Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Pai em dose dupla

Avatar de Daniel Gravelli
Daniel Gravelli
22 de janeiro de 2016 3 Mins Read
Crianças adultas

559515.jpg r 1920 1080 f jpg q x

Todos os anos centenas de filmes classificados como comédia assolam o mercado do cinema mundial. Algumas dessas comédias, extremamente exageradas, conquistam um boa fatia do público que curte o tipo de filme. Em outros casos, em quantidade bem menor, aparecem produtos com roteiros mais inteligentes, narrativa estruturada e uma direção segura. E, também, existe o caso de filmes como “Pai em dose dupla”, que fica no meio termo entre esses dois estilos.

O filme, estrelado por Will Ferrell e Mark Wahlberg, traz a disputa entre um pai biológico e o adotivo pela atenção da mesma família. Enquanto Brad, trabalha como executivo de uma rádio e faz de tudo por sua esposa Sarah e pelos filhos adotivos, tentando criá-los de forma justa, Dusty reaparece como uma espécie de super-pai, focando em fazer da diversão uma garantia para os filhos. Com isso, Brad acaba precisando aprender a fazer a diferença em uma briga praticamente injusta.

Produzido por Will Ferrell, Adam McKay (que está concorrendo o Oscar como melhor diretor esse ano por “A Grande Aposta”), entre outros, o filme tende a ser um grande sucesso familiar, principalmente dentro dos Estados Unidos e aqui no Brasil (uma vez que nosso país faz crescer cada vez mais oportunidades para filmes cômicos e o publico apoia lotando os cinemas).

O roteiro, escrito por Brian Burns, Sean Anders e John Morris, embora cumpra o seu objetivo com diálogos engraçados conectados a uma sequência de acontecimentos hilários e surreais, possui diferentes falhas estruturais no centro de sua narrativa, deixando a história consideravelmente fraca até um final bonitinho.

Com uma direção ágil e bem definida, trabalhada por Sean Anders, o filme até consegue se manter esperto durante diversas cenas. Contudo, sofre um engasgo crucial no mesmo patamar do roteiro, no meio da história, impedindo o desenvolvimento do mesmo com facilidade. Nesse ponto, a química existente entre o elenco preenche alguns erros e fornece energia suficiente para a produção se transformar completamente e seguir até o final.

463518.jpg r 1920 1080 f jpg q x

Will Ferrell, ao interpretar o carismático Brad, nos faz lembrar de seus melhores personagens desde que começou, com olhares específicos e trejeitos particulares, é difícil não enxergar determinadas realidades em sua atuação. Já Wahlberg, coloca em Dusty a vestimenta do típico machão – algo que sempre esteve acostumado a viver. Entretanto disputa com facilidade as cenas com os outros atores. Todavia, é importante chamar a atenção para o coadjuvante Hannibal Buress, na pele do ajudante Giff, que consegue com poucas falas tornar suas cenas mais interessantes que muitas outras.

Fotografia, direção de arte e figurino, coincidem com clareza em um trabalho simples e aceitável. Um certo charme pode ser visto através de um recorte entre um estilo mais retrógrado, um teor vintage, e um conceito mais moderno, criando uma barreira de épocas entre as personagens.

Com ingredientes perfeitos para agradar diferentes pessoas, efeitos bem trabalhados e muita diversão, independente da falha no roteiro, “Pai em dose dupla” consegue garantir muitas risadas e, por assim dizer, a sua ida ao cinema. E isso sem exagerar no contexto comédia.

Reader Rating1 Vote
6.1
6

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaComédiaMark WahlbergParamount Pictures

Compartilhar artigo

Avatar de Daniel Gravelli
Me siga Escrito por

Daniel Gravelli

Daniel Gravelli é especialista em comunicação de alta performance, apaixonado pela arte e pelo seu potencial na conexão humana. É diretor, produtor, ator, roteirista, e acumula mais de 30 anos de experiência no mercado cultural. Adora cozinhar e descobrir novidades sobre o mundo.

Outros Artigos

polaroidMosaic
Anterior

Portrait: Participe do Portrait

Banda Reação em Cadeia
Próximo

Uma reação em cadeia

Próximo
Banda Reação em Cadeia
23 de janeiro de 2016

Uma reação em cadeia

Anterior
22 de janeiro de 2016

Portrait: Participe do Portrait

polaroidMosaic

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Palco Skyline
    The Town 2025 | Saiu o Guia Geral do Evento
    Amanda Moura
    Mega Victreebel em seu trailer de anúncio em "Pokémon Legends: Z-A".
    Pokémon Legends Z-A | Trailer Revela Mega Victreebel
    Hugo Santiago
    Conrad, de costas, virado à Belly, em 'O Verão Que Mudou Minha Vida', adaptação em série da Prime Video. Ela segura girassóis em uma floricultura.
    O Verão Que Mudou Minha Vida | Série da Prime Video Conquista Jovens ao Redor do Mundo
    Joanna Colaço
    Ringo, Paul, George, John, da esquerda para a direita, em foto preto e branco dos Beatles. Imagem usada no site oficial para o anúncio do "The Beatles Anthology 4".
    Beatles Anthology Ganha Versão 2025 com Material Inédito e Remasterizado
    Cesar Monteiro
    Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".
    A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”
    Roberto Rezende

    Posts Relacionados

    Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".

    A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”

    Roberto Rezende
    20 de agosto de 2025
    Criança de "A Hora do Mal" vista apenas por sua silhueta preta abrindo uma janela de noite, de costas.

    A Hora do Mal | Terror Grotesco Com Julia Garner e Josh Brolin Prende do Início ao Fim

    Pedro Mesquita
    13 de agosto de 2025
    Irmãos de "Faz de conta que é Paris" (2024) de braços dados com o pai fingindo estarem em uma viagem a Paris em um trailer. Estamos diante de uma paisagem campestre.

    Faz De Conta Que é Paris | O Afeto a Partir de Falta Dele

    Roberto Rezende
    13 de agosto de 2025
    Crianças em sala de aula em "A Hora do Mal", de cabeça para baixo. Um garoto, ao fundo, é o único de cabeça erguida, com um sorriso desconcertante e maquiagem à Coringa.

    A Hora do Mal | O Maior Terror É O Desconhecido

    Roberto Rezende
    12 de agosto de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon