Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: A mulher de preto

Avatar de Convidado Especial
Convidado Especial
29 de abril de 2017 3 Mins Read
Terror à moda antiga

mulherdepretoCARTAZ

Desvencilhar-se de um papel interpretado por anos pode ser bem difícil, principalmente quando o ator cresceu junto com o personagem. Daniel Radcliffe, no entanto, se saiu muito bem em seu primeiro filme depois da saga Harry Potter. Em “A mulher de preto”, ele é Arthur Kipps, um jovem viúvo, pai de um lindo menino, que por ainda sofrer intensamente a perda da esposa vem tendo problemas em seu trabalho como advogado. Sua última chance para continuar na firma é cumprir a função de viajar até a lúgubre mansão Eel Marsh House e coletar vários documentos pertencentes à falecida proprietária, Sra. Alice Drablow, uma viúva cujo filho morreu ainda criança.
Sua recepção no vilarejo não é das melhores. É visível que todos querem vê-lo pelas costas o mais depressa possível. Nem mesmo consegue vaga na estalagem Gifford Arms, mas a esposa do dono o hospeda no sótão – o mesmo sótão que vemos no começo do filme, quando três meninas, parecendo em transe, abandonam a brincadeira com suas bonecas e saltam pela janela.

Ao visitar a Eel Marsh House, Arthur vê uma mulher de preto, e logo em seguida uma garota das redondezas morre. Logo, entendemos a hostilidade dos moradores: quando alguém vê a tal aparição, crianças morrem. São vários os pais que perderam filhos ali, até mesmo Samuel Daily (Ciarán Hinds) que pensa que tudo não passa de superstição e ignorância, e por este motivo se dispõe a ajudar Arthur.

O filme segue a linha dos clássicos de terror dos anos 50, em que o importante era a atmosfera de suspense e a ambientação assustadora – como a da mansão, com teias de aranha e brinquedos antigos que dão arrepios só de olhar. Imaginem então quando se mexem sozinhos como se alguém lhes tivesse dado corda. Não há o uso de efeitos especiais exagerados nem banho de sangue ou outros recursos mais explícitos que acabam gerando mais nojo do que medo. Seria muito interessante se mais filmes seguissem essa linha hoje em dia.

O roteiro de Jane Goldman é baseado no livro de Susan Hill e não há muitos diálogos, mas isso não é um problema. É dito somente o essencial; o que importa mesmo é envolver o espectador na trama, a jornada solitária e insistente de Kipps em uma casa velha e isolada. Talvez sua busca dentro da mansão pudesse ser reduzida em alguns minutos; embora haja suspense e expectativa, há também tempo excessivo dedicado a isso.

18238612 1684875498473524 4219988993239367786 o

As locações e a fotografia tem papel fundamental neste longa. O caminho sinuoso que leva até a mansão – e que desaparece por algumas horas quando a maré está alta – é mostrado em belas tomadas feitas do alto. A paisagem está constantemente coberta pela névoa; o rosto pálido e os olhos claros do jovem advogado se misturam com os tons azulados e melancólicos do filme.

O diretor James Watkins acertou já na abertura do longa, com a cena das meninas suicidas. Esteticamente interessante, com detalhe nos brinquedos de época: bonecas, xícaras, bule – além do figurino das três. Instigante, através do movimento orquestrado que as meninas fazem e da câmera que se afasta. Uma atuação a ser destacada é a de Janet McTeer, como a Sra. Daily, que mentalmente afetada pela morte do filho, parece incorporá-lo como médium e faz desenhos estranhos, além de tratar seus cães (“os gêmeos”) como crianças.

“A mulher de preto” é uma produção da Hammer, criada na década de 30 e responsável por incontáveis clássicos de terror. Tendo interrompido os trabalhos na década de 80, voltou em 2010 com “Deixe-me entrar”, um remake do filme sueco de 2008 “Deixa ela entrar”. Outras produções recentes são “A inquilina” (com Hilary Swank) e “A marca do medo”.


Neuza Rodrigues

Reader Rating0 Votes
0
8.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

NetflixSuspenseTerror

Compartilhar artigo

Avatar de Convidado Especial
Me siga Escrito por

Convidado Especial

Outros Artigos

18118915 1684833208477753 8089823534205941692 n
Anterior

Crítica: Vermelho Russo

rota
Próximo

Muitas rotas, Um estação

Próximo
rota
29 de abril de 2017

Muitas rotas, Um estação

Anterior
29 de abril de 2017

Crítica: Vermelho Russo

18118915 1684833208477753 8089823534205941692 n

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Angela Sarafyan, protagonista de "Quase Deserto", de rosto virado, headphones, cabelos ao vento, em cartaz do filme na horizontal.
    “Quase Deserto” | Filme De José Eduardo Belmonte Estreou No Festival Do Rio
    Joanna Colaço
    Fábio Jr. em apresentação no Allure Music Hall em 2025, colagem de duas fotos com cantor no palco.
    Fábio Jr. Chega com Turnê “Bem Mais Que Meus 20 e Poucos Anos” em São Paulo
    Nick de Angelo
    Os três iniciais em "Pokémon: Legends A-Z": Chikorita, Tepig, Totodile, no meio de uma rua em Lumiose.
    Pokémon | Geração 10 e 11 Vaza e Próximo Jogo Será de Mundo Aberto
    Nick de Angelo
    Crise dos 7
    Crise dos 7 | A comédia que transforma a crise do amor em gargalhada chega ao Rio de Janeiro
    Press
    Música e Moda
    A Influência da Música nas Tendências da Moda Brasileira
    Lalla

    Posts Relacionados

    Angela Sarafyan, protagonista de "Quase Deserto", de rosto virado, headphones, cabelos ao vento, em cartaz do filme na horizontal.

    “Quase Deserto” | Filme De José Eduardo Belmonte Estreou No Festival Do Rio

    Joanna Colaço
    16 de outubro de 2025
    Tatsumaki no primeiro episódio da terceira temporada de 'One Punch Man'.

    One Punch Man | Abertura da 3ª Temporada Anuncia Que O Anime Vem Aí (Até Que Enfim!)

    Roberto Rezende
    12 de outubro de 2025
    Protagonista de "Ruídos" (2025), segurando preocupada a cabeça de alguém, de costas para nós. O ambiente está todo escuro.

    Ruídos | A Criatividade Praticamente Sem Limites do Cinema de Terror Asiático

    Roberto Rezende
    12 de outubro de 2025
    Imagem Filme Bugonia

    Bugonia | A América de Alienígenas, Conspiracionistas e CEOs Impiedosos

    Rodrigo Chinchio
    12 de outubro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon