Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Os Meninos Que Enganavam Nazistas

Avatar de Convidado Especial
Convidado Especial
2 de agosto de 2017 3 Mins Read
Amor e companheirismo em tempos de guerra

20507801 1952011131709644 511626092975726539 o

“Os Meninos que Enganavam Nazistas” (“Un Sac De Billes”), novo filme do diretor Canadense Christian Duguay, conta a história dos irmãos judeus Maurice (Batyste Fleurial) e Joseph (Dorian Le Clech) que em 1941 na França, precisam fugir do exército nazista que ocupa todo país, ameaçando as famílias judias. O medo invade as casas e as ruas francesas e o poder de Hitler se mostra absoluto e brutal na França. Para não ser morta, a família judia Joffo é obrigada a se separar e os jovens de 10 e 12 anos de idade precisam chegar sozinhos a zona livre para enfim lá se juntarem a família novamente.

Christian Duguay, que também assina o roteiro, estrutura seu longa no estilo “road movie”. Os protagonistas, para fugirem dos nazistas, se superam em criatividade a cada situação, ora enganando diretamente os oficiais alemães, ora passando desapercebidos por eles. E são justamente essas situações inusitadas que fazem deste filme, cujo tema nos traz em princípio uma memória de um tempo de tristeza e de terror, um filme leve e até engraçado.

Os jovens Maurice e Joseph, apesar do horror da guerra e da dor da separação de sua família, preservam a ingenuidade característica das crianças e suas piadas e brincadeiras dão um tom de leveza em oposição à brutalidade dos acontecimentos. O filme fala muito mais da importância da união familiar que propriamente da segunda guerra mundial, chegando até a romantizar alguns fatos.

Os meninos que enganavam nazistas

O roteiro é baseado no livro de mesmo título lançado em 1973 onde Joseph Joffo (o mais jovem dos irmãos), mais de 30 anos após os acontecimentos, conta a história real de sua família e as aventuras vividas ao lado do seu irmão durante um dos períodos mais turbulentos da história da humanidade. É nesse cenário que a emocionante narrativa de Joseph e Maurice se desenrola. Eles perambulam sozinhos pelas estradas, vivendo experiências surpreendentes, tentando escapar da morte e em busca da zona livre para ganharem a liberdade e, finalmente encontrarem sua família.

Apesar disso, algumas vezes o desenvolvimento dos personagens parece incompleto e o roteiro, fragmentado demais, não nos deixa envolver suficientemente com a saga familiar.

A direção tem seus altos e baixos. A cenas de suspense em relação a ameaça do inimigo nazista consegue criar momentos de tensão, mas também sofre pela característica fragmentada do roteiro e muitas vezes nos desconectamos dos personagens ou das situações vividas por eles. A fotografia do filme é um personagem à parte, com lindas imagens da França e seus campos.

Dorian Le Clech estreia com grande competência no cinema. Esse é o primeiro filme do ator e ele consegue captar a essência e o turbilhão de sentimentos vividos pelo seu personagem. Batyste Fleurial nos convence como um irmão cuidadoso e protetor do caçula, apesar da pequena diferença de idade entre eles. Patrick Bruel e Elsa Zylberstein, vivem os pais judeus e exercem com competência os papéis de pais amorosos e que, apesar de assustados com o horror que estão vivendo, tem o objetivo de reunir sua família mais uma vez.

A ternura, a amizade e o humor comprovam o triunfo da humanidade e da empatia nos momentos mais sombrios, quando o perigo está sempre ali na esquina à espreita. “Os Meninos que Enganavam Nazistas” é um filme simples e delicado que conta uma fantástica e emocionante história de amor e companheirismo e, apesar dos problemas de estrutura no roteiro, nos presenteia com momentos sublimes.


Por Thiago Pach

Reader Rating0 Votes
0
7

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Cinema FrancêsDramadrama familiarGuerraNazismoSegunda Guerra Mundial

Compartilhar artigo

Avatar de Convidado Especial
Me siga Escrito por

Convidado Especial

Outros Artigos

Z Nation
Anterior

“Z Nation” é uma alternativa cômica para as séries de zumbi

6043013 x720
Próximo

Tryo Eletryco reúne música, teatro e improvisação

Próximo
6043013 x720
2 de agosto de 2017

Tryo Eletryco reúne música, teatro e improvisação

Anterior
2 de agosto de 2017

“Z Nation” é uma alternativa cômica para as séries de zumbi

Z Nation

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Seleção: Sirat
    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano
    Rodrigo Chinchio
    Fadas do reboot de Winx em 2025, em 3D, em imagem promocional, sentadas na biblioteca, e acima colagem com elas na forma de fadas.
    Winx Club: A Magia Está de Volta (2025) | Série é Boa, Mas Está Presa no Passado
    Nick de Angelo
    Chiara Santoro cantando em recital "As Brasileiras", partitura em sua frente e ela voltada ao público. Atrás dela está o pianista Silas Barbosa.
    As Brasileiras | Chiara Santoro Apresenta Recital em Homenagem à Compositoras Nacionais no Centro Cultural Justiça Federal
    Nick de Angelo
    As Guerreiras do K-Pop no Fortnite
    As Guerreiras do K-Pop Chegaram ao Fortnite
    Amanda Moura
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra
    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber
    Rodrigo Chinchio

    Posts Relacionados

    Seleção: Sirat

    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano

    Rodrigo Chinchio
    4 de outubro de 2025
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra

    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber

    Rodrigo Chinchio
    1 de outubro de 2025
    Filme Jogo Sujo do Prime Video

    Prime Video: confira o que chega ao catálogo em outubro de 2025

    Amanda Moura
    1 de outubro de 2025
    Prêmio Cinema LGBTQIA+

    49ª Mostra Anuncia o Prisma Queer, Prêmio Dedicado ao Cinema LGBTQIA+

    Rodrigo Chinchio
    30 de setembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon