Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Maze Runner – A Cura Mortal

Avatar de Mauro Machado
Mauro Machado
24 de janeiro de 2018 3 Mins Read

Maze Runner 5Houve, alguns anos atrás, um aumento significativo da quantidade de lançamentos literários de universos distópicos. Diferentemente de clássicos como “Admirável Mundo Novo” ou “1984”, tais livros tinham o público infanto-juvenil como alvo. É dessa leva que sagas como “Divergente”, “Jogos Vorazes” e “Maze Runner” surgem, compartilhando grande lista de semelhanças entre si. “Maze Runner – A Cura Mortal” é então o terceiro filme de uma saga que vem sendo lançada nos cinemas desde 2014 e conclui a jornada iniciada em seus antecessores.

Acompanhamos a missão que Thomas toma para si ao invadir, junto com seus amigos, a última grande cidade que resta naquele universo. Eles deverão salvar seus amigos e lutar contra os ameaçadores planos da CRUEL, que trarão graves consequências para a humanidade. Parece e é, de fato, clichê. Se temos um mundo que já não é muito original por natureza, tornam-se inevitáveis as consequências para o seu desenvolvimento. Dessa forma, o roteiro aposta em momentos e viradas dramáticas que quase nunca funcionam, dependendo de uma prévia construção eficiente da narrativa que não aconteceu. Tampouco existem personagens com muitas camadas, sendo quase todos fracos e sendo, muitas vezes, atrapalhados pelas atuações do elenco.

Importante colocar que há alguns atores talentosos no longa, mas que por fatores externos a eles próprios, acabam por sofrer com isso. Aidan Gillen, de “Game of Thrones” talvez seja a personificação disso. Mau desenvolvimento e pouco tempo de tela é um pouco do que ocorre aqui, fora os personagens que servem praticamente como figuração. Não há coesão nos grupos apresentados, sejam eles de heróis ou de vilões.

Maze Runner 1

 

Os cenários e ambientação são, no máximo, funcionais. O CGI incomoda quando é usado, mas felizmente não é extrapolado em quantidade, enquanto o resto do que tange a esses aspectos passa longe de ser inventivo. Ainda assim, boas referências como a de “Mad Max” são claramente notadas. A primeira cena, por exemplo, se monstra com inspiração forte nessa franquia, e é uma boa abertura para o filme. Parte dele se passa em ambiente urbano, com forte apelo tecnológico, o que pode remeter a “Blade Runner”, inclusive também pela sonoridade do nome de ambas obras. É lamentável, portanto, que mesmo as boas referências não consigam trazer alguma originalidade e qualidade ao que “Maze Runner” se propõe, preferindo optar pelo básico, pelo convencional.

Há de se dizer, no entanto, que a ação do filme flui de forma razoável. Várias grandes cenas de proporção épica são entregues, e são bem filmadas por mais que se encontrem em quantidade excessiva aqui. O caos e a noção de que a destruição se instaura são perceptíveis, mas nada que chegue a chamar atenção para si. Os tons avermelhados e fortes que a projeção ganha em seu clímax são particularmente bonitos e refletem isso.

“Maze Runner – A Corrida Mortal” não é um filme que carrega problemas por responsabilidade própria. Eles existem, mas vêm daquilo que já existia da franquia no cinema e também de seu material fonte. É um bom exemplo da má qualidade que essas obras literárias genéricas de ficção fazem, e fizeram no que diz respeito às distopias. Seu maior erro é subestimar quem a consumirá, como se crianças e adolescentes fossem apenas capazes de receber produtos com qualidade menor ou complexidade reduzida.

Reader Rating0 Votes
0
5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Adaptação LiteráriadistopiaTrilogia

Compartilhar artigo

Avatar de Mauro Machado
Me siga Escrito por

Mauro Machado

Ser envolto em camadas de sarcasmo e crises existenciais. Desde 1997 tentando entender o mundo que o cerca,e falhando nisso cada vez mais.

