

Caê: Interessante a sua observação. O primeiro disco tem esse lance forte com São Paulo, principalmente em algumas canções que tem a ver com a minha vinda do interior pra esse outro cenário urbano com seus personagens cotidianos, misturando o que é real com o imaginário. No segundo, eu parto de uma imagem mais onírica e fantástica, mas para falar muito, também, da nossa realidade e de questões que nos acompanham por toda a vida, como a morte e o amor. Acho que apesar dos títulos indicarem “lugares” diferentes, ambos subvertem no que é real, com o que é surreal, e do nosso imaginário, numa tentativa de dialogar com as coisas que amamos e tememos em nossas vidas, ou no que projetamos e pode estar além delas.

“Melodia e letra primorosas.”
“Um clássico de um dos melhores discos de samba brasileiro.”
“Marcou a minha infância, na sala de casa, ouvindo o disco Passarim.”
“Da ordem da beleza e delicadeza, essa canção é um primor.”
“Recito na cama sempre, antes de me deitar. É uma das minhas orações.”
“Abriu a paixão pela guitarra e a cantar em inglês.”
“Cantava todos os dias ninando minha filha.”
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