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CríticaFilmes

Crítica: Anjos da Noite – Guerra de Sangue

Avatar de Paulo Olivera
Paulo Olivera
30 de novembro de 2016 4 Mins Read
Who run the Underworld?

anjos-da-noite-guerras-de-sangue-09Falando bem ou mal, amando ou não, “Underworld”, “Anjos da Noite” no Brasil, é um fracasso entre os críticos e um sucesso com o público, afinal, a franquia de quatro filmes, até o momento, arrecadou mais de 450 milhões de dólares pele mundo. Lançada há, mais ou menos, 13 anos, a saga já teve três filmes com Kate Beckinsale, “Anjos da Noite” (2003), “Anjos da Noite – A Evolução” (2006) e “Anjos da Noite – O Despertar” (2012), além de um prequel, “Anjos da Noite – A Rebelião” (2009). Agora, a história de Selene, vivida por Kate, continua em “Anjos da Noite – Guerras de Sangue”, o quinto título da franquia.

Pode até ter passado mais de uma década, mas a premissa continua a mesma e a guerreira Selene se encontra mais uma vez sendo caçada por seus iguais e pelos Lycans, os lobisomens. Para quem acompanhou a franquia, após ter um relacionamento com um híbrido (meio vampiro, meio lobisomem), que acaba sendo morto, ela dá à luz a uma menina, também híbrida, que, para a própria segurança e a pedido de sua mãe, vai embora sem deixar vestígios, a ponto da própria Selene não saber se sua filha está viva e como encontrá-la. Porém, os Lycans estão se reagrupando para uma nova guerra. Depois de destruírem algumas organizações vampirescas, agora eles caçam Selene para descobrirem o paradeiro de Eve, a fim de usar o sangue da garota para se fortalecerem e exterminarem todos os vampiros.

Diante da ameaça eminente, liderada por Marius (Tobias Menzies), o clã ocidental se reúne para tomar as providencias e, convencido por Semira (Lara Pulver), Thomas (Charles Dance) recorre ao concelho, liderado por Cassius (James Faulkner), para que haja “perdão” para Selene e que ela e seu filho, David (Theo James), possam retornar ao clã e treinarem os jovens vampiros para a guerra que está se aproximando. Mesmo contra sua vontade, Cassius, e os demais vampiros do concelho, concede o “perdão” à guerreira, ficando sobre a supervisão de Semira. Ela, por sua vez, revela seus reais interesses mais a frente, faz com que Selene volte a ser perseguida pela própria espécie, enquanto precisa sobreviver aos Lycans, que se fortalecem cada vez mais.

Os personagens criados por Kevin Grevioux, Len Wiseman e Danny McBirde, ganhoaram essa nova história pelas mãos de Kyle Ward e Cory Goodman, no qual Goodman assina o roteiro final. Mantendo o clima sombrio e a falta de dramatização pessoal dos anteriores, “Guerras de Sangue” vem repleto de cenas de ação e revive rapidamente alguns dos momentos passados pela protagonista. Ele também nos apresenta um novo clã, nórdico e, em sua grande maioria, albino, dando um tom mais lúdico e maduro a trama e serve de gatilho para um possível futuro amadurecimento da franquia. Além disso, os filmes  predominantemente masculinos, mesmo tendo uma mulher à frente, ganha mais sensualidade e feminilidade.anjos-da-noite-guerras-de-sangue-20Tal fato também vem pela direção da primeira mulher em toda a saga. Anna Foerster, que já dirigiu inúmeros episódios de famosas séries como “Criminal Minds”, estreia na direção de longas com um famoso blockbuster e seu trabalho é de tirar, literalmente, o chapéu. Além de dar um status quo mais elaborado à dramatização de Selene, dada a sua situação e perdas, ela conseguiu extrair do roteiro uma narrativa visual visceral, com cenas de ação bem efetuadas e sangue, sangue à vontade, mesmo que pudesse esperar um pouco mais. Usando a visão como diretora e como mulher, ela percebeu que, mesmo tendo bons personagens masculinos dentro da narrativa, os personagens femininos são melhores construídos e consequentemente dá um maior destaques à eles.

A direção de fotografia de Karl Walter Lindenlaub ficou mais obscura, o que faz com que o 3D não seja tão usufruído pelo espectador, mas tal atitude deu a produção uma estilização pessoal, uma vez que os filmes sempre foram escuros, seguindo sempre uma linhagem, enquanto esse ganha sua própria dark ID. Paralelo a isso, outra estilização interessante veio do departamento de arte, mantendo o couro e o “pretinho básico” para os vampiros e os tons terrais aos lobisomens, glamorizando os eventos vampirescos e recebendo o novo clã com um ar mais arcaico, numa estética nórdica, medieval e ao mesmo tempo leve.

Mesmo depois de 13 anos, a equipe dos efeitos visuais manteve a caracterização dos Lycans. Por mais que se esperasse uma evolução digital em suas figuras, vemos que houve uma preocupação em manter o estilo, que para muitos segue uma linha de criação Trash, das rústicas caracterizações. Ponto super válido como forma de manter a igualdade entre todos os filmes, mesmo tendo a constante revolução e aprimoramento digital dentro dos efeitos.

O elenco segue o ritmo de maneira igualitária, embora, obviamente, o filme seja a Selene de Kate Beckinsale. Não há alguém que se destoe negativamente, mas positivamente temos a Semira de Lara Pulver, que segue em determinados momentos um tom caricato, que flui perfeitamente para sua sexual e manipuladora personagem. Talvez para conquistar o público feminino, e alguns homens também, faltou mais cenas expondo o corpo e a virilidade de Theo James, como David, que, atualmente, é um ótimo chamariz publicitário, assim como uma maior exposição  do vampiro Varga, vivido por Bradley James, que é uma espécie de criado sexual de Semira.

Mas o objetivo do filme é ser Girl Power, manter a mesma trajetória sobre a perseguição de Selene e a eterna rivalidade entre os Vampiros e os Lobisomens. “Underworld – Blood Wars”, título original em inglês, é mais um exemplar para os fãs da franquia, portanto, se não gosta dela, do gênero ou até mesmo não viu nenhum dos anteriores, talvez o longa não seja para vocês. O clichê, que beira o Trash, vem cheio de ação para o revival da saga que pode continuar rendendo outros títulos nos próximos anos.

https://youtu.be/tY-1ukMaRao

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AçãoClichêFicçãoGirl PowerKate BeckinsaleTrashVampiros

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Paulo Olivera

Paulo Olivera é mineiro, mas reside no Rio de Janeiro há mais de 10 anos. Produtor de Arte e Objetos para o audiovisual, gypsy lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, workaholic e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.

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