, os americanos (com alma de brasileiro) resolveram não desistir e repaginar a franquia, mas o resultado é tão ruim quanto seus antecessores. Nessa velha/nova história, “Amityville – O Despertar” (Amityville – The Awakening), Belle (Bella Thorne) muda-se com a sua família para a infame casa de Ronald DeFeo Jr. sem saber de seu passado sombrio. A fim de economizar dinheiro para o tratamento médico de seu irmão James (Cameron Monaghan), em estado de coma, sua mãe Joan (Jennifer Jason Leigh) compra a casa com a ajuda de sua tia Candice (Jennifer Morrison). Porém, quando fenômenos estranhos começam a ocorrer na mesma, incluindo a recuperação milagrosa de seu irmão, as estranhas conversas com sua irmã mais nova Juliet (Mckenna Grace), e os seus pesadelos cada vez mais terríveis, Belle começa a suspeitar da escolha de sua mãe pela casa.

Amityville O Despertar 08

Roteirizado e dirigido por Franck Khalfoun, a produção começa errada lá atras – antes mesmo do próprio Khalfoun assumir o controle. O título era “Amityville – The Lost Tapes“, sendo co-escrito por Casey La Scala e Daniel Farrands e produzido pela Dimension Films e pela Miramax, com uma história completamente diferente. Mas uma série de atrasos, de “desculpas esfarrapas”, troca de elenco, fez com que o resultado fosse tão bagunçado quanto a pré-produção do longa. Começando que a base espiritual/demoníaca é igual uma boneca russa. Você vai abrindo uma por uma, e vai aparecendo outra e outra, mas tudo se resume à uma boneca russa. Ou seja, ele usou o mínimo de uma narrativa super gasta pra criar uma história corrida e sem novidades, nem contexto decente, que não chega a lugar algum e não gera surpresa.

Não podemos negar que o filme te faz ter um ou dois pulinhos de susto, afinal não tinham o que apostar e foram nessa formula para mascarar a falta de produtividade. Sabe aqueles momentos que você pensa “vou levar um susto” e acontece – quem está habituado a ver muitos filmes do gênero sabem do que estamos falando – então, é só isso que nos é apresentado. A trilha sonora de Robin Coudert não cria clima algum. A direção de fotografia de Stenven Poster é pasteurizada e sem contraste. A montagem de Patrick McMahon é extremamente lenta e cansativa. E o figurino dark/gótica suave, de Belle, montado pela Mairi Chisholm, é, no mínimo, vergonhoso. Sobre a maquiagem, bom, vamos deixar pra lá.

Já a respeito do elenco, só podemos dizer: demitam seus agentes. Não sabemos afirmar o que o elenco pensou em aceitar tão indecorosa proposta e talvez pudessem estar em um momento de crise, sem saber o que fazer da carreira. Mas vamos manter a calma, pois o que está ruim ainda pode piorar. O filme foi exibido para a crítica dublado. Sim, a dublagem brasileira é a melhor do mundo, mas quando trata-se de julgar/criticar o trabalho de atuação de um profissional, em qualquer obra independente do gênero, o tom, a entonação dentro dos diálogos, é extremamente relevante. Portanto, o áudio original faz-se necessário em obras que não são animações.

De tanto repetirmos o nome “Amityville” presente nas 18 produções sobre a mesma casa, a crítica se tornou tão cansativa quanto a própria obra. Tem até uma piada sobre os remakes da história, mas não deu muito certo ironizar a própria produção, uma vez que é tão ruim quanto seus antecessores. Para o bem ou para o mal, o final corrido de uma explicação mequetrefe deu fim a esse infortúnio de quase 1h30. Resumindo, a menos que você goste muito de filmes ruins, economize seu dinheiro. Era melhor ter visto o filme do Pelé.

Reader Rating1 Vote
6.9
1.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Compartilhar artigo

Avatar de Paulo Olivera
Me siga Escrito por

Paulo Olivera

Paulo Olivera é mineiro, mas reside no Rio de Janeiro há mais de 10 anos. Produtor de Arte e Objetos para o audiovisual, gypsy lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, workaholic e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.

Outros Artigos

Rock in Rio
Anterior

Rock in Rio: tudo o que você precisa saber

Atypical02 e1505405071718
Próximo

Atypical é renovada para a segunda temporada

Próximo
Atypical02 e1505405071718
14 de setembro de 2017

Atypical é renovada para a segunda temporada

Anterior
13 de setembro de 2017

Rock in Rio: tudo o que você precisa saber

Rock in Rio

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Predador na animação "Predador: Assassino de Assassinos", olhando para a câmera ameaçadoramente.
    Predador – Assassino dos Assassinos | A Volta da Franquia em Grande Estilo
    Roberto Rezende
    Colagem com capas de dois videoclipes, à esquerda Madonna em "Like a Prayer" e a direita Lady Gaga e Bradley Cooper com rostos colados tocando piano em "Shallow".
    Clássicos Por Um Triz: 10 Hits Que Quase Não Foram Gravados
    Cesar Monteiro
    Painel da Marvel com jogo do Homem Aranha na Summer Game Fest.
    Summer Game Fest 2025 | Conheça o Evento e Onde Assistir
    Amanda Moura
    Michael Jackson em 1982 durante o clipe de "Billie Jean", dajçando com um cenário de pôr do sol ao fundo.
    Top 10 de Todos os Tempos | As Melhores Músicas da História
    Cesar Monteiro
    Solar Power
    Lorde Revisita “Solar Power” e Reconhece Distanciamento Criativo: “Na Real, Acho Que Não Sou Essa Pessoa”
    Cesar Monteiro

    Posts Relacionados

    Predador na animação "Predador: Assassino de Assassinos", olhando para a câmera ameaçadoramente.

    Predador – Assassino dos Assassinos | A Volta da Franquia em Grande Estilo

    Roberto Rezende
    8 de junho de 2025
    Logo promocional para mostra Baixada Fantástica 2025.

    Baixada Fantástica 2025 | Cinefantasia em Mostra Fluminense Gratuita

    Nick de Angelo
    6 de junho de 2025
    Miguel Borges caracterizad ocomo Fernando Pessoa, inclinando-se para beijar Victoria Guerra, interpretando Ofélia Queiroz, no filme "Não Sou Nada", sobre a vida do poeta português.

    Não Sou Nada | Criador Versus suas Criatura(s)

    Roberto Rezende
    6 de junho de 2025
    Oscar Isaac com cabelo longo e solto, ondulado, interpretando o Dr. Victor Frankenstein na versão de Guillermo del Toro do clássico "Frankenstein". Ele está com braço direito (a nossa esquerda) levantado em arco e segurando, apontando-o, um frasco dourado.

    Frankenstein | Novo Filme do Mestre do Horror, Guillermo Del Toro, Apresenta Seu Trailer

    Roberto Rezende
    6 de junho de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    ECO SHOW AMAZON BANNER