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CríticaFilmes

Crítica: MIB Homens de Preto – Internacional

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D'Andrade
13 de junho de 2019 3 Mins Read

MIB Internacional Pôster

A franquia “MIB: Homens de Preto”, nasceu ainda no final da década de 90 com Will Smith (Agent J) e Tommy Lee Jones (Agent K). Um grande sucesso na época, o filme ( baseado nos quadrinhos de Lowell Cunningham) conseguiu reunir três gêneros em um só: comédia, aliens e espionagem. Funcional e divertido, além de original pela formato proposto, o longa logo teve um sequência, “MIB 2: Homens de Preto” , que apesar de manter o elenco e toda a estrutura do original, não foi tão eficaz em questão de história. Depois disso a franquia passou dez anos no esquecimento até a estreia de “MIB 3: Homens de Preto”, este que obteve sucesso na criação de um passado para a história do Agent K, trazendo um plot muito interessante de ligação entre os protagonistas, fechando a franquia ali (pelo menos para aqueles personagens).

Agora, sete anos depois, a franquia volta aos cinemas com novos protagonistas e com um título que indica expansão da franquia, mas será que “MIB – Homens de Preto: Internacional” consegue fazer isso? A resposta é: absolutamente não! O novo filme não entrega nada do que se esperava, é bobo, genérico e com uma história e construção de personagens fracas demais. E o mais incrível nesse caso, é que o universo da franquia estava pronto, não era algo tão difícil inserir novos personagens e aprofunda-los minimamente com uma história pelo menos coerente a franquia.

No novo longa Molly (Tessa Thompson), é a recém recrutada agente da MIB. Ela é enviada para um período de experiência no exterior (Londres). Lá, Molly conhece o agente H (Chris Hemsworth), um dos mais condecorados agentes, mas que peca pela arrogância e vive de feitos do passado. Contudo, os dois precisam se entender quando ambos vêem-se juntos em meio a um caso que ameaça a segurança na terra e, como complicador, não podem confiar em ninguém da MIB.

MIB Internacional 2

Se os três longas anteriores prezavam pela discrição dos agentes MIBs em suas atuações (mesmo quando as saídas eram mirabolantes com suas armas de tecnologia intergalática) em “MIB – Homens de Preto: Internacional”, tudo é exagerado para causar mais impacto nas cenas de ação, o muito faz com que o glamour do agente MIB se perca, o neuralizador perde a função num quadro onde as dimensões dos fatos e os espectadores das situações são amplos demais.

Se algumas referências a trilogia original são bacanas, assim como a abordagem e os questionamentos com viés feministas no longa (afinal por que Homens de Preto se existem agentes mulheres?), a comédia é quase que completamente clichê, nem um pouco inteligente, a nível de boba. Sem falar que Tessa Thompson e Chris Hemsworth não conseguem traduzir a mesma química que tiveram no Universo Marvel.

O diretor F. Gary Gray, não demostra qualidade nas cenas e na construção do filme de um modo geral, dessa forma, pouca coisa é agradável. Há um problema também com o roteiro de Matt Holloway e Art Marcum, no qual todas as saídas são previsíveis e convenientes, além disso o quesito espionagem é mal feito e chato.

Por fim, “MIB Homens de Preto: Internacional” ainda consegue trazer um vilão totalmente desinteressante, que entrega um final sem nenhuma emoção e um plot twist manjado. Outros personagens secundários são esquecíveis por serem mal utilizados. E pra variar, o excesso em relação as armas, aos aliens e tudo mais dentro da MIB, torna tudo forçado e desinteressante dentro do universo. Se em 2012 o fim da franquia foi adorável, hoje, o renascimento é digno de pena.


Imagens e Vídeo: Divulgação/ Sony Pictures

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D'Andrade

Cria da Baixada Fluminense e apaixonado por cinema desde sempre. Hoje escrevo roteiros, atuo na produção audiovisual, vou dirigir meu primeiro filme e me dedico a cada dia mais a aprender sobre o cinema. Fã de Steven Spielberg e louco por Jurassic Park, me encontro melhor quando estou perto de sucessos populares, de Titanic a Minha Mãe é uma Peça.

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