Outros Artigos

23926561 1770030963291310 5814686328287828194 o
Anterior

Crítica: The Post – A Guerra Secreta

Capa 1
Próximo

Os quadrinhos mais caros do mundo

Próximo
Capa 1
24 de janeiro de 2018

Os quadrinhos mais caros do mundo

Anterior
24 de janeiro de 2018

Crítica: The Post – A Guerra Secreta

23926561 1770030963291310 5814686328287828194 o

One Comment

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Pedro Sampaio em evento do House of Mouse Tour, em seu setlist no Rio.
    House Of Mouse | Disney Traz Evento Ao Rio Com Pedro Sampaio e Uma Experiência Inesquecível
    Joanna Colaço
    Ator Ncuti Gatwa como o Doutor de "Doctor Who" em série revival de 2024. Ele está dando as mãos para o telespectador, com ela em destaque para câmera, com um sorriso, e uma espiral futurística atrás dele.
    Doctor Who | Ncuti Gatwa se Despede da Série Após Duas Temporadas
    Amanda Moura
    Ivana Baquero, atriz protagonista de "O Jogo da Viúva", em imagem de capa promocional para filme da Netflix. Ela está com o rosto encoberto pelos ombros de um homem, mão esquerda sobre ele, revelando a aliança, e um olhar enigmático. O homem está de terno e de costas.
    O Jogo da Viúva | Conheça a História Real Que Inspirou o Longa da Netflix
    Amanda Moura
    HUnter Schafer interpretando Jules em "Euphoria". Atriz está com braço direito levantado (nossa esquerda da tela), olhando diretamente para a câmera, semi-dobrado, segurando duas folhas douradas pendentes, e um sorriso mostrando parcialmente os dentes de baixo.
    The Legend of Zelda | Hunter Schafer Pode Interpretar o Papel-título no Live-action
    Amanda Moura
    Taylor Swift em um fundo completamente branco, sentada com blusa azul claro e jeans do mesmo tom, sorrindo, cercada por seus seis primeiros álbuns de estúdio, em anúncio da compra de seus direitos.
    Taylor Swift Compra Suas Masters de Volta; Fãs se Preocupam com Reputation TV
    Nick de Angelo

    Posts Relacionados

    Ivana Baquero, atriz protagonista de "O Jogo da Viúva", em imagem de capa promocional para filme da Netflix. Ela está com o rosto encoberto pelos ombros de um homem, mão esquerda sobre ele, revelando a aliança, e um olhar enigmático. O homem está de terno e de costas.

    O Jogo da Viúva | Conheça a História Real Que Inspirou o Longa da Netflix

    Amanda Moura
    1 de junho de 2025
    HUnter Schafer interpretando Jules em "Euphoria". Atriz está com braço direito levantado (nossa esquerda da tela), olhando diretamente para a câmera, semi-dobrado, segurando duas folhas douradas pendentes, e um sorriso mostrando parcialmente os dentes de baixo.

    The Legend of Zelda | Hunter Schafer Pode Interpretar o Papel-título no Live-action

    Amanda Moura
    31 de maio de 2025
    Elenco do filme francês "Entre Dois Mundos" (2022) sentado em um cais.

    Entre Dois Mundos | O Discreto Interesse Burguês Pela Limpeza de Privadas

    Rodrigo Chinchio
    29 de maio de 2025
    Jason Statham como Levon Cade, protagonista de "Resgate Implacável". Ele segura com as duas mãos uma grande marreta e está vestido com um colete. De cara séria, ele está de frente para câmera e de trás para uma janela em semicírculo com luz natural diurna passando pelo ambiente escuro.

    Resgate Implacável | Jason Statham Brincando de Liam Neeson em Filme de Ação sobre Resgate de Adolescente

    Roberto Rezende
    28 de maio de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    ECO SHOW AMAZON BANNER