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CríticaFilmes

Crítica: O Retorno de Mary Poppins

Convidado Especial
24 de janeiro de 2019 3 Mins Read

4659465Mary Poppins foi lançado em 1964, a querida babá foi um grande sucesso da Walt Disney, sendo indicado a 11 Oscars e vencedor de cinco – incluindo melhor atriz para a magnífica Julie Andrews. 54 anos depois desse sucesso a Disney lança a continuação do clássico, dirigido por Rob Marshall (um diretor acostumado com filmes musicais) e protagonizado por Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”) e Lin-Manuel Miranda, em seu primeiro papel no cinema (ele foi responsável pela trilha sonora de Moana).

Nessa continuação, se passam 24 anos, e Londres está abalada pela Grande Depressão, Mary Poppjns (Emily Blunt) retorna para ajudar Michael (Bem Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), que estão passando por um momento difícil, após sofrerem uma perda pessoal. Os filhos de Michal, Annabel (Pixie Davies), Georgie (Joel Dawson) e John ( Nathanael Saleh), precisam da ajuda da encantadora babá e do acendedor de lampiões Jack (Lin-Manuel Miranda) para trazer felicidade para suas vidas.

Revisitar um clássico do cinema, depois de 54 anos, não é uma tarefa fácil, era um projeto que poderia dar muito errado, mas o novo filme honra com orgulho o original. Para quem gostou do primeiro filme, pode ter certeza que vai amar esse novo. Emily Blunt está encantadora no papel de Mary Poppins, sua atuação é perfeita, seu olhar e o jeito que compõe a personagem é singular – impossível não se encantar por sua interpretação. Lin-Manuel Miranda está muito bem, apesar de não ter a carisma de Dick Van Dyke. Ele canta bem e tem uma ótima química com Emily Blunt. As crianças estão admiráveis em cena, jogando bem ao lado de Blunt.

As músicas são magníficas, apesar dessa versão não trazer canções tão marcantes quanto a primeira. Já a parte coreográfica não perde nem por um segundo para o original, e o mesmo pode se falar dos efeitos que proporcionam muito mais possibilidades atualmente – com destaque para o formidável uso da animação 2D interagindo com os atores.

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O roteiro é simples, não traz nada de novo, essa não é nem a intenção da nova trama, a nostalgia fala mais alto e o filme cumpre aquilo que promete. Várias das situações do filme de 1964 são recriadas, é emocionante rever aqueles cenários com a qualidade de produção dos dias atuais, com certeza os fãs vão se deslumbrar. A participação de Meryl Streep é bem divertida, a atriz está a vontade em cena (como sempre), apesar da cena não ter tanta importância nesse filme. Todavia, é fascinante ver uma atriz como Meryl fazendo vivendo a prima de Mary Poppins. Uma dos momentos mais comoventes do filme é a pequena e essencial participação de Dick Van Dyke –  o único ator do filme original que está presente no longa. É impossível não chorar e ficar impactado com sua presença. Colin Firth também faz parte do elenco e interpreta o gerente do banco, apesar de sua boa atuação, na sua primeira aparição  já sabemos que ele será o vilão do filme – o que pode acabar deixando a desejar para alguns.

No mais, “O Retorno de Mary Poppins” é um filme admirável, com músicas e uma trilha sonora que emocionam – bem como uma direção de arte sensacional. Sem dúvida nenhuma, quem gostou do original vai se empolgar ao rever, nesse novo filme, a querida babá que encantou multidões ao longo dos anos.

Então, não perca tempo e vá logo ao cinema.


Por Eduardo Chaves


Fotos e Vídeo: Divulgação/Walt Disney Studios

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