Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: 7 Desejos

Avatar de Paulo Olivera
Paulo Olivera
13 de julho de 2017 4 Mins Read
Suspense, Terror ou Desnecessário?

7 desejo posterSe tem um gênero, literalmente, esgotado no universo cinematográfico é o Terror. Vira e mexe aparece um ou outro exemplar que foge a regra, mas infelizmente não é a maioria. Entre vários lançamentos desse estilo, seja de classe A, B ou C, quem os curte assiste a todos, sem exceção. Há quem goste só pelo gênero e outros já descarregam suas frustrações. Seja para o bem ou para o mal “7 Desejos” (Wish Upon) é o novo filme do diretor de “Annabelle” (2014).

O filme traz como protagonista a adolescente Claire Shannon (Joey King), que viu sua mãe cometer suicídio quando ainda era uma criança. Tal visão a assombra até hoje e sua vida não é das melhores. Ela mora com seu pai, Jonathan (Ryan Phillippe) que sustenta a família catando coisas no lixo para revender e/ou reciclar. Na escola, Claire tem duas amigas inseparáveis, Meredith (Sydney Park) e June (Shannon Purser), mas sofre bullying de Darcie Chapman (Josephine Langford) e seu popular grupo.

Certo dia, em uma das buscas por materiais, Jonathan encontra uma caixa, com inscrições em chinês, e usa-o para presentear Claire, que estuda a língua na escola. Com seu pouco conhecimento ela consegue traduzir que com aquela caixa ela poderia realizar sete desejos. Depois de sofrer mais um ataque de Darcie na escola, a menina chega em casa, mesmo sem acreditar muito, faz seu primeiro pedido. No dia seguinte, ela descobre que o seu desejo foi realizado e Darcie começa a apodrecer. Depois do ocorrido, ela faz outros pedidos até descobrir que cada um deles pode ter um preço alto. Cabe agora a Claire decidir quando quer e deve parar antes que seja tarde demais.

A trama escrita por Barbara Marshall consegue ser um fiasco do início ao fim e ainda deixa um gancho para uma continuação. O que ela fez, é sempre repetido por outros inúmeros roteiristas, então não é uma novidade. Pense no ápice do estereotipo. Pois é exatamente o que vemos na tela. A protagonista é perseguida pela “Barbie Queen Bee” e seu grupo popular. Claire tem o interesse amoroso com um dos garotos, típico galã alto e esportista, dessa turma que namora outra menina do grupo. E seu grupo de amigas é formado pela negra expansiva, que conversa alto gesticulando e balançando a cabeça, para ser o ponto cômico, e a outra é a “gordinha” nerd e correta.

Não bastando as personas, temos um outro grande problema, literalmente, falta de roteiro. Se qualquer um parar para analisar, a mesma história pode ser contada em um curta de 15 minutos, porque nada de interessante acontece. Não há diálogos que valham, não há mortes intensas, os pedidos são fúteis e a história da caixa é tão rasa quanto a piscina para bebês num clube.

7 desejos

Nessa falta de tudo, o diretor John R. Leonetti só tem uma saída: “encher linguiça”. E ele o faz, dando a uma história de no máximo 15 minutos cerca de uma hora e meia de vários nadas. Com uma série de prolongações em seus planos e o uso de cortes rápidos (secos) ele tenta criar a falsa sensação de que existe movimento narrativo. Embora até bem enquadrados, com uma fotografia convencional feita por Michael Galbraith, não há nada para se assustar ou criar o clima. Talvez sua melhor sequência seja os planos detalhando a misteriosa caixa, com suas inscrições, desenhos e funcionamento. Sabemos que John não fez um trabalho excepcional em “Annabelle”, mas sem dúvidas ele executou melhor sua direção na produção anterior.

Para piorar a situação, a trilha original da dupla Tom Hajdu e Andy Milburn, não auxilia a direção a dar o clima. Assim, a tomandandy acaba pontuando mais uma vez a própria caixa e a música tocada quando ela se abre. Ou seja, depois de tudo a caixa, o objeto físico, lindamente produzido pela equipe de arte, comandada pela diretora de arte Andrea Kristof, é a coisa mais importante de todo o filme, já que a história foi dispensada, seus personagens são rasos e sem carisma algum, e a direção não fortalece em absolutamente nada.

