Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Até o último homem

Convidado Especial
28 de janeiro de 2017 3 Mins Read

Heróis da vida real que servem para inspirar

16344529 1644084842552590 1691838636 n

Como todo bom filme de guerra, “Até o último homem” (Hacksaw Ridge) contém muito sangue, muito drama e até alguns clichês que fariam falta se não estivessem lá. Com seis indicações ao Oscar – incluindo melhor filme, melhor diretor e melhor ator (a Andrew Garfield), o longa conta a história real de Desmond T. Doss, o primeiro Opositor Consciente a ser condecorado com a Medalha de Honra do Congresso Americano por sua atuação heróica como médico na Segunda Guerra Mundial.

O filme mostra um pouco o espírito e personalidade dos principais soldados durante a batalha de Okinawa, no Japão, sua evolução e desafios, além da vida e família de Desmond. Uma curiosidade é que o verdadeiro Desmond nunca quis que sua história viesse a público. Morto em 2006, aos 87 anos, ele não quis vender o relato de sua vida a ninguém, pois afirmava que a glória do que fez era de Deus.

Até o último homem mostra a redenção de Mel Gibson em Hollywood. Afastado de grandes filmes há um tempo, ele atuou no não tão badalado Herança de Sangue, em 2016, mas não dirigia produções desde 2006. Já Andrew Garfield, que já atuou como super-herói de quadrinhos ao interpretar o Homem-Aranha, se mostra extremamente convincente no papel de um herói da vida real. Arriscaria dizer que, se não fosse por Ryan Gosling e toda a atenção em volta de “La La Land”, ele seria um fortíssimo candidato a decorar a sala de casa com a estatueta.

O filme se inicia de uma forma muito comum em obras de Mel Gibson, mesmo quando ele não está envolvido no roteiro (assinado por Robert Schenkkan e Andrew Knight): assim como em Apocalipto e Paixão de Cristo, por exemplo, começa enfatizando momentos felizes antes do sofrimento e contextualizando as escolhas, posicionamentos e crenças do protagonista, recurso positivo, mesmo tipicamente hollywoodiano.

O protagonista pode ser considerado uma espécie de “Jesus na Segunda Guerra” (e, realmente, foi importante mostrar, ao final do filme, uma gravação do Desmond verdadeiro, pois é difícil acreditar em alguém real com tanto idealismo e fé, ainda mais em uma conjuntura de extremo estresse e sofrimento que é o caso de uma guerra).

15515867 1625353237759084 1123678028 o

Um ponto que também merece destaque, é claro, a construção das cenas de conflito. Elas são extremamente bem criadas pela direção, chocam pela fidelidade aos horrores da guerra e envolvem o espectador ao ponto de fazê-lo virar o rosto com tanto realismo. O som é tão real e perturbador que o filme foi indicado ao Oscar de edição de som.

Se em “Apocalipto” e “A Paixão de Cristo”, por exemplo, Mel Gibson já mostrou que sabe fazer um filme sangrento dentro de um contexto, em “Até o último homem” não poderia ser diferente. Quem é fã de filmes de guerra vai reconhecer semelhanças com clássicos como “Full Metal Jacket” ou “O Resgate do Soldado Ryan”. A transformação real de Smitty dentre a visão de outros personagens são pontos que poderiam ser mais explorados, mas, pelo pouco tempo de filme e a grande quantidade de acontecimentos que ele traz, a produção não chega a desenvolver seus personagens tão bem assim.

Desmond escolhe salvar, quando todo mundo se prepara para matar; ele escolhe não delatar, mesmo sabendo que pode ser humilhado e até preso. Seu entendimento de salvação não era através do ataque, como o senso comum prega em um cenário de guerra; ele acreditava que poderia fazer a diferença com seus conhecimentos em medicina, com extrema coragem sem precisar pegar em uma arma. E peita a atitude de forma pacífica, recorrendo à fé em seu Deus, usando argumentos e amor ao próximo.

“Até o último homem” aborda a história de um jovem que, com coragem, mostrou que pessoas comuns são capazes de realizar feitos extraordinários. O filme prova que a frase da música “Anjos” (Pra Quem Tem Fé), do Rappa, faz bastante sentido – especialmente se um pouquinho alterada: pra quem tem fé, a vida (e a esperança) nunca tem fim.


Por Thais Isel

Reader Rating1 Vote
6.7
8.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaOscar

Compartilhar artigo

Me siga Escrito por

Convidado Especial

Outros Artigos

toc
Anterior

Elenco de TOC – Transtornada Obsessiva Compulsiva conversa sobre o filme na coletiva de imprensa

Samsung Galaxy S8 and S8 Edge to Feature Dual Micro SD Card Slots
Próximo

Galaxy S8, vazou a primeira foto

Próximo
Samsung Galaxy S8 and S8 Edge to Feature Dual Micro SD Card Slots
28 de janeiro de 2017

Galaxy S8, vazou a primeira foto

Anterior
28 de janeiro de 2017

Elenco de TOC – Transtornada Obsessiva Compulsiva conversa sobre o filme na coletiva de imprensa

toc

One Comment

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Colagem em quatro partes na horizontal com fotos de Tom Wlaschiha, Genndy Tartakovsky, Misha Collins, Sara Pichelli, algumas das atrações da CCXP25.
    CCXP25 | 11 Painéis Imperdíveis Nesta Edição
    Nick de Angelo
    3planet hemp divulgacao 1920w
    Marcelo D2 explica o motivo que o levou a terminar o Planet Hemp
    Cesar Monteiro
    Roger Waters no centro da imagem ao microfone com uma guitarra em apresentação ao vivo
    Roger Waters lança “Sumud” e cita Marielle Franco em música sobre resistência e justiça social
    Cesar Monteiro
    Sonic e Tartarugas Ninja de volta ao cinema em 2028 com a Paramount
    Paramount Anuncia Filmes Sonic e Tartarugas Ninja Para 2028
    Amanda Moura
    Imagem do filme "A Garota Artificial", com uma parede com informações cheia de informações, post-its, dados, como próprio de investigação.
    A Garota Artificial | Suspense Eletrizante e Uma Obra Criativa Sobre a IA Que nos Cerca 
    Roberto Rezende

    Posts Relacionados

    Sonic e Tartarugas Ninja de volta ao cinema em 2028 com a Paramount

    Paramount Anuncia Filmes Sonic e Tartarugas Ninja Para 2028

    Amanda Moura
    1 de dezembro de 2025
    Imagem do filme "A Garota Artificial", com uma parede com informações cheia de informações, post-its, dados, como próprio de investigação.

    A Garota Artificial | Suspense Eletrizante e Uma Obra Criativa Sobre a IA Que nos Cerca 

    Roberto Rezende
    1 de dezembro de 2025
    Isabelle Huppert em "A Mulher Mais Rica do Mundo"

    Isabelle Huppert Revela à Woo! Que Personagem Ainda Faria

    Cesar Monteiro
    28 de novembro de 2025
    Jonathan Bailey (esquerda) e Ariana Grande (direita) como Fiyero e Glinda na segunda parte de "Wicked" (2025). Eles estão num cortejo em Oz, na frente de um boneco de vime ao fundo. Eles se olham.

    Wicked: Parte 2 | Sequência Enche os Olhos, Mas Sofre dos Mesmos Problemas de Antecessores

    Nick de Angelo
    18 de novembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon