Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Podres de Ricos

Avatar de D'Andrade
D'Andrade
30 de outubro de 2018 3 Mins Read
Uma comédia romântica em cenário deslumbrante

podres de ricosFamília tradicional, amor, costumes, traições, riqueza, drama e humor se misturam na melhor comédia romântica do ano. “Podres de Ricos” é baseado no best-seller de Kevin Kwan, e de um modo satírico mostra o viver asiático por dentro da cultura local, e suas peculiaridades, se utilizando do tradicionalismo das famílias e seus costumes como recurso para contar a história. Além disso traz o plano de fundo de nobreza e ostentação digno da Singapura.

O filme conta a história da jovem Rachel Chu (Constance Wu), que apesar de sua origem Chinesa, fora criada a vida inteira nos Estados Unidos desprendendo-se assim da cultura da sua terra de origem ou mais precisamente da sua raiz familiar. Rachel namora o jovem Nick Young (Henry Golding) o qual à convida para ir a Singapura para o casamento do seu melhor amigo. Mas o que Rachel não sabia é que  Nick é um dos jovens mais cobiçados de seu país, por possuir uma tradicional família – como o filme já diz – podre de rica. A partir dai Rachel se vê em um covil de cobras onde é alvo de todo tipo de julgamento e chacota apenas por ter origem pobre, e além disso precisa enfrentar Eleanor Young (Michelle Yeoh), mãe de Nick.

O primeiro acerto que o filme possui é na escolha do elenco, este 100% de origem asiática. Apesar de não serem nomes de peso, todos suportam bem a carga de seus personagens durante o filme, e o grande destaque aqui vai para as mulheres. Michelle Yeoh – que interpreta a mãe de Nick – consegue transmitir sua personalidade forte e séria, com firmeza na voz e olhar e uma ironia quase imperceptível pelo modo de falar. Outra que vai muito bem durante a história é Constance Wu, serena e delicada quando precisa, suporta o protagonismo do filme e consegue se destacar pela boa aparição em cena.

O lado cômico do filme ora é escrachado, ora é sutil; e se equilibra com a estranheza cultural para criar piadas e a espontaneidade de alguns personagens durante o longa. O roteiro de Adele Lim, consegue encaixar ainda o drama e tramas um pouco mais pesadas no meio disso, trazendo ainda mais equilíbrio e profundidade a história, não fazendo desta algo só para rir, se apaixonar ou emocionar como de praxe nas comédias românticas. A obra também pode fazer refletir diante de conceitos e preconceitos explícitos.

A fotografia é simplesmente um mar de cores vivas em perfeita sintonia. As cores caracterizam as cenas em diferentes momentos, seja quando estas querem passar a sensação de nobreza e poder com muito dourado, ou o clima de festa com diferentes cores, ou mesmo o ambiente descontraído em um ambiente com muitas estampas como a casa da melhor amiga de Rachel. Além disso a fotografia usa e abusa das diferentes paisagens, sejam estas urbanas ou naturais, sempre dando destaque ao poderio econômico em cena.

Jon M. Chu (G.I. Joe – Retaliação) acerta o ritmo imposto durante a maior parte do filme, entretendo a um certo incomodo no modo de abordagem das subtramas inerentes a história, no final apesar da boa resolução existe a sensação de que algo passou e não vimos.

Fugindo dos aspecto técnico e nos atentando a mensagens passadas, devemos considerar alguns pontos que relatam bem a grande mudança que vem ocorrendo gradativamente quanto a forma do cinema demostrar a mulher. Se antes a mocinha abdicava dos sonhos para viver o conto de fadas com o príncipe, aqui o príncipe que  precisa se ajustar. Outra coisa abordada é o confronto de gerações, quando a mãe de Nick que já esteve na mesma situação de Rachel, e precisa se afirmar até hoje, acredita que por isso aquela menina que não foi criada em ambiente similar ao seu, não serve para seu filho pois não se encaixa nos padrões tradicionais.

No fim “Podres de Ricos“ carrega todos os aspectos que uma comédia romântica precisa e ainda vai além, nos entregando uma história rica de detalhes visuais e culturais e com uma mensagem atual de embate e tradicionalismo e modernidade em culturas orientais.

Reader Rating1 Vote
8
8

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaComédiaComédia RomânticaCríticas

Compartilhar artigo

Avatar de D'Andrade
Me siga Escrito por

D'Andrade

Cria da Baixada Fluminense e apaixonado por cinema desde sempre. Hoje escrevo roteiros, atuo na produção audiovisual, vou dirigir meu primeiro filme e me dedico a cada dia mais a aprender sobre o cinema. Fã de Steven Spielberg e louco por Jurassic Park, me encontro melhor quando estou perto de sucessos populares, de Titanic a Minha Mãe é uma Peça.

Outros Artigos

MV5BMGU4YjQyMGQtMzBmNi00NDQ4LTk2MGMtOTYzNDk2NzY2ZDg2XkEyXkFqcGdeQXVyNDIxMjY1NA@@. V1
Anterior

Crítica (2): O Doutrinador

bbcbbb9029ead8266ae1bcd1abee9d18 XL
Próximo

Crítica: 22 de Julho

Próximo
bbcbbb9029ead8266ae1bcd1abee9d18 XL
31 de outubro de 2018

Crítica: 22 de Julho

Anterior
30 de outubro de 2018

Crítica (2): O Doutrinador

MV5BMGU4YjQyMGQtMzBmNi00NDQ4LTk2MGMtOTYzNDk2NzY2ZDg2XkEyXkFqcGdeQXVyNDIxMjY1NA@@. V1

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Pompéia
    Abaixo das Nuvens | A Poesia em Preto e Branco de Pompéia sob o Vesúvio
    Rodrigo Chinchio
    Blue Moon
    Blue Moon | Lorenz Hart por Richard Linklater
    Rodrigo Chinchio
    Springsteen
    Springsteen: Salve-me do Desconhecido | Cinebiografia Quadrada Demais para um Rock Star
    Rodrigo Chinchio
    Série Tremembé do Prime Video
    Série Tremembé | Carol Garcia Fala dos Desafios de Interpretar Elize Matsunaga
    Amanda Moura
    Jay Kelly
    Jay Kelly | George Clooney e a Crise da Meia Idade
    Rodrigo Chinchio

    Posts Relacionados

    Pompéia

    Abaixo das Nuvens | A Poesia em Preto e Branco de Pompéia sob o Vesúvio

    Rodrigo Chinchio
    1 de novembro de 2025
    Blue Moon

    Blue Moon | Lorenz Hart por Richard Linklater

    Rodrigo Chinchio
    31 de outubro de 2025
    Springsteen

    Springsteen: Salve-me do Desconhecido | Cinebiografia Quadrada Demais para um Rock Star

    Rodrigo Chinchio
    31 de outubro de 2025
    Jay Kelly

    Jay Kelly | George Clooney e a Crise da Meia Idade

    Rodrigo Chinchio
    31 de outubro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon