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CríticaFilmes

Crítica: Paixão Obsessiva

Paulo Olivera
22 de abril de 2017 3 Mins Read

Cumpre o que promete

17352013 1664668397160901 5598766235086389523 nAtritos entre duas mulheres por um homem nunca foi uma novidade, produções que contém obsessores e possessivos também não. Da década de 90 ao início dos anos 2000, esse tipo de filme era bem comum e popular, embora já soubéssemos que sua qualidade sempre foi e sempre será questionável. Mas já que estamos falando de uma das maiores indústrias do entretenimento, com o suspense dramático “Paixão Obsessiva” (Unforgettable) não seria diferente.

A trama nos apresenta, inicialmente, o começo do terceiro e último ato do filme para depois retornar seis meses antes, onde começamos a conhecer os personagens da história. Julia Banks (Rosario Dawson) é uma escritora e editora, que trabalha em uma empresa de plataforma online, mas que irá se mudar para o interior da califórnia para recomeçar sua vida, ao lado de seu novo amor, o empreendedor e cervejeiro David Connover (Geoff Stults). David, por sua vez, mora próximo sua ex-mulher, Tessa (Katherine Heigl), com quem possui a guarda compartilhada de sua filha, Lily (Isabella Kai Rice). Mas Tessa não gosta nada de ter Júlia por perto, pois ela deseja voltar a vida que tinha e reestruturar sua família. Para que isso ocorra ela começa a investigar a vida de Julia e descobre que ela possui um passado tão sombrio quanto doloroso e Tessa passa a infernizar a vida dela até a última consequência.

Escrito por Chistina Hodson (“Refém do Medo”) e roteirizado por David Johnson (“Invocação do Mal 2”) o roteiro nos entrega o esperado, sem surpresas. Recheado de clichês a construções que parecem terem ficado pela metade, o melhor dele talvez seja as rápidas piadas relacionando as ocasiões com referências da cultura pop. De maneira explícita ele nos apresenta seus personagens já nos deixando a par do que a seguir e sem muito esforço consegue ter um bom tom, embora venha a sofrer com problemas de ritmo.

Paixão Obsessiva 10

Mas tal problema também é influenciado pela montagem de Frédéric Thoraval e pela direção da estreante, em longa metragem, Denise Di Novi. O fato de termos uma “disputa” entre duas mulheres tão diferentes faz com que a visão de Denise, como mulher, venha a calhar para a narrativa visual. Não há uma contextualização visual nova em seu trabalho, mas ela consegue dá um tom confortável a história, com um seleção de planos básicos que não exige do espectador uma maior atenção. Mesmo que não consiga esconder os erros presentes, principalmente de continuidade, Denise também entrega o esperado e uma boa sequência em subjetiva.

Dois pontos técnicos positivos na produção é a limpa direção de fotografia de Caleb Deschanel (“A Paixão de Cristo”) e a trilha de sonora de Toby Chu (“Chamas da Vingança”). O primeiro aposta nos focos e estabilidade, realizando-os em ótima forma. O segundo, por sua vez, decide utilizar radio songs, como “Bird Set Free“, da Sia, junto a trilha original que mantem o suspense e foi utilizada de maneira correta e funcional durante todo o longa.

No elenco, Geoff Stults não surpreende e tem uma conduta interpretativa agradável na tela. A pequena Isabella Kai Rice teve oportunidades de chamar a atenção, mas sua personagem soa monótona dentro da proposta presente no filme. Rosario Dawson não é nenhuma big atriz de reconhecimento, mas ela tem um fator muito interessante: dificilmente ela passa despercebida ou não faz um trabalho ruim, suas nuances são bem leves e palpáveis. Katherine Heigl, depois de se esgotar nas comédias românticas nos apresenta uma nova faceta, mesmo que seja um tanto quanto caricata. Podemos dizer que nesse filme ela se esforçou em atuar, umas vez que não estava repetindo uma de suas mulheres dos seus filmes anteriores. Porém, sua personagem poderia ser muito mais profunda em sua perfeição e obsessão, coisa que segue em fluxo, mas não é tão bem desenvolvido.

“Paixão Obsessiva” poderia ser melhor, mesmo sendo tratado de maneira clichê. Sua proposta é entregue da maneira correta e o espectador não se sente engando. O aguardado confronto final peca em em quase tudo – planos, coreografia de luta e interpretação, mas sem ele o filme não teria a mesma graça. Sabendo de sua não confiabilidade como uma produção de qualidade narrativa, o longa mesmo não sendo Unforgettable (“Inesquecível” – Título traduzido originalmente) deixa o gatilho para uma continuação.

https://www.youtube.com/watch?v=sOvN5pIpumk

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Paulo Olivera

Paulo Olivera é mineiro, mas reside no Rio de Janeiro há mais de 10 anos. Produtor de Arte e Objetos para o audiovisual, gypsy lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, workaholic e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.

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