Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Onde Está a Segunda?

Avatar de Convidado Especial
Convidado Especial
15 de dezembro de 2017 4 Mins Read
Original Netflix traz Noomi Rapace interpretando sete personagens diferentes 

Onde Está Segunda 1Desde que a Netflix começou suas produções originais, não é nenhuma novidade seus êxitos cinematográficos, principalmente em produções seriadas. O mesmo não tem se observado com a mesma frequência nos longa metragens, como no caso de “Wet Hot American Summer: Ten Years Later e Lost In Space”. Contudo, esse final de ano o título “Onde Está a Segunda?” parece ter trago boas expectativas.

Na primeira sequência, somos apresentados ao frágil cenário de pano de fundo da trama, onde o mundo que conhecemos anos a frente encontra-se a beira de um colapso. O argumento é que no futuro a super população e seu modo de vida consumista será responsável pela escassez de recursos e alimentos. Para evitar a fome são criados os alimentos geneticamente modificados, que dão origem a doenças genéticas e o aumento de nascimentos de gêmeos, piorando o problema da super população. Com isso, o governo dá origem ao controle de natalidade criando a política do filho único. Torna-se então proibido ter mais de um filho por família. Surge então o CryoSono, um programa que direciona os filhos não primogênitos a uma câmara de congelamento, onde ficarão adormecidos para serem despertos num período de maior conforto econômico global.

Essa apresentação é feita em meio a imagens que mesclam uma pegada jornalística e documental, que ilustram os problemas narrados na sequência. Vemos uma reflexão que não se distancia da realidade atual, uma tentativa de aproximar o expectador da trama.

Após esse resumo, vemos Terrence  Settman (Willem Dafoe de “Homem Aranha”, “O Grande Hotel Budapeste” e “Assassinato no Expresso do Oriente”) frente a perda de sua filha que acabara de dar a luz a suas sete netas. Ciente da restrição governamental, ele toma a difícil decisão de mantê-las vivas. Com o perfil de um homem sagaz, contrário a arbitrariedade do sistema, ele cria as meninas de forma metódica, dando a cada uma o nome de um dia da semana, correspondendo ao dia em que poderiam sair de casa. Começa então uma narrativa da rígida criação e dos hábitos sob os quais viveram.

099422.jpg r 1920 1080 f jpg q x

Trinta anos mais tarde, dando continuidade as regras aprendidas na infância, as gêmeas vivem sob a égide de uma única identidade, apesar de em casa exercerem suas particularidades. Desde a época da escola, revezam suas atividades externas e com o trabalho não é diferente, já que não podem ser vistas juntas.

Para que isso seja possível elas contam com o aporte de uma tecnologia que as permite documentar todas as suas experiências e assim possam compartilhar tudo umas com as outras. Terrence se preocupou com os mínimos detalhes, que vão desde a camuflagem da casa onde moram, até um eficiente esquema de monitoramento tanto da casa quanto de suas netas.Um dia uma das irmãs, a Segunda (Monday), não retorna a casa ao final de seu expediente, como era de costume, preocupando suas irmãs. Sem notícias de seu paradeiro, elas são obrigadas a se expor como nunca antes haviam feito, colocando em risco a segurança de todas.

Apesar da interessante ficção científica distópica que dialoga com a realidade, a trama pouco se interessa em dissecá-lo. Falta coragem para projetar além do que já se conhece desse tipo de argumento, caindo no clichê do discurso catastrofista artificial mais do mesmo.

O foco se concentra demais nas cenas de ação e na resolução do mistério já explicitado no título. O pano de fundo, o desenvolvimento dos personagens e o desfecho ficam negligenciados, dificultando a identificação do expectador com a trama.

Mesmo com uma atuação eficiente e multifacetada, infelizmente Noomi Rapace (Os Homens que Não Amavam as Mulheres, Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras, Prometheus) que dá vida as sete irmãs Settman, fica desfavorecida pelo roteiro. Ela bem que tenta agregar individualidade as diversas personagens, mas com o foco excessivo na ação, falta espaço para um desenvolvimento mais orgânico e menos estereotipado. Difícil não comprar com Orphan Black.

Essa falha de desenvolvimento não acontece com o personagem de Willem Dafoe, que foge ao bilateralismo. Sua atuação por vezes gera a sensação de um personagem virtuoso e em outros momentos um tanto cruel.

O diretor Tommy Wirkola (“Zumbis na Neve 1 e 2″ e “João e Maria: Caçadores de Bruxas“), depois de alguns insucessos como o próprio “João e Maria: Caçadores de Bruxas“, talvez esteja em uma de suas obras com maior número de acertos. Sua proposta em colocar um maior número de figurantes em cena, argumento claustrofóbico, contribui para o mote citado no início do filme sobre a falta de espaço.

O roteiro é da dupla Max Botkin e Kerry Williamson (“A Sombra do Inimigo”, “Wolverine” e os “X-men: TV serie“), que apesar da interessante proposta, falha na falta de foco no desenvolvimento coletivo das personagens principais. Desperdiçam o enredo com cenas de ação excessivas, pobres e pouco criativas.

A forma banal como a obra é finalizada reforça a falta de criatividade. Perde-se a oportunidade de um desfecho provocador, como parece objetivar no início quando aproxima a distopia da realidade. Vemos um enredo que começa muito bem, mas que abre mão de sua complexidade num final simples e artificial.


Por Isa Fernandes

Reader Rating1 Vote
10
6.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Netflixnoomi rapaceOriginal NetflixWillem Dafoe

Compartilhar artigo

Avatar de Convidado Especial
Me siga Escrito por

Convidado Especial

Outros Artigos

25074841 1776292142665192 1251009698812737199 o
Anterior

Crítica: Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas

the impossible2
Próximo

4 bons filmes que tratam de temas apocalípticos

Próximo
the impossible2
15 de dezembro de 2017

4 bons filmes que tratam de temas apocalípticos

Anterior
14 de dezembro de 2017

Crítica: Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas

25074841 1776292142665192 1251009698812737199 o

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Jason Derulo no The Town
    The Town 2025 | Jason Derulo faz show em piloto automático com playback
    Amanda Moura
    Backstreet Boys no The Town 2025
    The Town 2025 | Backstreet Boys Aposta na Nostalgia Simples
    Amanda Moura
    Luisa Sonza no palco The One do The Town 2025. Ela está com mão na cintura, vestindo jeans e sutiã pretos, meio inclinada para sua esquerda, segurando o microfone na mão direita e de boca aberta. Está com maquiagem forte, pegada no blush e com azul forte ao redor dos olhos.
    The Town 2025 | Luísa Sonza Traz Repertório Com Covers e Preludia Novo Álbum
    Nick de Angelo
    Foto aérea do palco principal do The Town, o Skyline, no dia teste do evento.
    The Town 2025 | Confira a Programação Completa do Sábado, 4ª Dia de Festival
    Joanna Colaço
    Colagem com fotografia de Nelson Job em preto e branco, e à direita capa de seu terceiro romance do universo Druam, "Pulsares'.
    Pulsares | Ficção Brasileira e o Dilema da Ruptura
    Nick de Angelo

    Posts Relacionados

    Atores de "Deuses da Peça" caracterizados em uma das imagens promocionais, com destaque a seus bustos, com várias roupas estereotipicamente teatrais.

    Deuses da Peste | Quando a Ignorância é a Pior das Pragas

    Roberto Rezende
    10 de setembro de 2025
    Mauro Sousa, filho de Maurício de Sousa, interpretando o pai mais jovem, sentado em um banco de madeira pintado em verde, ao lado de um garoto lendo um gibi do Bidu.

    Mauricio de Sousa Celebrado na 49ª Mostra de Cinema em São Paulo

    Rodrigo Chinchio
    8 de setembro de 2025
    Jenna Ortega de lado como Wandinha, e Emma Myers sutilmente virada para o lado com o uniforme de Nunca Mais, encarando-a, como a personagem Enid Sinclair. Wandinha e Enid estão com corpos trocados, razão pela qual Enid é na verdade Wandinha e está a encarando profundamente.

    Wandinha | 2ª Temporada Diverte, Mas Entrega Mais do Mesmo

    Nick de Angelo
    5 de setembro de 2025
    Fotografia em preto e branco usada como material promocional para 'Nouvelle Vague', filme de 2025.

    49ª Mostra de Cinema em São Paulo Exibirá os Dois Novos Filmes do Diretor de Antes do Amanhecer

    Rodrigo Chinchio
    5 de setembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon