Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Cinquenta Tons de Liberdade

Oswaldo Marchi
8 de fevereiro de 2018 3 Mins Read

24059286 1770084266619313 1417773783624315613 oDe vez em quando surgem algumas franquias que se tornam conhecidas pela qualidade questionável de seu material. Nessa classificação se encontra a “Cinquenta Tons”, uma série de fanfics de “Crepúsculo” que se tornaram livros e, mais tarde, foram adaptadas em formato de filmes, que foram considerados tão ruins que rapidamente alcançaram o status de meme na internet. Como o padrão estabelecido pelos seus antecessores não foi muito alto, a conclusão da saga, “Cinquenta Tons de Liberdade”, estreia nas telonas não tendo muito a cumprir, se não encerrar o desastre.

A trama segue do final  de “Cinquenta Tons Mais Escuros”, com o casamento da ingênua Anastasia Steele (Dakota Johnson) com o jovem bilionário Christian Grey (Jamie Dornan), ambos de acordo com o sadomasoquismo de Christian guiando sua vida sexual. Porém, a lua-de-mel do casal é interrompida pela notícia de um ataque ao prédio da empresa, no qual Jack Hyde (Eric Johnson), ex-chefe de Steele, roubou diversos documentos relacionados à família Grey. Os dois devem, agora, tentar seguir sua nova vida juntos enquanto desvendam o que o ladrão tem planejado.

A história básica poderia até se tornar uma boa narrativa, porém, infelizmente, uma direção fraca e um roteiro confuso acabam deixando a produção final não só desinteressante como risível. Sob o comando de James Foley, o longa falha em se destacar em qualquer aspecto, faltando a forte fotografia de “Cinquenta Tons de Cinza”, e passa as reviravoltas de sua trama – incluindo a notícia do ataque a bomba no prédio da empresa – para o telespectador com a mesma intensidade de um leilão do Canal Rural. Nem mesmo as cenas eróticas, que são o “carro-chefe” da franquia, são memoráveis ou diferentes o suficiente.

Além disso, o enredo apresenta diversos outros problemas, como sua previsibilidade, incoerência e o modo unilateral e infantil como retrata seus personagens e situações. Diversas subtramas são esquecidas ao longo do filme, como o novo trabalho de Ana como editora, e em momento nenhum parece que algo de ruim está acontecendo, já que tudo que os protagonistas fazem dá certo e a maioria dos problemas que encontram são resolvidos em uma ou duas cenas.

Os próprios personagens parecem ter saído de um filme de paródia. Em certa cena, Anastasia consegue despistar um carro que a segue usando habilidades incríveis no volante, dignas de um dublê de Hollywood, que não foram estabelecidas antes e nunca mais serão vistas. Do mesmo modo, Jack Hyde se torna um vilão com uma motivação meia-boca e uma propensão a realizar planos que não são muito críveis. O roteiro também apresenta incongruências com alguns títulos anteriores da franquia, a mais gritante sendo quando Christian se refere a Sra. Robinson como uma “amiga querida” sendo que, no final do longa anterior, ele e sua mãe rompem todos os tipos de relações com tal senhora.26677696 1789842051310201 2216807239593874184 o

O principal problema com o script, porém, é algo que já foi reconhecido por diversos colunistas e críticos desde o lançamento do primeiro “Cinquenta Tons”: a romantização do relacionamento abusivo do casal principal. É um absurdo que, em 2018, o “amor verdadeiro” dos dois tenha cenas como Christian comentando como o biquíni de Ana é “pequeno demais”, ou ele invadindo uma reunião de trabalho para tirar satisfação do porquê ela não trocou de sobrenome no seu e-mail. Sem falar também dos seus ciúmes de homens com quem ela trabalha e até da atenção que ela teria que dar para um filho em potencial, dizendo frases como “não quero ter um filho por que você escolheria ele a mim”.

