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CríticaFilmes

Crítica: Diário de um Banana – Caindo na Estrada

Rita Constantino
7 de agosto de 2017 4 Mins Read

Diário de um Banana 5Quando a primeira adaptação do “Diário de um Banana” chegou aos cinemas em 2010, muito se discutiu sobre como o filme não conseguiu traduzir para as telas o charme do best-seller de Jeff Kinney. Imagine então o que há para dizer da quarta continuação.

Dando descarga abaixo, quase que literalmente, nas qualidades alcançadas pelo início da franquia, “Diário de um Banana – Caindo na Estrada” quer fazer graça das novas relações familiares com um humor que já passou da data de validade e aproveita-se da pouca idade de seu público para isso. Afinal, se eles são tão jovens talvez não reconheçam sua infinidade de truques ultrapassados – e preguiçosos.

Nas novas desventuras de Greg Heffley, agora interpretado por Jason Drucker, chegaram as férias de verão e sua mãe (Alicia Silverstone, a eterna Cher de “As Patricinhas de Bervely Hills”) obriga a família a embarcar em uma viagem de quatro dias de carro com destino à festa de aniversário de 90 anos de sua avó. Só que há um detalhe: preocupada com o vício dos filhos em tecnologia, ela exige que o passeio seja desconectado.

O problema é que antes da partida, o garoto virou piada na internet ao ficar com uma fralda suja agarrada à mão na tentativa de resgatar o irmão mais novo, Manny (Dylan/Wyatt Walters), da piscina de bolinhas de um restaurante. Obstinado em limpar sua imagem, ele acredita que se gravar com McDigby, uma webcelebridade conhecida por seus vídeos jogando videogame, as pessoas esquecerão o episódio infame. Para isso, o pré-adolescente planeja, em um segundo de descuido de seus pais, fazer com que a road trip passe por uma convenção em que seu ídolo estará. Só que claro, nada será do jeito que ele espera.Diário de um Banana 7

Hotel insalubre, perseguição por uma família de “caipiras”, acabar com um porco como animal de estimação, ataque de gaivotas, a produção aposta em arrancar risadas através de uma sucessão de eventos absurdos, pena que para quem tem mais de 11 anos de idade nada disso é novidade. Adaptado do nono livro da série pelo próprio Kinney e pelo diretor, David Bowers, o roteiro abandona a ideia de explorar, através do humor, as experiências tragicômicas de um garoto pré-adolescente, para investir em um modelo desgastado de fazer comédia. “Férias Frustradas” (1970), “Férias no Trailer” (2006), “Família do Bagulho” (2013), nós já vimos tudo isso.

Atirando para todos os lados, o quarto “Diário de um Banana” é um daqueles filmes que tem a proeza de ao mesmo tempo em que investe em uma piada escatológica, as famosas toilet jokes, engatar em referências a Alfred Hitchcock. A cena em que Greg é descoberto no chuveiro do banheiro de seu perseguidor, imitando a sequência icônica de “Psicose” (1960), é divertida, só que vem minutos depois de uma situação envolvendo cocô. Não se espera que uma criança saiba quem é Hitchcock, mas é subestimá-la achar que ela só tem a capacidade de rir de piadas sobre peido, urina e vômito.

E a fragilidade do script não para por aí. Durante a pré-produção, quando foi divulgada a mudança natural do elenco – Zachary Gordon não teria 12 anos para sempre –, os fãs ficaram enfurecidos com a notícia, criando até a hashtag #notmyrodrick, por não se sentirem representados por Charlie Wright no papel do irmão mais velho do protagonista. Mal eles sabiam que o problema maior seria o roteiro, que transformou o personagem de adolescente implicante, em um garoto burro de forma inverossímel. Rodrick tem 15 anos, toca em uma banda de Heavy Metal, mas nunca ouviu falar em cosplay; improvável já que os dois grupos costumam ter consciência um do outro. É um detalhe pequeno, mas que revela o trabalho fraco de construção de personagem.

Na estética, as escolhas de Bowers também não são das melhores. Pela terceira vez na direção, o cineasta mostra-se confortável com a identidade da franquia, mas não se preocupa em trazer nada de novo. Há a assinatura dos quadrinhos, com a clássica transição dos personagens de tinta para os de carne e ossos, mas a graça visual se limita a recursos convencionais como o fast foward para apresentar espaços caóticos, o slow motion, que tenta deixar épico um jorro de vômito em CGI, cortes rápidos para evidenciar estranheza. Nada é perspicaz, só competente.

 Arrancando uma risada ou outra com sua fórmula datada – os memes do ‘mão de fralda’ são o ponto alto –, com o rolar dos créditos de “Diário de um Banana – Caindo na Estrada”, a sensação não é de constrangimento, mas sim de indiferença. Que esses filmes tenham a liberdade de achar que podem conquistar jovens espectadores com qualquer coisa, mas que saibam que seu destino no final das contas é o esquecimento.

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Rita Constantino

1995. Cobra criada em Volta Redonda. Um dia acordou e queria ser jornalista, não sabia onde estava se metendo. Hoje em dia quer falar sobre os filmes que vê e, se ficar sabendo, ajudar o Truffaut a descobrir com que sonham os críticos.

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