Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Brightburn – O Filho das Trevas

Avatar de D'Andrade
D'Andrade
23 de maio de 2019 3 Mins Read

fecc248520b59ea1125c1dbe30a8fdd8

Superman já teve várias faces em diferentes quadrinhos e mundos da DC Comics. Baseado no mito por trás desse herói, “Brightburn: O Filho das Trevas”, longa com produção de James Gunn, chega aos cinemas trazendo uma nova perspectiva sobre o personagem, com um ar de psicopatia e cinismo do protagonista, que nos perturba em suas nuances mais perversas.

Grande parte da história se passa em numa fazenda onde o casal Tory e Kyle Breyer criam Brandon Breyer como filho adotivo. Eles escondem de Brandon que na verdade ele foi encontrado na mata, quando bebê, abordo de uma nave. Quando Brandon começa a ter comportamentos estranhos e um poder sobre-humano começa a despertar do garoto, todos passam a correr perigo.

Mesmo frágil como uma construção no modo geral, o roteiro consegue tirar algo novo e interessante da história em que se baseia. O filme segue uma linha de tensão crescente a medida que Brandon ganha poder e demostra um outro lado sádico. Sem poupar em horror, o sangue escorre durante vários momentos em cenas fortes e agoniantes para aqueles que possuem estômago fraco (na sessão era possível ouvir o murmurinho das pessoas durante os momentos em que o filme recorria ao horror para demostrar todo sadismo de Brandon).

O grande destaque do longa vai para a atuação do desconhecido Jackson Dunn, o jovem expressa o cinismo de seu personagem no mais alto nível e não se amedronta diante do protagonismo. E apesar de não estarem brilhantes em seus papéis, Elizabeth Banks e David Deanman são o alicerce para guiar a história em volta do menino.

60785201 1517859791682020 119595769538805760 o

O filme traz uma fotografia fechada que combina bem com o tom sombrio da trama, além de facilitar o trabalho quanto a utilização dos efeitos visuais. Como o foco do filme não é o poder de Brandon e sim a forma perversa de como ele o utiliza, o filme em si não dispõe de cenas tão trabalhadas de efeitos e nem mesmo explora todo o potencial de Brandon. Tais efeitos, quando utilizados, são razoáveis, salvo as exceções de cenas de voos.

O terror não se apega em jumpscares, contudo os momentos de tensão são bem trabalhados em todo filme. O longa também bebe do gênero slasher a medida que as mortes acontecem, com o assassino mascarado que mata uma pessoa por vez – a diferença aqui é que o assassino é revelado para o público desde o início.

No geral, “Brightburn: Filho das Trevas” chama a atenção principalmente por contar uma história já conhecida  (mesmo que isso não fique explicito em nomes de personagens por exemplo) de uma forma totalmente diferente, trazendo esta para outro gênero. O longa acerta também ao mesclar subgêneros do terror, como o já citado slasher, o horror e o suspense, trabalhando tudo de forma harmônica. Mesmo fraco, o roteiro de  “Brightburn: Filho das Trevas” não se apega em um final previsível e é desprendido de todos os personagens. Ser macabro e perverso é a proposta do filme e ele se sai muito bem.


Imagens e Vídeo: Divulgação/Sony Pictures

Reader Rating1 Vote
7.6
7.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaTerror

Compartilhar artigo

Avatar de D'Andrade
Me siga Escrito por

D'Andrade

Cria da Baixada Fluminense e apaixonado por cinema desde sempre. Hoje escrevo roteiros, atuo na produção audiovisual, vou dirigir meu primeiro filme e me dedico a cada dia mais a aprender sobre o cinema. Fã de Steven Spielberg e louco por Jurassic Park, me encontro melhor quando estou perto de sucessos populares, de Titanic a Minha Mãe é uma Peça.

Outros Artigos

iATxXws40XzGbE54r1FaeEtfBQD
Anterior

“Battle at Big Rock” deve ser o novo filme derivado de “Jurassic World”

60808579 1517943528340313 9043830081620803584 o
Próximo

“Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” ganha primeiro trailer

Próximo
60808579 1517943528340313 9043830081620803584 o
23 de maio de 2019

“Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” ganha primeiro trailer

Anterior
23 de maio de 2019

“Battle at Big Rock” deve ser o novo filme derivado de “Jurassic World”

iATxXws40XzGbE54r1FaeEtfBQD

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Seleção: Sirat
    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano
    Rodrigo Chinchio
    Fadas do reboot de Winx em 2025, em 3D, em imagem promocional, sentadas na biblioteca, e acima colagem com elas na forma de fadas.
    Winx Club: A Magia Está de Volta (2025) | Série é Boa, Mas Está Presa no Passado
    Nick de Angelo
    Chiara Santoro cantando em recital "As Brasileiras", partitura em sua frente e ela voltada ao público. Atrás dela está o pianista Silas Barbosa.
    As Brasileiras | Chiara Santoro Apresenta Recital em Homenagem à Compositoras Nacionais no Centro Cultural Justiça Federal
    Nick de Angelo
    As Guerreiras do K-Pop no Fortnite
    As Guerreiras do K-Pop Chegaram ao Fortnite
    Amanda Moura
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra
    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber
    Rodrigo Chinchio

    Posts Relacionados

    Seleção: Sirat

    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano

    Rodrigo Chinchio
    4 de outubro de 2025
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra

    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber

    Rodrigo Chinchio
    1 de outubro de 2025
    Filme Jogo Sujo do Prime Video

    Prime Video: confira o que chega ao catálogo em outubro de 2025

    Amanda Moura
    1 de outubro de 2025
    Prêmio Cinema LGBTQIA+

    49ª Mostra Anuncia o Prisma Queer, Prêmio Dedicado ao Cinema LGBTQIA+

    Rodrigo Chinchio
    30 de setembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon