Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Diário de um Banana – Caindo na Estrada

Rita Constantino
7 de agosto de 2017 4 Mins Read

Diário de um Banana 5Quando a primeira adaptação do “Diário de um Banana” chegou aos cinemas em 2010, muito se discutiu sobre como o filme não conseguiu traduzir para as telas o charme do best-seller de Jeff Kinney. Imagine então o que há para dizer da quarta continuação.

Dando descarga abaixo, quase que literalmente, nas qualidades alcançadas pelo início da franquia, “Diário de um Banana – Caindo na Estrada” quer fazer graça das novas relações familiares com um humor que já passou da data de validade e aproveita-se da pouca idade de seu público para isso. Afinal, se eles são tão jovens talvez não reconheçam sua infinidade de truques ultrapassados – e preguiçosos.

Nas novas desventuras de Greg Heffley, agora interpretado por Jason Drucker, chegaram as férias de verão e sua mãe (Alicia Silverstone, a eterna Cher de “As Patricinhas de Bervely Hills”) obriga a família a embarcar em uma viagem de quatro dias de carro com destino à festa de aniversário de 90 anos de sua avó. Só que há um detalhe: preocupada com o vício dos filhos em tecnologia, ela exige que o passeio seja desconectado.

O problema é que antes da partida, o garoto virou piada na internet ao ficar com uma fralda suja agarrada à mão na tentativa de resgatar o irmão mais novo, Manny (Dylan/Wyatt Walters), da piscina de bolinhas de um restaurante. Obstinado em limpar sua imagem, ele acredita que se gravar com McDigby, uma webcelebridade conhecida por seus vídeos jogando videogame, as pessoas esquecerão o episódio infame. Para isso, o pré-adolescente planeja, em um segundo de descuido de seus pais, fazer com que a road trip passe por uma convenção em que seu ídolo estará. Só que claro, nada será do jeito que ele espera.Diário de um Banana 7

Hotel insalubre, perseguição por uma família de “caipiras”, acabar com um porco como animal de estimação, ataque de gaivotas, a produção aposta em arrancar risadas através de uma sucessão de eventos absurdos, pena que para quem tem mais de 11 anos de idade nada disso é novidade. Adaptado do nono livro da série pelo próprio Kinney e pelo diretor, David Bowers, o roteiro abandona a ideia de explorar, através do humor, as experiências tragicômicas de um garoto pré-adolescente, para investir em um modelo desgastado de fazer comédia. “Férias Frustradas” (1970), “Férias no Trailer” (2006), “Família do Bagulho” (2013), nós já vimos tudo isso.

Atirando para todos os lados, o quarto “Diário de um Banana” é um daqueles filmes que tem a proeza de ao mesmo tempo em que investe em uma piada escatológica, as famosas toilet jokes, engatar em referências a Alfred Hitchcock. A cena em que Greg é descoberto no chuveiro do banheiro de seu perseguidor, imitando a sequência icônica de “Psicose” (1960), é divertida, só que vem minutos depois de uma situação envolvendo cocô. Não se espera que uma criança saiba quem é Hitchcock, mas é subestimá-la achar que ela só tem a capacidade de rir de piadas sobre peido, urina e vômito.

E a fragilidade do script não para por aí. Durante a pré-produção, quando foi divulgada a mudança natural do elenco – Zachary Gordon não teria 12 anos para sempre –, os fãs ficaram enfurecidos com a notícia, criando até a hashtag #notmyrodrick, por não se sentirem representados por Charlie Wright no papel do irmão mais velho do protagonista. Mal eles sabiam que o problema maior seria o roteiro, que transformou o personagem de adolescente implicante, em um garoto burro de forma inverossímel. Rodrick tem 15 anos, toca em uma banda de Heavy Metal, mas nunca ouviu falar em cosplay; improvável já que os dois grupos costumam ter consciência um do outro. É um detalhe pequeno, mas que revela o trabalho fraco de construção de personagem.

Na estética, as escolhas de Bowers também não são das melhores. Pela terceira vez na direção, o cineasta mostra-se confortável com a identidade da franquia, mas não se preocupa em trazer nada de novo. Há a assinatura dos quadrinhos, com a clássica transição dos personagens de tinta para os de carne e ossos, mas a graça visual se limita a recursos convencionais como o fast foward para apresentar espaços caóticos, o slow motion, que tenta deixar épico um jorro de vômito em CGI, cortes rápidos para evidenciar estranheza. Nada é perspicaz, só competente.

 Arrancando uma risada ou outra com sua fórmula datada – os memes do ‘mão de fralda’ são o ponto alto –, com o rolar dos créditos de “Diário de um Banana – Caindo na Estrada”, a sensação não é de constrangimento, mas sim de indiferença. Que esses filmes tenham a liberdade de achar que podem conquistar jovens espectadores com qualquer coisa, mas que saibam que seu destino no final das contas é o esquecimento.

Reader Rating1 Vote
10
5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

ComédiaInfantilInfanto-Juvenil

Compartilhar artigo

Me siga Escrito por

Rita Constantino

1995. Cobra criada em Volta Redonda. Um dia acordou e queria ser jornalista, não sabia onde estava se metendo. Hoje em dia quer falar sobre os filmes que vê e, se ficar sabendo, ajudar o Truffaut a descobrir com que sonham os críticos.

Outros Artigos

annefranktopp1600 I002455 1
Anterior

Pra não esquecer de Anne Frank e sua História

Rock in Rio 1
Próximo

Rock in Rio: garanta o seu ingresso nessa venda extraordinária

Próximo
Rock in Rio 1
7 de agosto de 2017

Rock in Rio: garanta o seu ingresso nessa venda extraordinária

Anterior
7 de agosto de 2017

Pra não esquecer de Anne Frank e sua História

annefranktopp1600 I002455 1

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Autora Chimamanda Adichie, sorrindo e olhando de canto, vestida de preto e sentada em uma plateia na Sciences Po University. Há várias mulheres em destaque na foto.
    Bienal do Livro Rio 2025 | Chimamanda Adichie Atrai Grande Público no Primeiro Dia
    Amanda Moura
    Pedro Bial e Hélio de la Peña em papo no Café Literário da Bienal do Livro Rio 2025
    Bienal do Livro Rio 2025 | O Futebol Carioca Na Perspectiva do Torcedor 
    Amanda Moura
    Primeira imagem da animação "Gatto" (2027), da Pixar. Um gato preto caminha por Veneza. Estilo de animação tradicional, parece uma aquarela,.
    Gatto | Pixar Anuncia Novo Filme Que Mistura Animação 2D e CGI
    Nick de Angelo
    Logo, em fundo preto, de "Lars of the Stars", spin-off de Steven Universe. A letra "A" de "Stars" é feita com uma estrela em forma de pentagrama estilizada como se fosse escrita com tinta spray.
    Lars of the Stars | Steven Universo Ganhará Série Spin-off
    Hugo Santiago
    8 capas de livros nacionais de destaque da Bienal do Livro Rio 2025: "vamos conversar?", "transformando empresas", "quando caem as cinzas", "travessia", "por dinheiro e poder", "o amor de pedro e inês", "liderando pelo exemplo", "que será, será".
    Bienal do Livro Rio 2025 | 8 Obras Nacionais que Vão Te Surpreender
    Amanda Moura

    Posts Relacionados

    Primeira imagem da animação "Gatto" (2027), da Pixar. Um gato preto caminha por Veneza. Estilo de animação tradicional, parece uma aquarela,.

    Gatto | Pixar Anuncia Novo Filme Que Mistura Animação 2D e CGI

    Nick de Angelo
    13 de junho de 2025
    Predador na animação "Predador: Assassino de Assassinos", olhando para a câmera ameaçadoramente.

    Predador – Assassino dos Assassinos | A Volta da Franquia em Grande Estilo

    Roberto Rezende
    8 de junho de 2025
    Logo promocional para mostra Baixada Fantástica 2025.

    Baixada Fantástica 2025 | Cinefantasia em Mostra Fluminense Gratuita

    Nick de Angelo
    6 de junho de 2025
    Miguel Borges caracterizad ocomo Fernando Pessoa, inclinando-se para beijar Victoria Guerra, interpretando Ofélia Queiroz, no filme "Não Sou Nada", sobre a vida do poeta português.

    Não Sou Nada | Criador Versus suas Criatura(s)

    Roberto Rezende
    6 de junho de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    ECO SHOW AMAZON BANNER