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CríticaFilmes

Crítica: Branca Como a Neve

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
16 de setembro de 2019 3 Mins Read

Branca como a neve 2Muitos conhecem o conto “Branca de Neve” popularizado pela Disney, mas poucos sabem que a história é um pouco diferente originalmente, já que é baseada a partir de contos orais alemães adaptados pelos Irmãos Grimm. Pode-se dizer que os Irmãos Grimm fizeram algo um pouco mais sombrio do que a fábula tão conhecida hoje em dia; que é voltada ao público infanto juvenil. A versão da Disney, aliás, não é a usada como inspiração quando a intenção é falar aos adultos. Por isso, a pretensa inocência do estúdio do Mickey passa longe de “Branca como a Neve” de Anne Fontaine, que, de fato, foi direto à fonte original.

A trama segue a jovem e bela Claire (Lou de Laâge, um misto de inocência e luxuria), uma garota que se tornou vazia emocionalmente após perder a mãe em um acidente. Agora ela vive com sua madrasta Maud (Isabelle Huppert, sempre com sua elegância e altivez) que ficou com o hotel antes administrado pelo pai de Claire, que também faleceu. O Conflito entre madrasta e enteada tem início quando o amante de Maud se apaixona por Claire. Como a rainha má da fábula, Maud terá que se livrar da jovem para garantir que não haja ninguém mais desejável aos olhos do amante. O sequestro e o assassinato são encomendados, e o corpo precisa ser desovado em uma floresta que fica em uma região de montanhas afastada. Porém, Claire é salva por um homem, que mata a sequestradora e leva a garota para sua casa.

Depois de um longo sono, Claire acorda e descobre que o homem que a salvou possui um irmão gêmeo e que outro homem, um músico, também mora no local. Há também um veterinário, um padre, um livreiro e seu filho, que moram na cidade próxima à casa e que se tornam amigos e se apaixonam, cada um do seu jeito, por Claire. Sete homens que representam sete anões. Não é adequado entregar aqui quais as características que os aproximam dos personagens da fábula, para não tirar do espectador o prazer do reconhecimento. O importante é que os sete ajudam a sua nova princesa a restaurar a vontade de viver, ao mesmo tempo que ela usa da sedução e do sexo para levar a satisfação aos seus súditos.Branca como a neve 6Mas a satisfação não é só carnal, ela também vem com uma peça de violino, que toca junto com o músico, com chicotadas sadomasoquistas que disfere sobre o livreiro, ou com os vários conselhos que recebe do sábio padre. O que fica claro em todos esses encontros, é o status soberano de Claire. No sexo, sempre toma uma posição superior, montando nos homens que se entregam ao seu comando. Na música, é ela quem começa a peça e que deixa o músico emocionado. O padre a ensina muito, mas também recebe a sabedoria de uma mulher que se aproxima do conceito do que Deus deveria representar aos fiéis.

Sim, ela é uma força natural, e Fontaine usa inúmeras transições de cena fundido o rosto de sua protagonista com a floresta para reforçar isso. Ela é livre como os animais. É a entidade que encanta a natureza e faz dela seu domínio (os animais a seguem e presenciam algumas senas de sexo no meio da mata). Nada mais livre que a natureza, e é aí que Fontaine faz o paralelo com a situação da mulher frente às muitas convenções sociais. A mulher precisa ser livre para não ser obrigada a amar, para não ter apenas um parceiro sexual, para não ter que se casar, para não ser a posse de outro. É livre para ser de quem quiser e buscar possuir quem desejar. É livre para nadar nua em um lago ou para dançar de vestido em cima de uma mesa. A Mulher é a natureza e a natureza não deve seguir outras leis que não as que nasceram com ela.


Vídeo: Divulgação/ A2 Filmes

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Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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