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CríticaFilmes

Crítica: Rampage: Destruição Total

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
11 de abril de 2018 3 Mins Read

O jogo noventista Rampage é o último da série de grande popularidade entre os gamers. Quase trinta anos depois serviu como inspiração para “Rampage: Destruição Total”, produção estrelada pelo carismático Dwayne Johnson. No filme, ele interpreta Davis Okoye, um ex-militar que lutava contra o contrabando de animais e hoje é responsável por cuidar dos gorilas abrigados em um centro de preservação. Apesar de ter contato com humanos diariamente, seu principal amigo é um gorila albino chamado George, cujo carisma e humor irreverente conquistam a plateia logo em sua primeira aparição.

Quando a pesquisa sobre alteração genética de uma grande corporação dá errado, três cápsulas com substâncias químicas poderosas são espalhadas em diferentes partes do globo terrestre. Os animais que entram em contato com essas cápsulas têm seu DNA alterado e começam uma mutação que confere a eles poderes como aumento de tamanho, força, velocidade e regeneração acelerada. Dentre os animais afetados por essa substância estão George, um lobo e um crocodilo. Os três viram alvo das forças militares e Davis Okoye se encontra no meio do conflito, fazendo o que for possível para resgatar seu amigo gorila.

“Rampage – Destruição Total” segue o passo a passo de um blockbuster convencional desde sua concepção: monstros enormes destruindo tudo que encontram pela frente serão os responsáveis por uma catástrofe universal que nem as forças armadas podem impedir, a não ser que um grande herói coloque sua própria vida em risco para salvar a humanidade e provar o poder da amizade. Não há nada de errado com essa fórmula; em 2013 Guillermo Del Toro escreveu e dirigiu Círculo de Fogo, um filme com uma premissa praticamente igual à de Rampage, mas que é capaz de inovar dentro daquilo que já foi exaustivamente repetido ao longo de anos.

Os arcos dramáticos do filme são completamente triviais, apelando para piadas rasas que se repetem ao longo de toda a trama na tentativa de criar algum engajamento com a audiência. Os personagens estereotipados e situações que se resolvem magicamente só não são piores que os incansáveis diálogos expositivos. É realmente triste perceber como roteiristas subestimam a inteligência do público ao precisar explicar cada detalhe daquilo que está sendo exposto em tela. Isso se estende desde as interações do protagonista com o gorila onde Dwayne Johnson repete verbalmente cada palavra daquilo que seu amigo lhe diz mesmo quando não há ninguém por perto, até a inclusão de personagens que arbitrariamente começam a falar sobre o passado de outros personagens mesmo quando isso não faz o menor sentido dentro daquela situação.A trama é pautada por diversas sequências inconsistentes de ação. Elas são efetivas quando os monstros duelam um com os outros e destroem os arranha-céus a sua frente, mas perdem toda sua credibilidade quando o personagem interpretado por Dwayne Johnson e sua amiga cientista, interpretada por Naomie Harris, são colocados em situações de vida ou morte, como quando estão em um avião caindo em direção ao solo ou no terraço de um prédio prestes a ser destruído. Por mais que a direção saiba como conduzir a ação presente nestas cenas, o espectador nunca tem a impressão de que aqueles personagens estão com suas vidas verdadeiramente em risco. Lá no fundo, sabemos que eles darão um jeito de reverter a situação e salvar o dia como que é de se esperar.

Em alguns momentos, “Rampage – Destruição Total” faz um esforço para conferir certa complexidade emocional à trama, mesmo que isso não exerça grande impacto no desenrolar da história. Um momento que vale ser ressaltado é o passado triste do gorila George. Ainda que tivesse mais potencial para se aprofundar na questão da extinção animal causada pela caça predatória, o filme consegue dar uma rápida pincelada no assunto, encaixando-o perfeitamente às características daqueles personagens ao mesmo tempo em que entrega essa mensagem de uma forma emocionante.

 

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Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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