Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica (2): Espírito Jovem

Deivid R. Purificação
27 de junho de 2019 3 Mins Read

64500355 1538333652967967 6938873434554236928 o

Desde “Karate Kid” a narrativa do “jovem prodígio não reconhecido” vem se refinando e amadurecendo em termos de linguagem. Filmes como “Whiplash”, por exemplo, entendem as convenções de seu subgênero e as transcende, ao se transformar em um embate do talento versus capacidade. Nesse sentido é uma pena que “Espirito Jovem” acabe seguindo uma narrativa mais tradicional.

Elle Fanning (“O Demônio de Neon”) é Violet Vlaenski, uma talentosa, tímida e garota fazendeira que sonha em ser cantora. Após passar na fase preliminar de um programa de talentos chamado “Teen Spirit” ela decide se unir com o excêntrico Vlad (Zlatko Burik), um excêntrico ex-cantor que vê nela um enorme potencial.

O diretor estreante Max Minghella (Conhecido pelo personagem Nicky em “The Handmaid’s Tale”) adota aqui uma abordagem intimista ao mostrar o processo musical da protagonista. Ao longo de primeiro ato ele enfatiza a vida na fazenda e o contato de Violet com a natureza, no intuito de estabelecer uma logica causal na qual uma coisa é fruto da outra . E, apesar das sequências na fazenda correrem o risco de ficarem monótonas para um público mais leigo, é onde o filme encontra sua força motora.

Claro, boa parte disso vem de um trabalho arrojado do elenco. Elle Fanning transita muito bem entre a inocência e aptidão artística que compõem sua personagem. É bem constatado a diferença de seu semblante em variados espaços (basta ver a sua morbidez em casa com a mãe, e a energia que ela emana no palco). Outro que merece elogios é Zlatko Burik que apesar de uma caracterização visual quase cartunesca, consegue imprimir uma melancolia bucólica entrecortada com momentos de humor naturais gerados por seu tamanho e comportamento.

E se a escrita consegue aplicar o humor de uma maneira orgânica, o mesmo não pode ser dito sobre criar uma noção de causa e consequências para as ações dos personagens. Mais de uma vez ao longo da projeção, os protagonistas tomam decisões que parecem ser esquecidas momentos depois (como a decisão da mãe de Violet com o cavalo). Isso quando o roteiro não usa algumas soluções tão preguiçosas que beiram ao deus ex machina (vide como nossa protagonista passa a primeira fase do Teen Spirit).

64625599 1538333402967992 4338580412558213120 oIsso tudo sem contar os coadjuvantes que mudam de personalidade a cada cena que aparecem. As colegas de classe são um ótimo exemplo, já que durante os noventa e quatro minutos do longa há completas mudanças de comportamento que vão do ódio a admiração simplesmente por incapacidade do roteirista em mostrar o reconhecimento social que personagem vivida por Fanning passa a ter.

O filme opta por essas facilitações prezando pelo apelo estético que tem as sequências musicais. O trabalho da direção de fotografia conseguem dar as cenas um dinamismo que funciona como uma recompensa ao público por ter acompanhado a rotina já citada.

Somada a fotografia está o uso eficiente da montagem, que inclui nas sequências musicais trechos de cenas anteriores em que a protagonista contempla a natureza, criando assim um paralelo bem ilustrativo entre o cotidiano e a evolução na performance e na carreira musical da protagonista.

Entre acertos e erros, “Espirito Jovem” acaba por ser um bom exemplo de que velhas fórmulas ainda tem espaço – desde que sob novas roupagens.


Imagens e vídeo: Divulgação/DiamondFilms

Reader Rating1 Vote
6.9
6

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

A2 FilmesElle Fanning

Compartilhar artigo

Me siga Escrito por

Deivid R. Purificação

Cinéfilo assíduo desde que se conhece por gente,e um amante da nona arte. É da linha de David Lynch que acredita no potencial onírico das artes.

Outros Artigos

4340950
Anterior

Crítica: Annabelle 3 – De Volta Para Casa

PaulRudd FTR
Próximo

“Os Caça Fantasmas” – Paul Rudd entrou para o elenco do novo filme

Próximo
PaulRudd FTR
27 de junho de 2019

“Os Caça Fantasmas” – Paul Rudd entrou para o elenco do novo filme

Anterior
27 de junho de 2019

Crítica: Annabelle 3 – De Volta Para Casa

4340950

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Josh O'Connor como protagonista de "Dia D"("Disclosure Day") no trailer do filme dirigido por Steven Spielberg.
    Dia D | O Mestre Steven Spielberg Está de Volta Com História Sobre Extraterrestres
    Roberto Rezende
    Daniel Craig como o protagonista do terceiro filme da série "Knives Out". Ele segura um papel e olha com seus óculos levemente caídos, um homem vê atrás dele também e também a delegada.
    Vivo Ou Morto: Um Mistério Knives Out | Fé Demais Não Cheira Bem no Suspense da Netflix
    Roberto Rezende
    Pecadores
    Pecadores | Ryan Coogler Revela a Cena Que Foi Mais Difícil Filmar
    Amanda Moura
    Taylor Swift em "The End of an Era"
    Taylor Swift Paga Bônus Bilionário Aos Funcionários da “The Eras Tour”
    Amanda Moura
    Filme Sexa com Glória Pires
    Sexa | Etarismo Mais do Mesmo
    Amanda Moura

    Posts Relacionados

    Josh O'Connor como protagonista de "Dia D"("Disclosure Day") no trailer do filme dirigido por Steven Spielberg.

    Dia D | O Mestre Steven Spielberg Está de Volta Com História Sobre Extraterrestres

    Roberto Rezende
    17 de dezembro de 2025
    Daniel Craig como o protagonista do terceiro filme da série "Knives Out". Ele segura um papel e olha com seus óculos levemente caídos, um homem vê atrás dele também e também a delegada.

    Vivo Ou Morto: Um Mistério Knives Out | Fé Demais Não Cheira Bem no Suspense da Netflix

    Roberto Rezende
    17 de dezembro de 2025
    Pecadores

    Pecadores | Ryan Coogler Revela a Cena Que Foi Mais Difícil Filmar

    Amanda Moura
    14 de dezembro de 2025
    Filme Sexa com Glória Pires

    Sexa | Etarismo Mais do Mesmo

    Amanda Moura
    12 de dezembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon