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CríticaFilmes

Crítica (2): A Vida Após a Vida

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Convidado Especial
22 de maio de 2017 3 Mins Read

Um filme basicamente sobre árvores

capa do filme a vida após a vidaDia 18 de Maio estreia nos cinemas a produção chinesa: “A Vida Após a Vida”. O filme conta a história de MingChun (Zhang Mingjun) que vai com seu filho Leilei (Zhang Li) até a floresta, em meio a um inverno seco, para pegar galhos e fazer fogo na fornalha da casa antiga para se manterem aquecidos durante as noites. Porém, quando Leilei entra no meio das árvores e volta depois de um tempo, está falando com a voz da mãe, que já morreu tem alguns anos. O espírito usa o corpo do menino para levar mensagens que gostaria que as pessoas soubessem,  como o marido, os pais e os irmãos.

A obra cinematográfica foi dirigida por Hanyi Zhang e segue sempre numa condução apática, visto que as sequências são, em sua maioria, paradas, com diálogos lentos e quase sem emoções. Durante quase todo filme, temos o plano geral em evidência valorizando o cenário como um todo, principalmente em relação as diferenças existentes entre a cidade e o interior. Com isso, as árvores acabam se tornando as grandes protagonistas da obra, mesmo nos enquadramentos mais fechados. São elas que carregam a verdadeira “moral da história”, algo que pode ser compreendido com um pouco de atenção através de alguns diálogos.

O roteiro, que também foi escrito por Zhang, segue a mesma linha modorrenta e arrastada. Tendo como pano de fundo o desenvolvimento da nação chinesa naquele vilarejo e na vizinhança, enquanto em outros ângulos tudo parece morrer aos poucos. – Enquanto uns desertam para fora do lugar, em busca da cidade grande e de uma vida mais evoluída, a natureza também começa a dar sinais de despedida. – O começo, o meio e o fim da história são simples, como coisas que acontecem no dia a dia de qualquer morador de cidades iterioranas, mas acrescenta-se na trama um fio espiritual, em que a vida terrena e dos espíritos se misturam.

Como não poderia deixar de ser, as personagens foram construídas de forma densa e reflexiva. Embora, não tenhamos diálogos com fortes emoções, a dramaticidade foi trabalhada a partir de um crescimento orgânico e funcional.

leilei e pai

Os figurinos são um grande problema na trama. É obvio que fica claro que as personagens não levam a vestimenta como prioridade e por isso não existe a variação, e esse “não existir a variação” faz com que o público se perca na linha temporal do filme. É difícil saber quando ou quantos dias passaram, pois o tempo parece que estaciona para que a história aconteça.

Por fim, a fotografia do filme, que está sempre “de mãos dadas” com a opacidade do filme, é fria e quase sempre estática. Quem se mexe nas cenas são as personagens, os carros e o fato da câmera permanecer na maioria das vezes no mesmo lugar, faz com que o público preste maior atenção nos sons do ambiente que fazem a composição da sequência, como  carros, animais, entre outros. É um formato de filme diferente do que esperamos ver aqui no ocidente, é poético, profundo e cheio de detalhes. Com uma mensagem sobre a vida e diversas outras reflexões sobre o que existe além dessa.

Por Beatriz Bertolli Paulini

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