Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Esquadrão Suicida

Avatar de Daniel Gravelli
Daniel Gravelli
5 de agosto de 2016 5 Mins Read
Do Caos ao Pop

13439063_1141098032632115_9213949218933986742_n

Em uma época em que o cinema vem apostando cada vez mais fichas nas histórias em quadrinhos, principalmente aquelas de contexto e personagens bem definidos, devido ao sucesso estrondoso de alguns produtos e o desaparecimento de bons roteiros originais, não seria difícil acreditar que a qualidade da trama de algumas dessas produções estaria garantida. Entretanto, não é o que vem acontecendo dentro da milionária parceria que envolve a DC Comics e a Warner Bros. O filme “Esquadrão Suicida”, o mais novo produto a sair desse casamento, diretamente para os cinemas, acaba por ser uma grande prova de que muito ainda precisa ser feito.

Criado em 1959, os primeiros personagens do intitulado “Esquadrão suicida” eram apenas criminosos comuns que era forçados a lutar pelo próprio país nas guerras. Foi somente em 1986 que a segunda formação surgiu trazendo os supervilões da DC, sob o comando da arrogante Amanda Waller e de Rick Flag. Com isso, criminosos de alta periculosidade foram direcionados a fazer parte de uma força tarefa secreta responsável por enfrentar perigos de quase morte em prol da diminuição da pena para cada caso de sucesso. Ou seja, se eles realmente quisessem sair mais cedo da prisão teriam que enfrentar a morte em diferentes situações a partir de causas destinadas pelo governo. E se fugissem, teriam o destino selado pelos próprios “contratantes”. Essa nova formação foi a responsável pelo grande sucesso desses mercenários, chamando atenção daqueles que apreciavam o lado vilanesco de uma boa historia. O filme que estreia hoje nos cinemas faz de tudo para abordar exatamente esse mesmo caminho, mas tropeça em algumas pedras.

Tudo começa a partir da trágica morte do Superman, acontecimento que deixou parte da humanidade desprotegida e aflorou o medo de muitos em relação a existência de meta-humanos. O Governo americano, receoso do surgimento de novas ameaças, decide então por aprovar um programa de proteção e combate criado pela diretora Amanda Waller.

A produção, desde quando começou a ser divulgada, parecia que iria manter a atmosfera sombria, repleta de mistérios e referências culturais que colocariam outros filmes do gênero de lado. Contudo, o mesmo degringola para um formato muito mais pop, repleto de ação e efeitos especiais  que tomam espaços de cenas que poderiam ser melhor aproveitadas. Parando para pontuar aqui os efeitos especiais, esses estão maravilhosos em quase todo momento, tirando a luta final da entidade que é irmão da personagem da “Magia” contra “El Diablo” (quando esse se transforma). Nesse ponto, o CGI parece ter sido feito por uma equipe completamente diferente, interessada em estragar o bom desempenho dos demais.

Embora o grande problema do filme não seja o roteiro de David Ayer, que tenta a todo custo manter a fidelidade da obra, esse ainda apresenta algumas falhas ao incluir cenas desnecessárias (principalmente o final canastrão), manter diálogos forçados e perder a essência de um dos melhores vilões das histórias em quadrinhos ao transformá-lo em uma verdadeira caricatura chamativa afim de atrair a grande massa. Isso sem falar na decepção que foi ver os vilões transformando-se em pessoas boazinhas, perdendo quase que por completo aquela maldade enraizada.MV5BNTk5ZWE3ODItMjU1NS00NTVkLWJjNmUtYjc0MDhlYzE0MzM3XkEyXkFqcGdeQXVyNTE1NTQ4Mjc@._V1_SX1776_CR0,0,1776,932_AL_A direção morna de David Ayer começa sendo o grande erro do filme. O diretor se perde em seu trabalho, não consegue extrair o potencial de alguns atores e ainda se atrapalha na indefinição da linguagem escolhida por ele para contar a história, uma vez que os planos, ângulos e movimentos de câmera adotados por Ayer são praticamente abandonados no meio do caminho, destruindo toda construção psicológica e emocional da trama.

O trabalho do ótimo editor John Gilroy (responsável por “O Abutre” e “Guerreiro”) é, literalmente, dilacerado nesse filme. Não tem uma cena que não seja nítido o mal uso dos cortes, que passam como facas afiadas na carne. Sem esmero algum, a edição faz com que o filme perca completamente a fluidez das cenas e ainda detone com o serviço dos demais envolvidos no mesmo.

A bela direção de fotografia de Roman Vasyanov permeia com inteligência entre tons quentes e frios, fazendo dessa um dos pontos altos do filme, engrandecido ainda mais com o apoio do bem realizado trabalho da direção de arte que consegue resgatar com deferência cenários importantes da obra. O figurino também não deixa a desejar, se esforçando bastante para apresentar algo bonito e contemporâneo.

