Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Jogos Mortais – Jigsaw

Avatar de Oswaldo Marchi
Oswaldo Marchi
28 de novembro de 2017 3 Mins Read

jigsawQuando “Jogos Mortais” estreou nos cinemas, em 2004, ele foi um sucesso inesperado, rendendo mais de 100 milhões de dólares e se tornando um dos mais jovens “clássicos do terror”. Como nas outras grandes produções do gênero que tiveram uma boa bilheteria, o filme estava a fadado a ter continuações, e foi o que aconteceu: novos capítulos da franquia passaram a ser lançados de ano em ano. Naturalmente, seu nível de qualidade, assim como o interesse do público, foi se perdendo com o passar do tempo, levando a “saga” ao seu fim com o péssimo “Jogos Mortais: O Capítulo Final” em 2010. Porém, em 2017, após o retorno aos cinemas de nomes de peso como “A Bruxa de Blair” e “O Chamado”, foi anunciado “Jogos Mortais: Jigsaw”, o oitavo registro da série.

A trama se passa 10 anos após os assassinatos e a morte do original “Assassino Jigsaw” (Tobin Bell), quando o detetive Halloran (Callum Keith Rennie) investiga uma série de mortes que parecem ter sido ocasionadas pelo falecido serial killer, com a assistência do especialista forense Logan (Matt Passmore), que, por sua vez, não confia no detetive. Ao mesmo tempo, o enredo desenvolve a história de cinco pessoas que lutam por sua sobrevivência em um dos jogos mortais, que se passa em uma fazenda abandonada.

Inicialmente, o aspecto que mais chama atenção do longa é a sua identidade visual. Enquanto os filmes anteriores usavam uma fotografia mais “suja”, com o uso de tons escuros e frios, “Jogos Mortais: Jigsaw” prioriza a clareza, com certas cenas privilegiando cores vibrantes, em uma tentativa de modernizar a série.

Essa mudança também é perceptível na direção dos irmãos Spierig, e na montagem, que ficou novamente nas mãos de Kevin Greutert (montador dos cinco primeiros “Jogos Mortais”). Ao contrário do seu estilo hiperativo e cheio de efeitos – como slow motion, movimento acelerado e jump cuts –, Greutert mantém a edição bem básica, sendo a única semelhança com o resto da franquia o uso de flashbacks. De maneira similar, os diretores favorecem planos estáticos, que deixam a ação mais compreensível, porém acabam tirando um pouco da tensão.

Outro ponto de destaque são os efeitos especiais. Na maior parte do tempo, funcionam por serem feitos de forma prática, passando realismo, mas, em contraponto, algumas cenas realizadas com computação gráfica parecem ter saído diretamente de um videogame.jigsaw

Porém, onde “Jogos Mortais: Jigsaw” acerta em construir um visual novo, ele também erra ao fazer um enredo previsível e estúpido. O roteiro já apresenta diversos buracos – como em um momento em que o assassino deixa uma mensagem gravada comentando um fato que ocorreu após a gravação da mesma – e com cada reviravolta que acontece, a trama faz menos sentido, tanto em relação à história dos outros filmes quando a sua própria.

A falta de sutileza também prejudica o script, com a maioria dos personagens tendo suas histórias contadas por Jigsaw ao invés de ter um desenvolvimento real, e com o desfecho sendo um grande monólogo que tenta explicar tudo o que aconteceu no enredo. E, além disso, o filme tem problemas com os seus tons conflitantes, usando algumas frases de efeito cômico que ficam deslocadas em meio às cenas de perigo e investigação.

Em questão de atuações, esse conflito é ainda mais presente. Enquanto a maior parte do elenco é decente, Paul Braunstein, que interpreta Ryan, uma das vítimas, parece estar atuando em uma comédia enquanto cai em armadilhas mortais. Também é duvidosa a escolha de trazer de volta Tobin Bell como John Kramer, já que o mesmo está velho demais para reprisar um papel que morreu em “Jogos Mortais 3”.

O roteiro fraco, somado à identidade visual moderna e ao redesign de elementos clássicos da franquia – o mais notável é a cara nova de “Billy”, a marionete – dá à produção uma sensação maior de fanfilm do que realmente de uma continuação oficial. Porém, enquanto tem muito pouco para se aproveitar em “Jogos Mortais: Jigsaw” como um filme assustador ou sério, ele funciona com aquele charme do “tão ruim que é bom”.

Reader Rating6 Votes
5.8
5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Jogos MortaisTerror

Compartilhar artigo

Avatar de Oswaldo Marchi
Me siga Escrito por

Oswaldo Marchi

Publicitário formado no Rio de Janeiro, tem mais hobbies e ideias do que consegue administrar. Apaixonado por cinema e música, com um foco em filmes de terror trash e bandas de heavy metal obscuras. Atualmente também fala das trasheiras que assiste em seu canal do Youtube, "Trasheira Violenta".

Outros Artigos

Sociedade dos Poetas Mortos e1511733023375
Anterior

O que faz de Sociedade dos Poetas Mortos um filme tão único?

katita 00
Próximo

Katita: O Preconceito é um Dragão

Próximo
katita 00
28 de novembro de 2017

Katita: O Preconceito é um Dragão

Anterior
28 de novembro de 2017

O que faz de Sociedade dos Poetas Mortos um filme tão único?

Sociedade dos Poetas Mortos e1511733023375

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Cena da morte de Odete Roitman no remake de 2025 de "Vale Tudo", com Débora Bloch com o icônico vestido do original e deslizando na parede com a barriga ensanguentada.
    Vale Tudo 2025 | Fracasso ou Sucesso? Entenda
    Cesar Monteiro
    Sam Rivers em show com o Limp Bizkit
    Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit, Morre aos 48 anos
    Amanda Moura
    Pôster horizontal de "Jujutsu Kaisen: Execução", filme de recapitulação do arco do Incidente de Shibuya de segunda temporada.
    Jujutsu Kaisen: Execução | Filme Ganha Trailer Exclusivo
    Nick de Angelo
    Ac Frehley tocando guitarra em show em 2025. Fumaça de glicerina pode ser vista no palco, ele com um semblante concentrado.
    Ace Frehley: o Homem Que Fez o Rock Soar Como Ficção Científica
    Cesar Monteiro
    Angela Sarafyan, protagonista de "Quase Deserto", de rosto virado, headphones, cabelos ao vento, em cartaz do filme na horizontal.
    “Quase Deserto” | Filme De José Eduardo Belmonte Estreou No Festival Do Rio
    Joanna Colaço

    Posts Relacionados

    Angela Sarafyan, protagonista de "Quase Deserto", de rosto virado, headphones, cabelos ao vento, em cartaz do filme na horizontal.

    “Quase Deserto” | Filme De José Eduardo Belmonte Estreou No Festival Do Rio

    Joanna Colaço
    16 de outubro de 2025
    Protagonista de "Ruídos" (2025), segurando preocupada a cabeça de alguém, de costas para nós. O ambiente está todo escuro.

    Ruídos | A Criatividade Praticamente Sem Limites do Cinema de Terror Asiático

    Roberto Rezende
    12 de outubro de 2025
    Imagem Filme Bugonia

    Bugonia | A América de Alienígenas, Conspiracionistas e CEOs Impiedosos

    Rodrigo Chinchio
    12 de outubro de 2025
    O Agente Secreto

    O Agente Secreto | O Baiano Tem o Molho!

    Pedro Mesquita
    12 de outubro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon