Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: O Nome da Morte

Avatar de Deivid R. Purificação
Deivid R. Purificação
11 de agosto de 2018 3 Mins Read

nomedamorteposterUm homem se encontra em um quarto escuro, cheio de culpa e com a consciência pesada. O homem anseia por algo que o alivie da culpa, uma porta se abre e dela surgem sua mulher e filho, com eles uma luz na escuridão. É esse o nível de metáfora visual que trabalha “O Nome da morte”.

Júlio Santana (Marco Pigossi) é um pai de família, um homem caridoso, um exemplo para sua família e um orgulho para os seus pais. No entanto, ele esconde outra identidade sob essa fachada: na verdade ele é um assassino profissional responsável por 492 mortes. Entre a cruz e a espada, entre a lei e o crime, Júlio precisa descobrir uma forma de enfrentar os seus demônios.

O diretor Henrique Goldman, aqui tem a difícil tarefa de abordar o perfil de um assassino, sem transformar o protagonista Júlio em um monstro insensível, e ele se sai muito bem. Começando em um plano sequência com o personagem fugindo de uma multidão após um assassinato, até que somos transportados para anos atrás e passamos a acompanhar sua juventude na fazenda.Com isso o diretor nos leva da sua queda a sua pré ascensão, nos tirando do assassino sanguinário e nos levando para um jovem cheio de inseguranças e incertezas, criando assim, o contraste necessário para que o espectador consiga criar alguma empatia com o personagem.

Para ir além da empatia necessária e nos deixar mergulhar na mente de Júlio, o diretor opta por usar elementos diegéticos, esses que vão desde as roupas dele (observem como ele usa roupas brancas e de tons mais claros, antes se tornar matador e depois disso passar a vestir tons mais escuros), até a iluminação de determinadas cenas para ilustrar o estado mental do  personagem, como a já descrita no início deste texto. Bem como das cores dos ambientes, vale ressaltar a diferença das cores do apartamento de seu tio, para as de sua casa na fazenda.

E falando em seu tio, não há como deixar de elogiar a atuação de André Matos, que consegue de transitar tranquilamente entre as funções de alívio cômico e assassino frio. A dinâmica de mestre e aluno e o consolo que ele insiste em oferecer a Júlio, criam nuances para o personagem, que contrastam perfeitamente com seu humor físico.

nome da morte arma
Todo o resto do elenco, apesar de estarem bem nos papéis (com destaque para Fabiula Nascimento interpretando Maria) sofrem com um grande problema do filme: sua montagem. Depois de alcançar a cena inicial – e momento de queda do protagonista – o filme perde ritmo tentando dar o protagonismo à personagem Maria, retirando assim o elemento o qual vinha construindo até então, o emocional de Júlio.

O filme erra também ao empregar humor nas sequências envolvendo o personagem de Matheus Nachtergaele, apesar de funcionar bem isoladamente (lembrando inclusive o típico humor dos Irmãos Coen) quando vista no contexto geral dos acontecimentos, parece desconexa do resto do filme. E se o filme trabalha muito bem o uso do silêncio em algumas sequências, principalmente a que envolve um assassinato de uma certa personagem no fim do segundo ato, em outras ele apela por usar uma trilha sonora estrondosa para causar um efeito de desconforto no espectador, uma ferramenta tão óbvia que casa perfeitamente com a tentativa quase infantilóide  de ter uma carga social e passar sua mensagem, que pode ser resumida da seguinte forma “olha o quão hipócrita são esses personagens”.

Tenso e angustiante “O Nome da Morte” funciona muito bem como entretenimento, mas fracassa na tentativa de relevância social.

Reader Rating0 Votes
0
7

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

brasileiroCinemaDramaMorteNacional

Compartilhar artigo

Avatar de Deivid R. Purificação
Me siga Escrito por

Deivid R. Purificação

Cinéfilo assíduo desde que se conhece por gente,e um amante da nona arte. É da linha de David Lynch que acredita no potencial onírico das artes.

Outros Artigos

o colecionador banner 2 2
Anterior

Resenha: O Colecionador, de John Fowles

megatubarão2 691x1024
Próximo

Crítica (3) : Megatubarão

Próximo
megatubarão2 691x1024
11 de agosto de 2018

Crítica (3) : Megatubarão

Anterior
11 de agosto de 2018

Resenha: O Colecionador, de John Fowles

o colecionador banner 2 2

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Seleção: Sirat
    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano
    Rodrigo Chinchio
    Fadas do reboot de Winx em 2025, em 3D, em imagem promocional, sentadas na biblioteca, e acima colagem com elas na forma de fadas.
    Winx Club: A Magia Está de Volta (2025) | Série é Boa, Mas Está Presa no Passado
    Nick de Angelo
    Chiara Santoro cantando em recital "As Brasileiras", partitura em sua frente e ela voltada ao público. Atrás dela está o pianista Silas Barbosa.
    As Brasileiras | Chiara Santoro Apresenta Recital em Homenagem à Compositoras Nacionais no Centro Cultural Justiça Federal
    Nick de Angelo
    As Guerreiras do K-Pop no Fortnite
    As Guerreiras do K-Pop Chegaram ao Fortnite
    Amanda Moura
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra
    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber
    Rodrigo Chinchio

    Posts Relacionados

    Seleção: Sirat

    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano

    Rodrigo Chinchio
    4 de outubro de 2025
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra

    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber

    Rodrigo Chinchio
    1 de outubro de 2025
    Filme Jogo Sujo do Prime Video

    Prime Video: confira o que chega ao catálogo em outubro de 2025

    Amanda Moura
    1 de outubro de 2025
    Prêmio Cinema LGBTQIA+

    49ª Mostra Anuncia o Prisma Queer, Prêmio Dedicado ao Cinema LGBTQIA+

    Rodrigo Chinchio
    30 de setembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon