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CríticaFilmes

Crítica: Onde Está a Segunda?

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Convidado Especial
15 de dezembro de 2017 4 Mins Read
Original Netflix traz Noomi Rapace interpretando sete personagens diferentes 

Onde Está Segunda 1Desde que a Netflix começou suas produções originais, não é nenhuma novidade seus êxitos cinematográficos, principalmente em produções seriadas. O mesmo não tem se observado com a mesma frequência nos longa metragens, como no caso de “Wet Hot American Summer: Ten Years Later e Lost In Space”. Contudo, esse final de ano o título “Onde Está a Segunda?” parece ter trago boas expectativas.

Na primeira sequência, somos apresentados ao frágil cenário de pano de fundo da trama, onde o mundo que conhecemos anos a frente encontra-se a beira de um colapso. O argumento é que no futuro a super população e seu modo de vida consumista será responsável pela escassez de recursos e alimentos. Para evitar a fome são criados os alimentos geneticamente modificados, que dão origem a doenças genéticas e o aumento de nascimentos de gêmeos, piorando o problema da super população. Com isso, o governo dá origem ao controle de natalidade criando a política do filho único. Torna-se então proibido ter mais de um filho por família. Surge então o CryoSono, um programa que direciona os filhos não primogênitos a uma câmara de congelamento, onde ficarão adormecidos para serem despertos num período de maior conforto econômico global.

Essa apresentação é feita em meio a imagens que mesclam uma pegada jornalística e documental, que ilustram os problemas narrados na sequência. Vemos uma reflexão que não se distancia da realidade atual, uma tentativa de aproximar o expectador da trama.

Após esse resumo, vemos Terrence  Settman (Willem Dafoe de “Homem Aranha”, “O Grande Hotel Budapeste” e “Assassinato no Expresso do Oriente”) frente a perda de sua filha que acabara de dar a luz a suas sete netas. Ciente da restrição governamental, ele toma a difícil decisão de mantê-las vivas. Com o perfil de um homem sagaz, contrário a arbitrariedade do sistema, ele cria as meninas de forma metódica, dando a cada uma o nome de um dia da semana, correspondendo ao dia em que poderiam sair de casa. Começa então uma narrativa da rígida criação e dos hábitos sob os quais viveram.

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Trinta anos mais tarde, dando continuidade as regras aprendidas na infância, as gêmeas vivem sob a égide de uma única identidade, apesar de em casa exercerem suas particularidades. Desde a época da escola, revezam suas atividades externas e com o trabalho não é diferente, já que não podem ser vistas juntas.

Para que isso seja possível elas contam com o aporte de uma tecnologia que as permite documentar todas as suas experiências e assim possam compartilhar tudo umas com as outras. Terrence se preocupou com os mínimos detalhes, que vão desde a camuflagem da casa onde moram, até um eficiente esquema de monitoramento tanto da casa quanto de suas netas.Um dia uma das irmãs, a Segunda (Monday), não retorna a casa ao final de seu expediente, como era de costume, preocupando suas irmãs. Sem notícias de seu paradeiro, elas são obrigadas a se expor como nunca antes haviam feito, colocando em risco a segurança de todas.

Apesar da interessante ficção científica distópica que dialoga com a realidade, a trama pouco se interessa em dissecá-lo. Falta coragem para projetar além do que já se conhece desse tipo de argumento, caindo no clichê do discurso catastrofista artificial mais do mesmo.

O foco se concentra demais nas cenas de ação e na resolução do mistério já explicitado no título. O pano de fundo, o desenvolvimento dos personagens e o desfecho ficam negligenciados, dificultando a identificação do expectador com a trama.

Mesmo com uma atuação eficiente e multifacetada, infelizmente Noomi Rapace (Os Homens que Não Amavam as Mulheres, Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras, Prometheus) que dá vida as sete irmãs Settman, fica desfavorecida pelo roteiro. Ela bem que tenta agregar individualidade as diversas personagens, mas com o foco excessivo na ação, falta espaço para um desenvolvimento mais orgânico e menos estereotipado. Difícil não comprar com Orphan Black.

Essa falha de desenvolvimento não acontece com o personagem de Willem Dafoe, que foge ao bilateralismo. Sua atuação por vezes gera a sensação de um personagem virtuoso e em outros momentos um tanto cruel.

O diretor Tommy Wirkola (“Zumbis na Neve 1 e 2″ e “João e Maria: Caçadores de Bruxas“), depois de alguns insucessos como o próprio “João e Maria: Caçadores de Bruxas“, talvez esteja em uma de suas obras com maior número de acertos. Sua proposta em colocar um maior número de figurantes em cena, argumento claustrofóbico, contribui para o mote citado no início do filme sobre a falta de espaço.

O roteiro é da dupla Max Botkin e Kerry Williamson (“A Sombra do Inimigo”, “Wolverine” e os “X-men: TV serie“), que apesar da interessante proposta, falha na falta de foco no desenvolvimento coletivo das personagens principais. Desperdiçam o enredo com cenas de ação excessivas, pobres e pouco criativas.

A forma banal como a obra é finalizada reforça a falta de criatividade. Perde-se a oportunidade de um desfecho provocador, como parece objetivar no início quando aproxima a distopia da realidade. Vemos um enredo que começa muito bem, mas que abre mão de sua complexidade num final simples e artificial.


Por Isa Fernandes

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