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Crítica: Círculo de Fogo – A Revolta

Avatar de Oswaldo Marchi
Oswaldo Marchi
22 de março de 2018 3 Mins Read

círculo de fogo revolta posterSe hoje em dia o subgênero dos monstros gigantes, os denominados kaiju, está voltando com tudo aos cinemas – como visto por produções como “Colossal” (2016) e o novo universo cinematográfico da produtora Legendary, que conta com nomes como King Kong e Godzilla – um dos filmes que pode ser responsabilizado por esse novo interesse é “Círculo de Fogo” (2013). Dirigido por Guillermo Del Toro, o longa foi uma carta de amor ao gênero e um sucesso de bilheterias. Logo após seu lançamento, houve rumores de que uma continuação já estava sendo pensada, mas ela só surgiu de fato cinco anos depois com a estreia de “Círculo de Fogo: A Revolta”, cabeceada não por seu idealizador, mas por Steven S. DeKnight, em sua primeira vez dirigindo um longa-metragem.

A história se passa dez anos após os eventos de “Círculo de Fogo”, quando os humanos, utilizando robôs gigantes chamados de jaegers, venceram a guerra contra os kaijus e fecharam o seu portal interdimensional para a terra. No novo mundo que surgiu com as consequências desse conflito, Jake Pentecost (John Boyega), desertor militar e filho do marechal Stacker Pentecost (interpretado por Idris Elba no primeiro filme), após ser capturado por militares enquanto contrabandeava peças de jaegers junto com a jovem Amara (Cailee Spaeny), é obrigado a retornar a seu posto e treinar os novos combatentes da Força de Defesa do Pacífico. Porém, essa tarefa se torna mais difícil quando um vilão misterioso tenta reabrir os portais que ligam o mundo dos kaijus à Terra.

Se existe algo para ser dito sobre “Círculo de Fogo: A Revolta”, é que, assim como seu antecessor, ele é sincero. O que a produção promete, é o que ela entrega, que são lutas de robôs contra monstros gigantes, e apesar de suas cenas de ação chegarem próximas demais ao território de “Transformers”, elas são bem filmadas o suficiente para não serem uma bagunça incompreensível de computação gráfica. A qualidade de seus efeitos visuais também tem um papel importante em manter esse aspecto do filme interessante, parte que cumpre com sucesso.

Porém, onde o primeiro longa se levava a sério o suficiente para funcionar, a continuação parece não ir tão bem. Com um roteiro que não estaria fora de lugar em uma produção Disney, as tentativas de humor são a parte mais volátil do longa, pois tem momentos em que funcionam bem, e outros nos quais são um pouco constrangedoras, como o uso repentino do vídeo viral de um cantor russo. É um pouco triste que o filme tenha que apelar para memes da internet para conseguir uma resposta emocional de seu público.circulo de fogo revolta 11

O script também apresenta mais personagens do que consegue administrar. A maioria não tem mais do que uma caracterização superficial e alguns, como a técnica Jules (Adria Arjona) poderiam ser retirados da história sem alterar a trama em nada. Em contraponto, o filme tem um bom protagonista em John Boyega, e a boa atuação do restante do elenco injeta bastante carisma nas personalidades rasas.

A direção de DeKnight é eficaz em construir  o ambiente e em estabelecer o tamanho colossal das criaturas da produção, e se destaca em algumas cenas, como a montagem que simula um plano sequência de onde todos os personagens estão enquanto preparam suas máquinas para a batalha. Porém, um efeito que é inacreditável que continua sendo usado em 2018 é o slow motion no meio da batalha, seguido de uma ação rápida, popularizado por Zack Snyder em “300”, e que já passou do prazo de validade.

Batido também é o modo como o figurino de certa personagem muda sem sutileza nenhuma de uma cena para a outra de acordo com o que o público tem que achar dela: quando é para suspeitar que é a vilã, aparece vestida de preto, mas quando se mostra benevolente, está de branco. O restante do design de produção do filme, em contrapartida, é louvável, com o destaque para os elementos de ficção cientifica, e, óbvio, para os jaegers e kaijus.

Por fim, ”Círculo de Fogo: A Revolta” é uma experiência divertida, mas não traz nada de novo e, pelo contrário, se apoia demais em clichês de ação. O primeiro filme foi um projeto passional de um diretor com os gêneros antigos que gosta, e a continuação, por mais que também faça algumas homenagens, está mais para um blockbuster padrão de estúdio.

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Tags:

guillermo del toroJohn Boyega

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Oswaldo Marchi

Publicitário formado no Rio de Janeiro, tem mais hobbies e ideias do que consegue administrar. Apaixonado por cinema e música, com um foco em filmes de terror trash e bandas de heavy metal obscuras. Atualmente também fala das trasheiras que assiste em seu canal do Youtube, "Trasheira Violenta".

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