A carne viva
O machucado
Todo ralado, cansado e sangrando
Metáforas de alguém que experimentou a vida
Água demais afoga
Amor patológico sufoca
Segue a metáfora do corpo NU que não abriu mão de viver.
Da espera angustiante, o investimento sem retorno
Do parente que se foi
A esperança que morreu.
A vida tráz as mazelas, não nego, as sinto, as quero
Humanos temerosos, uma hora todos são
Uns vivem assim mesmo
Outros, ilesos, seguem caminhos bem demarcados
E passos já traçados
Mas meu caminho faço eu
Prefiro correr o risco de viver.
Por Letycia Miranda
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