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CríticaFilmes

Crítica: Finalmente Livres

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
19 de junho de 2019 3 Mins Read

Finalmente LivresÉ inimaginável viver em um casamento por nove anos sem saber quem de fato é o seu companheiro ou companheira. É ainda pior descobrir que essa pessoa, um exemplo moral para toda uma cidade, guardava segredos criminosos, só revelados após a sua morte. Com esse fio de história era possível construir um suspense pesado, ou mesmo um drama tenso, mas o cineasta francês Pierre Salvadori preferiu a comédia ao contar como a policial Yvonne (Adèle Haenel) descobre que seu falecido marido, também policial, era um corrupto que enriqueceu fazendo acordos com bandidos no filme “Finalmente Livres”. Ela desperta quando percebe que o último crime do marido acabou colocando o inocente Antoine (Pio Marmaï) atrás das grades por causa de um roubo em uma joalheria.

Yvonne, com peso na consciência, tenta ajudar na reintegração de Antoine assim que ele sai da cadeia. O problema é que o rapaz não é mais como antes, e começa a realmente praticar crimes pela cidade. Antes uma pessoa boa e gentil, como relata a sua namorada (Audrey Tautou), agora ele é praticamente um animal que admira o gosto do sangue de suas vítimas. Em paralelo aos acontecimentos de Antoine, há a desconstrução do marido por meio das histórias que Yvonne conta ao filho antes dele dormir. Se, no início do longa, ele é retratado como praticamente um super-herói que acaba sozinho com os bandidos e pula de um prédio até seu carro parado no estacionamento, do meio até o final, começa a ganhar contornos de vilão ao subornar policiais e fazer acordo com traficantes.Finalmente Livres 6Como em uma produção policial B, Salvadori consegue boas cenas cômicas ao fazer com que a decepção da mulher vá alterando os acontecimentos contados ao filho. O pai antes exemplo se torna um antagonista que apanha e perde os dentes. De fato, Yvonne se vê perdida sem o marido e acaba envolvida em um triângulo amoroso com Antoine e o amigo da polícia Louis (Damien Bonnard), o que traz mais elementos interessantes à trama. Os três atores sabem trabalhar com comédia e conseguem boa química em cena, principalmente nos diálogos e nas ações de humor negro. Muito sangue é mostrado, mas é minimizado pelas risadas que o roteiro proporciona. Uma boa amostra disso é na tentativa de um assassino de se entregar à polícia após matar a sogra. Ele até leva os pedaços do corpo em sacolas plásticas para a delegacia, mas é ignorado por um apaixonado Louis, que só tem olhos para a bela Yvonne.

“Finalmente Livres” não pretende matar a plateia de tanto rir, é mais comedido em seu humor, afinal, se trata do jeito francês de fazer comédia. Ele prefere paródias e se afasta do pastelão, o que é uma boa notícia. É um passatempo competente e bonitinho, que não ofenderá ninguém ou que se tornará memorável. Evidentemente que fala sobre expectativas e o choque de realidade quando elas não se concretizam. Também fala de amor, paternidade e possui uma das atrizes mais promissoras e encantadoras do atual cinema francês. Isso já basta para uma conferida.

Filme visto durante o Festival Varilux de Cinema Francês.


Imagens e Vídeo: Divulgação/California Filmes

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ComédiaFestivalFestival Varilux de Cinema Francês

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Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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