Na véspera desse dia comemorado mundialmente, quando todo mundo posta foto, textos enormes sobre as qualidades e quase nenhum defeito da sua mãe, mamãe, mamis e afins, a Woo! Magazine resolveu colocar um questionamento no ar: Afinal, e se você trocasse de corpo com a sua mãe? Para isso, nada melhor que relembrar um filme marcante e que fez com que nós pensássemos nessa proposta para vocês, ou seja, “Sexta-feira muito louca”, com Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis.
O longa-metragem da Disney foi lançado em 2003, contando a história de Anna Coleman (Lindsay Lohan), uma adolescente rebelde, e Tess Coleman (Jamie Lee Curtis), uma psiquiatra bem-sucedida e autora de um best-seller. Desde o início da obra, o relacionamento entre mãe e filha já demonstrava ser bem complicado para ambos os lados. Para Anna, ela não consegue aceitar o novo parceiro da mãe, Ryan (Mark Harmon), por ainda estar de luto pela morte de seu pai há três anos. Para Tess, uma mulher bem ocupada, é extremamente difícil lidar com seus dois filhos sempre em pé de guerra, a banda da Anna – que ela detesta – ensaiando em sua garagem todo santo dia, os seus pacientes mais delicados no escritório e cuidar dos preparativos do casamento com Ryan. Se os problemas fossem só esses, uma hora a poeira abaixaria e Anna aceitaria de vez o padrasto (quem sabe?). Porém, a grande confusão da narrativa ainda está por vir.
Além dos dramas diários vividos pela personagem de Lindsay Lohan, seja com um professor de inglês pegando no seu pé com notas baixas, sua arquirrival Stacey Hinkhouse (Julie Gonzalo), sua banda “Rosa Slip” querendo se apresentar em alguma casa noturna e até seu irmão caçula Harry (Ryan Malgarini) querendo a culpar de tudo, seu maior problema acontece quando a família resolve ir a um restaurante chinês conhecido por todos. Chegando lá, as duas, como sempre, começam a discutir devido às suas opiniões contrárias em relação a banda de Anna se apresentar no dia do ensaio de casamento de Tess. Como uma forma de apaziguar a situação, a dona do restaurante resolve oferecer biscoitos da sorte para ambas. Contudo, o que elas não esperavam é que, no biscoito, continha um feitiço de troca de corpo, fazendo com que, no dia seguinte, trocassem uma com a outra.
Com Anna no corpo de Tess e vice-versa, as aventuras começam. No caso da mãe no corpo da filha, ela precisará lidar com o mundo do colegial que ela deixou há muitos anos atrás, tendo que conhecer o interesse amoroso da filha, chamado Jake (Chad Michael Murray), o professor de inglês obcecado por atribuir a Anna notas baixíssimas e ainda fazer com que sua filha pareça normal, apesar do comportamento nitidamente diferente exercido por Tess. Já Anna, no corpo da mãe, irá conhecer o mundo o qual ela tanto criticava. Bagunçando desde a terapia de alguns pacientes, como reorganizando a agenda de sua mãe com dois celulares distintos, ela consegue fazer tantos estragos quanto sua mãe na escola.
Como se já não bastassem todos esses problemas, Jake acaba se apaixonando por Tess, que na verdade é Anna e fará de tudo para se declarar para a mãe da colega. Ademais, temos a tão sonhada apresentação da “Rosa Slip” em uma casa de show super requisitada na hora do ensaio de casamento. Apesar de todas as confusões que deixam o espectador quase que com uma crise de asma, no final, tudo dá certo, os casais são devidamente encaminhados e, nesse caso específico, não termina em pizza e, sim, em música (das boas!)
Agora, voltando para o mundo real e para o questionamento do início da matéria, o que você acha que aconteceria se os corpos fossem trocados realmente por, pelo menos, 24 horas? Para inspirar as respostas que estão por vir de vocês, a Woo!Magazine organizou algumas. Olha só:
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