Claro, as atuações não ajudam em nada. Enquanto o elenco de apoio faz um trabalho decente em passar o mínimo de naturalidade, Jamie Dornan e Dakota Johnson tem todo o carisma de uma poça d’água. Johnson sussurra quase todas as suas frases de modo decorado, mas pelo menos consegue expressar um pouco de emoção quando necessário, ao contrário de Dornan, que parece mirar em “misterioso” mas acertar em “monótono”.

No fim, “Cinquenta Tons de Liberdade” não tem muito a oferecer que não uma conclusão bagunçada para a história (já questionável) de seus antecessores e alguns momentos de comédia não intencional. É quase literalmente o último prego no caixão da franquia, que daqui a alguns anos será apenas um tom de esquecimento.

Reader Rating1 Vote
5
2.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaCinquenta Tons de Cinza

Compartilhar artigo

Me siga Escrito por

Oswaldo Marchi

Publicitário formado no Rio de Janeiro, tem mais hobbies e ideias do que consegue administrar. Apaixonado por cinema e música, com um foco em filmes de terror trash e bandas de heavy metal obscuras. Atualmente também fala das trasheiras que assiste em seu canal do Youtube, "Trasheira Violenta".

Outros Artigos

27355745 1594628390630582 3095120749415640850 o
Anterior

Review: Dynasty (S01 Ep11 – “I Answer To No Man”)

Far Cry 5
Próximo

O Que Esperamos de Far Cry 5

Próximo
Far Cry 5
8 de fevereiro de 2018

O Que Esperamos de Far Cry 5

Anterior
8 de fevereiro de 2018

Review: Dynasty (S01 Ep11 – “I Answer To No Man”)

27355745 1594628390630582 3095120749415640850 o

One Comment

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Colagem em quatro partes na horizontal com fotos de Tom Wlaschiha, Genndy Tartakovsky, Misha Collins, Sara Pichelli, algumas das atrações da CCXP25.
    CCXP25 | 11 Painéis Imperdíveis Nesta Edição
    Nick de Angelo
    3planet hemp divulgacao 1920w
    Marcelo D2 explica o motivo que o levou a terminar o Planet Hemp
    Cesar Monteiro
    Roger Waters no centro da imagem ao microfone com uma guitarra em apresentação ao vivo
    Roger Waters lança “Sumud” e cita Marielle Franco em música sobre resistência e justiça social
    Cesar Monteiro
    Sonic e Tartarugas Ninja de volta ao cinema em 2028 com a Paramount
    Paramount Anuncia Filmes Sonic e Tartarugas Ninja Para 2028
    Amanda Moura
    Imagem do filme "A Garota Artificial", com uma parede com informações cheia de informações, post-its, dados, como próprio de investigação.
    A Garota Artificial | Suspense Eletrizante e Uma Obra Criativa Sobre a IA Que nos Cerca 
    Roberto Rezende

    Posts Relacionados

    Sonic e Tartarugas Ninja de volta ao cinema em 2028 com a Paramount

    Paramount Anuncia Filmes Sonic e Tartarugas Ninja Para 2028

    Amanda Moura
    1 de dezembro de 2025
    Imagem do filme "A Garota Artificial", com uma parede com informações cheia de informações, post-its, dados, como próprio de investigação.

    A Garota Artificial | Suspense Eletrizante e Uma Obra Criativa Sobre a IA Que nos Cerca 

    Roberto Rezende
    1 de dezembro de 2025
    Isabelle Huppert em "A Mulher Mais Rica do Mundo"

    Isabelle Huppert Revela à Woo! Que Personagem Ainda Faria

    Cesar Monteiro
    28 de novembro de 2025
    Jonathan Bailey (esquerda) e Ariana Grande (direita) como Fiyero e Glinda na segunda parte de "Wicked" (2025). Eles estão num cortejo em Oz, na frente de um boneco de vime ao fundo. Eles se olham.

    Wicked: Parte 2 | Sequência Enche os Olhos, Mas Sofre dos Mesmos Problemas de Antecessores

    Nick de Angelo
    18 de novembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon