Artista nega a queixa que consta em processo contra ele
O caso Diddy parece mesmo estar longe de se encerrar. Sean “Diddy” Combs agora é acusado de ter pendurado uma mulher da sacada do 17º andar de um prédio, ameaçando-a de morte. De acordo com a revista Rolling Stone (via Omelete), no processo contra o rapper que foi protocolado esta semana em Los Angeles consta o episódio.
A autora da acusação é a designer de moda Bryana Bongolan, que move processo de agressão sexual e de imposição de sofrimento emocional contra o rapper. Segundo ela, sua aproximação do artista se deu em 2014, quando buscava melhores oportunidades de vida, mas acabou vítima de tais atos.
No processo, ela pede por uma indenização de US$ 10 milhões. Já Combs, que se encontra preso, nega todas as acusações apresentadas tanto pela designer como pelas outras mulheres mencionadas no processo.
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Entenda o caso Diddy
O magnata do hip-hop Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, foi preso no mês de setembro em Nova York, enfrentando graves acusações. Ele é acusado de agressão sexual, violência física, tráfico sexual forçado e transporte de pessoas para prostituição, com os supostos crimes datando da década de 1990.
Combs, conhecido por seus diversos nomes artísticos ao longo da carreira, como Puffy, Puff Daddy, P Diddy, Love e Brother Love, declarou-se inocente das acusações.
Os promotores federais afirmam que o rapper “estabeleceu uma operação criminosa”, onde supostamente usava abuso, ameaças e coerção contra mulheres e pessoas próximas para atender aos seus desejos sexuais, proteger sua imagem pública e esconder comportamentos ilícitos.
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Segundo as acusações, Combs utilizava drogas, violência e sua influência para atrair mulheres a participar de atos sexuais prolongados em eventos privados conhecidos como “freak offs”.
A denúncia mais recente foi feita por Thalia Graves na última terça-feira (24/9). Ela afirma que, em 2001, Combs e um segurança a drogaram, amarraram, estupraram e filmaram o ataque.
Imagem Destacada: Divulgação/Diddy (via diddy.com)
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