Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Charlotte SP

Avatar de Marya Cecília Ribeiro
Marya Cecília Ribeiro
16 de setembro de 2016 3 Mins Read

14141883_1174536132621638_3365740583196622179_n

Estamos vivendo um momento de grande evolução tecnológica. Se há 10 anos as novidades eram celulares que tocavam a nossa música preferida em MP3, hoje esses aparelhos são indispensáveis, imagino eu, para quase 90% da população mundial (outra vez, eu imagino, não tenho dados que comprovem isso) porque além de sua função básica, de ligar para outra pessoa, eles ainda tem blocos de notas, calendários, despertadores, lanternas e, provavelmente o mais importante de todos, câmeras tanto para fotografar quanto para filmar.

E câmeras tão boas e potentes que pode-se até gravar um filme! A ideia surgiu primeiro lá fora, mas aqui em terras tupiniquins já temos nossa primeira produção inteiramente gravada em smartphone: Charlotte SP, que acompanha a vida de Charlotte (Fernanda Coutinho) e Marcelo (Guilherme Leal). Totalmente diferentes, os dois se conhecem em uma festa no nordeste e se reencontram em São Paulo.

Entre os desencontros que ambos têm, vão vivendo, se ajudando e desenhando alguns projetos que podem vir a acontecer algum dia, enquanto esperam coisas diferentes, vindos de vidas totalmente diferentes também. Por isso, ambos possuem visões tão distintas e, ás vezes, nada complementares.

Charlotte SP é um acontecimento, um fato e uma vitória para todos que participaram do projeto. Filmado com um orçamento muito baixo, sem grandes aparatos produtivos, chegou a sala de cinema e ao público. E sempre levará essa marca de ser o primeiro filme brasileiro a ser gravado por celular, um exemplo de que algo pode acontecer e que muita gente pode seguir.

Mas o que quer Charlotte? Tanto a Charlotte personagem quanto o filme Charlotte SP. É uma sucessão de acontecimentos sem nexos que passam tanto na vida dos personagens quanto no filme. O roteiro é fraco, não tem muito gancho entre seus acontecimentos e, para falar a verdade, ele esta tão ou mais perdido que os personagens do filme.20160830-225867-jpg-r_640_360-f_jpg-q_x-xxyxxOs enquadramentos escolhidos e a fotografia também não dão resultados nenhum. Não há uma proposta ali, apenas câmera próxima demais aos atores, focadas nos rostos enquanto as pessoas fingem que não estão vendo ela. Algumas cenas teriam sido melhores feitas se fossem pensadas de outra forma. As poucas vezes que o roteiro colaborou para o filme, foi perdido por uma péssima escolha da gravação. A fotografia também fez pouco para o produto final. As únicas imagens que valiam a pena foram feitas em uma locação de campo. Uma pena que não souberam aproveitar os melhores ângulos da selva de pedra que é São Paulo.

Os atores também parecem pouco a vontade em cena. Pior que ter um ator que atua mal, é ter um ator fake, ou seja, forçado em cena. Não têm naturalidade nas falas, nem nos gestos, não há química entre os atores, não há familiaridade com os ambientes, não há organicidade no que eles estão fazendo. E isso é muito visível.

A trilha sonora, assinada por Kiko Zambianchi, é mediana. Em alguns momentos ela acontece e até consegue salvar uma cena ou outra, mas em outros ela é fraca e existe até um momento que houve uma música de elevador entre uma das cenas de preenchimento. O áudio também ficou vazado algumas vezes e foi impossível entender o que havia sido dito.

A direção de Frank Mora é perdida e falta um pulso, um direcionamento ao projeto. É preciso ter fibra para colocar um filme assim no mundo, mas essa fibra, essa fome que o projeto precisava ter, infelizmente não transpareceu. São apenas situações que nunca chegam a lugar nenhum.

Reader Rating2 Votes
0.1
4

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Cinema NacionalFilme BrasileiroTecnologia

Compartilhar artigo

Avatar de Marya Cecília Ribeiro
Me siga Escrito por

Marya Cecília Ribeiro

Marya Cecília é goiana de nascimento, mora em São Paulo há seis anos e ainda assim não consegue lidar com o clima 4 estações em um dia que rola nessa cidade. Tem umas manias esquisitas, tipo ver um filme que gosta várias vezes, mas esta tentando lidar com isso (ou não). Falando nisso, ela não faz questão nenhuma de ser normal, então podemos apenas seguir em frente!

Outros Artigos

14374546 1589272071367201 443819176 o
Anterior

Laura Pausini emociona o público em show no Metropolitan

Manticore feat
Próximo

Chupacabra – Revista Manticore

Próximo
Manticore feat
16 de setembro de 2016

Chupacabra – Revista Manticore

Anterior
15 de setembro de 2016

Laura Pausini emociona o público em show no Metropolitan

14374546 1589272071367201 443819176 o

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".
    A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”
    Roberto Rezende
    Allison Janney como a presidente Grace Penn na terceira temporada de "A Diplomata", série da Netflix. Ela está no palanque oficial da Casa Branca, com rosto virado, vestida formalmente, uma bandeira dos EUA atrás, e há a legenda "Anúncio de estreia" em maiúsculo e o logo da Netflix, por se tratar de thumbnail de trailer.
    A Diplomata 3ª Temporada | Vem Aí o Maior Desafio da Protagonista
    Roberto Rezende
    Katy Perry
    The Town 2025 | 5 Curiosidades Sobre Katy Perry
    Nick de Angelo
    Colagem com duas fotos de apresentação do espetáculo "República Lee", em homenagem à obra de Rita Lee.
    República Lee — Um Musical ao Som de Rita | Um Tributo Cinematográfico em Forma de Peça
    Thiago Sardenberg
    Noel Gallagher, camiseta social branca levemente rosada, tocando guitarra em show dia 16 de agosto de 2025 em Dublin. Imagem colorida.
    Noel Gallagher Pode Estar Preparando Novas Músicas em Meio à Retomada Histórica do Oasis
    Cesar Monteiro

    Posts Relacionados

    Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".

    A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”

    Roberto Rezende
    20 de agosto de 2025
    Criança de "A Hora do Mal" vista apenas por sua silhueta preta abrindo uma janela de noite, de costas.

    A Hora do Mal | Terror Grotesco Com Julia Garner e Josh Brolin Prende do Início ao Fim

    Pedro Mesquita
    13 de agosto de 2025
    Irmãos de "Faz de conta que é Paris" (2024) de braços dados com o pai fingindo estarem em uma viagem a Paris em um trailer. Estamos diante de uma paisagem campestre.

    Faz De Conta Que é Paris | O Afeto a Partir de Falta Dele

    Roberto Rezende
    13 de agosto de 2025
    Crianças em sala de aula em "A Hora do Mal", de cabeça para baixo. Um garoto, ao fundo, é o único de cabeça erguida, com um sorriso desconcertante e maquiagem à Coringa.

    A Hora do Mal | O Maior Terror É O Desconhecido

    Roberto Rezende
    12 de agosto de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon