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CríticaFilmes

Crítica: O Futuro Perfeito

Avatar de Kinha Fonteneles
Kinha Fonteneles
2 de julho de 2017 4 Mins Read

523285.jpg r 1920 1080 f jpg q x“O Futuro Perfeito” (El Futuro Perfecto) é o mais novo filme da diretora Nele Wohlatz, com estreia prevista para o dia 13 de julho. E como a Woo! Magazine não gosta de ficar de fora de nenhuma novidade, fomos dar aquela conferida na obra para contar tudo a vocês.

Wohlatz tem uma história de vida curiosa. Nascida na Alemanha, ela acabou escolhendo a Argentina como sua verdadeira casa. E aí entra a grande questão do seu filme: pessoas que saem de seus países de origem e vão em busca de uma vida melhor em outro lugar.

Assim é contada a história de Xiaobin. Uma jovem chinesa de 17 anos que vai ao encontro dos pais que já moram na Argentina. Sem falar uma palavra de Espanhol, Xiaobin explora um mundo totalmente novo, não só no que concerne ao ocidente e ao novo idioma em que se impôs a aprender, mas também a voltar a conviver com seus pais – e irmã – na nova vida que se inseriu.

As razões que a levaram ir ao encontro de seus pais não nos é revelada. O que sabemos, à priori, que sua mãe trabalha em uma lavanderia e seu pai é cozinheiro. E ambos, apesar de morarem no subúrbio de Buenos Aires, trazem ainda arraigados os costumes chineses, como procurar um bom casamento para suas filhas. Além disso, o intuito principal, não é residir na capital portenha. A ideia é ganhar dinheiro suficiente para que eles possam voltar para China e terem mais qualidade de vida.

O filme já começa com um close no rosto da jovem. Em um primeiro momento, achamos que ela está sendo entrevistada. Mas ao longo do desenredo, descobrimos que, na verdade, ela – e outros orientais – estão fazendo aulas exclusivas de espanhol. E usam suas próprias experiências de vida para adquirir um novo vocabulário.

O Futuro Perfeito

Assim sendo, através das aulas, observamos tudo sobre a vida de Xiaobin. Como ela adotou o nome de Beatriz para o espanhol, e como ela se sente em relação a si e ao mundo, bem como em relação aos seus pais. Além do mais, a jovem acaba criando subterfúgios para se adaptar a essa onda de coisas novas. O que faz com que o filme crie certos engôdos. E talvez isso acabe deixando a narrativa mais lenta do que o normal.

As primeiras palavras aprendidas foram “jamón” (presunto) y “queso” (queijo). Provenientes do seu primeiro emprego em um supermercado. E daí uma gama de coisas foram acontecendo, mas sempre voltando à temática das aulas e de como sua convivência com os pais beira a inexperiência da coexistência familiar.

O filme conta com um humor ácido, e foge dos padrões “calientes” dos argentinos. Não há beijos, abraços e demonstrações de carinho entre os personagens, que por falar nisso, são pouquíssimos. Xiaobin é a protagonista. Ela é interpretada por Xiaobin Zhang. Ao seu lado, como parceiro extraoficial temos Vijay. Um engenheiro de computação gráfica indiano que a conhece em uma de suas idas ao supermercado.

O restante do elenco é representativo. Não tem nome. Nem mesmo seus pais e sua irmã levam uma alcunha de reconhecimento. Fulguram no filme para preencher um espaço e caracterizar a história das distorções sociais. Mas é a jovem chinesa que carrega toda a obra.

Além de tudo, a temática da chegada do estrangeiro em um mundo novo já foi tópico de um outro filme argentino estralado, inclusive, por Ricardo Darín. “Um conto chinês” (Un cuento Chino/ 2011) retrata a mesma situação, elevando a guia a ares de comédia dramática. E ainda que não nos valha a comparação, ter dois filmes com ambientações semelhantes faz como que, inerentemente, nos recordemos do assunto. Assim sendo, “O Futuro Perfeito”, deixou a desejar em quesitos pré-existentes como figurino, enredo, fotografia e cenografia.

No entanto, nos quesitos pluralidade e mescla social, o filme mostrou-se bastante didático e inclusivo. Temos os argentinos, chineses e um indiano com suas realidades completamente díspares. E as situações hipotéticas criadas dentro da sala das aulas de espanhol, acabam por resolver, de maneira pedagógica os conflitos que poderiam vir a ser acrescidos em nosso mundo real.

Não tem nenhum final surpreendente ou expressivo, mas cumpre com os preceitos que se propôs. Inclusive, a única trilha sonora aparece apenas na subida dos créditos. Então, acreditamos que “morno”, seria uma ótima palavra para definir todo o longa.

Para você que gosta do tema, que quer treinar seu espanhol, porque sim… o idioma é dividido em espanhol e mandarim. E para você que quer dar chance ao novo, pressupomos que esse seja o seu filme. E vale apena dar uma conferida.

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6.5
7

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Cinema ArgentinoEstreia

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Kinha Fonteneles

Érica nasceu no subúrbio do Rio de Janeiro, mas deveria ter nascido nesses lugares onde se conversa com plantas, energiza-se cristais e incenso não é só pra dar cheirinho na casa. Letrista na alma, e essa bem... é grande demais por corpinho de 1,55 que a abriga. Pisciana com ascendente E lua em câncer. Chora quando está feliz, triste, com raiva e até mesmo com dúvida. Ah! É uma nefelibata sem cura.

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2 Comments

  1. Avatar de Tom Dutra Tom Dutra disse:
    5 de julho de 2017 às 11:40

    Ah, eu gosto de tema e quero dar chance ao novo, já estou louco pra ver!! =D

    Responder
    1. Avatar de Kinha Fonteneles Kinha Fonteneles disse:
      7 de julho de 2017 às 10:04

      Vai Sim Tom. Você vai gostar…

      Responder

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