O elenco, que traz nomes como Will Smith, Margot Robbie, Viola Davis, Cara Delevingne e Jared Leto, funciona quase todo muito bem. Enquanto Smith encarna a sua personagem com convicção, equilibrando-se perfeitamente entre o sarcasmo e os seus medos mais profundos; Margot Robbie e Viola Davis roubam todas as cenas em que aparecem com interpretações seguras e dignas de suas personagens. Já o mesmo não pode ser dito do estranho trabalho exibido por Cara Delevingne, a modelo parece não estar tranquila em suas cenas ou não sabe o que está fazendo, principalmente quando virava a “Magia”. Outro ponto decepcionante da produção, foi a construção artificial que o Jared Leto proporcionou para o Coringa. Tentando diferenciar completamente do que já tinha sido feito pelos seus antecessores, o ator nos mostra uma espécie de “Scarface” escondido na pele de um rapper americano. Talvez se o ator tivesse mais cenas pudesse expor todo o seu potencial mas, infelizmente, na versão apresentada ele acaba deixando muito a desejar. A vontade, no fim de tudo, é assistir “Batman – O Cavaleiro das Trevas” e apreciar a transfiguração de Heath Ledger no eterno “The Joker”.

A sensacional trilha sonora tem a árdua tarefa de fazer a diferença em cima de um produto mascarado, mas também sofre devido aos cortes mal trabalhados que mais parecem querer acelerar/detonar a história. O som melancólico de algumas músicas, que se transformaram em verdadeiros hinos no decorrer dos anos, também são subaproveitadas devido ao excesso dessas utilizado para apresentar as personagens.

Com uma produção requintada, elaborada através dos mais altos padrões oferecidos pela indústria cinematográfica, repleta de astros que hoje figuram no time “classe A” do cinema americano, “Esquadrão Suicida” tinha tudo para ser o grande trunfo da DC Comics e a Warner Bros, mas peca bastante ao querer transformar personagens icônicos em arquétipos encontrados em qualquer outro filme pop de super-herói, fazendo todo aquele caos existente no enredo original se perder facilmente e de forma desnecessária.

Reader Rating2 Votes
3.8
5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

DC ComicsMargot RobbieViola DavisWill Smith

Compartilhar artigo

Avatar de Daniel Gravelli
Me siga Escrito por

Daniel Gravelli

Daniel Gravelli é especialista em comunicação de alta performance, apaixonado pela arte e pelo seu potencial na conexão humana. É diretor, produtor, ator, roteirista, e acumula mais de 30 anos de experiência no mercado cultural. Adora cozinhar e descobrir novidades sobre o mundo.

Outros Artigos

369561.jpg r 1920 1080 f jpg q x xxyxx
Anterior

Esquadrão Suicida – Críticos Vs Fãs

132481.jpg r 1920 1080 f jpg q x xxyxx
Próximo

Crítica: Águas Rasas

Próximo
132481.jpg r 1920 1080 f jpg q x xxyxx
5 de agosto de 2016

Crítica: Águas Rasas

Anterior
4 de agosto de 2016

Esquadrão Suicida – Críticos Vs Fãs

369561.jpg r 1920 1080 f jpg q x xxyxx

3 Comments

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    O protagonista de Solo Leveling em posição de combate. Capa para a matéria "Os Piores Animes de 2024".
    Solo Leveling | Netflix Anuncia Live-action
    Hugo Santiago
    Kenshirou de "Hokuto no Ken" no remake de 2026 em anime. Imagem do quadril para cima, personagem sem camisa, em uma paisagem infernal toda vermelha.
    Hokuto no Ken | Clássico Ganha Remake em Anime em 2026; Veja Trailer
    Nick de Angelo
    Legoshi de "Beastars" com uma camisa amarela e com uma toalha no pescoço. Há uma casinha atrás dele, e está de fim de tarde.
    Beastars | Temporada Final Ganha Estreia Para 2026
    Nick de Angelo
    Scarlett Johansson, Mahershala Ali e Jonathan Bailey em Jurassic World: Recomeço
    Jurassic World: Recomeço | As 5 Principais Referências ao Primeiro Filme da Franquia
    Amanda Moura
    Trailer com David Corenswet, à direita, como o Superman no novo filme, homônimo, do herói, por James Gunn. Ele está sentado e como Clark Kent, conversando com um homem à esquerda, ambos de cabeça virada um ao outro.
    Superman (2025) | A Volta Arrasadora ao Cinema do Primeiro Super-Herói dos Quadrinhos
    Roberto Rezende

    Posts Relacionados

    Scarlett Johansson, Mahershala Ali e Jonathan Bailey em Jurassic World: Recomeço

    Jurassic World: Recomeço | As 5 Principais Referências ao Primeiro Filme da Franquia

    Amanda Moura
    8 de julho de 2025
    Trailer com David Corenswet, à direita, como o Superman no novo filme, homônimo, do herói, por James Gunn. Ele está sentado e como Clark Kent, conversando com um homem à esquerda, ambos de cabeça virada um ao outro.

    Superman (2025) | A Volta Arrasadora ao Cinema do Primeiro Super-Herói dos Quadrinhos

    Roberto Rezende
    8 de julho de 2025
    John Cena (esquerda e atrás) e Idris Elba (direita e frente), escondidos atrás de um muro vestindo ternos na comédia "Chefes de Estado".

    Chefes de Estado | Ação e Diversão Literalmente Em Dose Dupla

    Roberto Rezende
    8 de julho de 2025
    Glen Powell em "O Concorrente", remake de 2025. Ele está de terno e gravata, óculos e bigode, e uma expressão de angústia.

    O Concorrente (2025) – Trailer | Refilmagem do Sucesso de Arnold Schwarzenegger Volta Atualizada e Mais Energética para Os Novos Tempos

    Roberto Rezende
    6 de julho de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner Prime Day Amazon