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CríticaFilmes

Crítica: Os Estranhos – Caçada Noturna

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
23 de maio de 2018 3 Mins Read

No dia 31 de Maio, chega aos cinemas nacionais “Os Estranhos: Caçada Noturna”, aguardada sequência de “Os Estranhos”. Há uma década em produção, sendo confirmado e cancelado várias vezes, o filme finalmente ganhou seu espaço para a alegria dos fãs do gênero e principalmente dos fãs do primeiro filme. No longa, um casal é aterrorizado por um trio de estranhos mascarados que batem à sua porta numa madrugada. O suspense intricado e a abordagem realista faz com que o primeiro filme seja considerado por muitos uma das melhores produções de terror dos anos 2000. A sequência, roteirizada pelo mesmo criador do anterior, Bryan Bertino, mas dirigida por Johannes Roberts, que esteve à frente de “Medo Profundo”, segue uma direção diferente, embora o resultado não seja ruim. Como uma forma de mudar as regras do jogo e ao mesmo tempo homenagear o gênero, “Caçada Noturna” apela para um terror mais comercial e mais divertido, ativando o modo slasher ao máximo ao acompanhar uma família em uma noite saída de um pesadelo

A adolescente rebelde Kinsey (Bailee Madison) não deixa escolhas para os seus pais quando eles decidem enviá-la para um internato contra a sua vontade. Cindy (Christina Hendricks) e Mike (Martin Henderson) pegam a entrada, juntamente com o filho mais velho Luke (Lewis Pullman), para leva-la. Como a viagem é longa, Cindy combina com seu tio, dono de um pequeno estacionamento de trailers, para que passem a noite em uma das cabines. Ao chegarem no local, já de madrugada, a tranquilidade é perturbada quando uma garota bate na porta. Só é preciso dizer que coisa boa não vem depois disso.6ThZWrEom8EaFJtRg31JR3OYe4bRoberts toma total liberdade de fazer uma sequência completamente diferente do original, dando espaço para ele mesmo criar seu próprio filme sem se ater à regras. Sua grande inspiração é, sem dúvidas, o cinema dos anos 70. Há muitas cenas com zooms dramáticos que remetem à técnica usada naquela década, dando um certo charme ao filme. Há também bastante influência dos anos 80, principalmente na trilha sonora que é embalada por canções da época, como “Total Eclipse of the Heart” da Bonnie Tyler, assim como algumas referências ao gênero através de cenas que remetem à Christine – O Carro Assassino (1983) e O Massacre da Serra Elétrica (1974). Sem paciência para um suspense mais intimista, “Caçada Noturna” tem um roteiro ágil e não perde tempo trancando os personagens em um único lugar. O cenário é aberto para muitas possibilidades e o roteiro aproveita isso, espalhando-os pelo terreno enquanto são perseguidos pelos mascarados. Com boas doses de gore, a continuação afirma-se como um slasher ao trazer um sentido de urgência maior às situações, sem ter pena de machucar os personagens ou sem guardar ações para o desfecho. Então pode esperar mortes durante o filme inteiro e muitas cenas de perseguição.

Bailee Madison é a estrela do filme, no papel da filha rebelde que precisa lutar pela sua vida. Mas quem chama mais atenção é o garoto interpretado pelo Lewis Pullman, filho do Bill Pullman (A Maldição dos Mortos-Vivos, Estrada Perdida, Pânico no Lago, O Grito). O rapaz é carismático ao ponto de ser impossível não se pegar torcendo por ele. E por falar em torcer, uma coisa bacana que o saudosismo de “Caçada Noturna” traz é justamente essa sensação, onde você sente a necessidade de interagir com os personagens e gritar para tela coisas como “CORRA!” e “SAIA DAÍ”. Com a simples intenção de divertir, o longa cumpre seu papel, para isso faz uso de boas cenas de suspense e terror. Do mais, é aquele típico filme de baixo orçamento que agradará a muitos e seguirá com o sucesso da franquia. Com certeza, virão outros.

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Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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