Com um elenco que entrega o necessário, um final “ok” e uma cena que serve de gancho para uma continuação, nós também temos em “7 Desejos”, caso a narrativa continue: 1º – Que John R. Leonetti faça o que ele realmente sabe fazer e muito bem, direção de fotografia para filmes de terror. 2º – Que o novo filme seja dirigido e produzido por James Wan. 3º – Que o roteiro não seja com temática adolescente. 4º – Que exista um roteiro. 5º – Que se há mortes na história, que elas sejam realmente mostradas e de maneira bem feita. 6º – Que tenha um elenco melhor. 7º – Que não seja tão flopado quanto seu antecessor. E um pedido a mais: Que possamos sair do cinema satisfeitos em dizer “Nossa, eu realmente vi um filme de terror”.

https://www.youtube.com/watch?v=YU3gYov6cos

Reader Rating8 Votes
2.5
2

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

AnnabelleJoey KingSuspenseTerror

Compartilhar artigo

Avatar de Paulo Olivera
Me siga Escrito por

Paulo Olivera

Paulo Olivera é mineiro, mas reside no Rio de Janeiro há mais de 10 anos. Produtor de Arte e Objetos para o audiovisual, gypsy lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, workaholic e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.

Outros Artigos

sex and the city e1499906907401
Anterior

Já parou para pensar na importância das vinhetas?

BLack Mountain Side 0
Próximo

Crítica: Black Mountain Side

Próximo
BLack Mountain Side 0
14 de julho de 2017

Crítica: Black Mountain Side

Anterior
13 de julho de 2017

Já parou para pensar na importância das vinhetas?

sex and the city e1499906907401

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".
    A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”
    Roberto Rezende
    Allison Janney como a presidente Grace Penn na terceira temporada de "A Diplomata", série da Netflix. Ela está no palanque oficial da Casa Branca, com rosto virado, vestida formalmente, uma bandeira dos EUA atrás, e há a legenda "Anúncio de estreia" em maiúsculo e o logo da Netflix, por se tratar de thumbnail de trailer.
    A Diplomata 3ª Temporada | Vem Aí o Maior Desafio da Protagonista
    Roberto Rezende
    Katy Perry
    The Town 2025 | 5 Curiosidades Sobre Katy Perry
    Nick de Angelo
    Colagem com duas fotos de apresentação do espetáculo "República Lee", em homenagem à obra de Rita Lee.
    República Lee — Um Musical ao Som de Rita | Um Tributo Cinematográfico em Forma de Peça
    Thiago Sardenberg
    Noel Gallagher, camiseta social branca levemente rosada, tocando guitarra em show dia 16 de agosto de 2025 em Dublin. Imagem colorida.
    Noel Gallagher Pode Estar Preparando Novas Músicas em Meio à Retomada Histórica do Oasis
    Cesar Monteiro

    Posts Relacionados

    Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".

    A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”

    Roberto Rezende
    20 de agosto de 2025
    Criança de "A Hora do Mal" vista apenas por sua silhueta preta abrindo uma janela de noite, de costas.

    A Hora do Mal | Terror Grotesco Com Julia Garner e Josh Brolin Prende do Início ao Fim

    Pedro Mesquita
    13 de agosto de 2025
    Irmãos de "Faz de conta que é Paris" (2024) de braços dados com o pai fingindo estarem em uma viagem a Paris em um trailer. Estamos diante de uma paisagem campestre.

    Faz De Conta Que é Paris | O Afeto a Partir de Falta Dele

    Roberto Rezende
    13 de agosto de 2025
    Crianças em sala de aula em "A Hora do Mal", de cabeça para baixo. Um garoto, ao fundo, é o único de cabeça erguida, com um sorriso desconcertante e maquiagem à Coringa.

    A Hora do Mal | O Maior Terror É O Desconhecido

    Roberto Rezende
    12 de agosto de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon