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CríticaFilmes

Crítica: Crimes em Happytime

Avatar de D'Andrade
D'Andrade
1 de outubro de 2018 3 Mins Read

1913987Melissa McCarthy é atualmente um dos grandes nomes na comédia em Hollywood, se não o principal nome feminino. Roteirista, produtora e atriz ela já mostrou que segura facilmente o protagonismo em qualquer filme com um humor peculiar e característico dela, que faz com que a reconhecemos assim que ela entra em cena.

“Crimes em Happytime” é um filme no qual Melissa se encaixa bem na sua forma de fazer o humor, principalmente quando a obra busca brincar com si mesma e não tem nenhum pudor com piadas e cenas pesadas.

O longa no geral mexe com tudo que se idealizou até hoje com a ideia de fantoches no cinema e com a identidade criada pelo pai do aqui diretor Brian Heson, – este sai da sombra do pai completamente mas sem perder a raiz no modo que conduz o fantoches -, podemos  falar por exemplo da conotação sexual exacerbada que e mostrada durante todo o longa.

Sem sombra de duvidas temos uma sátira aos “Os Muppets”, ao que um dia estes foram e hoje já não são mais.  Isso inclusive gerou uma polêmica antes mesmo da estreia deste longa, rendendo inclusive processos. A  brincadeira criada aqui é realmente pesada,não só na conotação sexual já sitada, mas também em termos de violência e até uso de drogas. E ainda dentro de tudo isso encontramos críticas implícitas que se misturam em um roteiro nada relevante e piadas que poderiam ser melhores.

Não existe condição de pedimos uma história mirabolante em um filme que fala de fantoches que convivem em sociedades com humanos, fazendo com que a crítica se torne um tanto desnecessária, mas pondo em foco o que realmente importa no filme, a comédia deixa um pouco a desejar. Melissa McCarthy sabe sim fazer rir como ninguém, mas existe algo no enredo, talvez os escrachamento no qual a história é levada, com surrealidade total que não faz a piada fluir como deveria, que não só com Melissa, mas no contexto geral, – pelo meno para nós da Woo! Magazine – o filme não não engrena como deveria na comédia.

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No entanto, um fator que conseguimos reparar e que pode passar despercebido é uma crítica implícita. Acreditamos que propositalmente em relação a famosos que são esquecidos, o envolvimento com drogas entre outros fatores desse mundo por trás das câmeras. Isso fica bem nítido no decorrer do filme, quando os assassinatos acontecem e os personagens do antigo programa de tv do filme “The Happytime Gang”  são mostrados.

Outra coisa interessante é que tocam no ponto da discriminação, em uma sociedade onde humanos e fantoches convivem socialmente mas não são vistos da mesma forma.

O trabalho totalmente prático que dá a vida aos fantoches – que é revelado durante os créditos do filme- é algo muito bacana e disponibiliza em cena um resultado palpável.  Durante o filme a gente tem a sensação de vida daqueles bonecos de pano, para alguns nostálgicos, isso pode remeter a infância.

No fim a história é um tanto básica e rápida, é uma verdadeira brincadeira que parece ter sido divertida de ser feita, entretanto com um resultado que não é nada mais que razoável. Melissa McCarthy tem seu carisma mas apenas isso não faz o filme bom, o gosto que fica é de uma comédia daquelas que não vale a pena o gasto de um ingresso no cinema e que você só vai assistir se não tiver muita opção.

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D'Andrade

Cria da Baixada Fluminense e apaixonado por cinema desde sempre. Hoje escrevo roteiros, atuo na produção audiovisual, vou dirigir meu primeiro filme e me dedico a cada dia mais a aprender sobre o cinema. Fã de Steven Spielberg e louco por Jurassic Park, me encontro melhor quando estou perto de sucessos populares, de Titanic a Minha Mãe é uma Peça.

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