Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Thor – Ragnarok

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
19 de outubro de 2017 3 Mins Read

22491870 1606240419436007 7709413653210954799 nMjölnir é destruído, Thor é jogado em um planeta desconhecido e Hela, a deusa da morte, passa a governar Asgard, tornando Ragnarok inevitável. Esses são os elementos que poderiam compor uma história trágica, mas “Thor: Ragnarok” vai por outro caminho e abraça o pastelão com todas as forças. O filme é mais um exemplar da interminável saga da Marvel nos cinemas e usa como referência “Guardiões da Galáxia”, esquecendo quase por completo os dois primeiros filmes do Deus do Trovão (há apenas uma fala que lembra uma personagem dos filmes passados).

A ligação com Guardiões é justificável, já que, pelo que se sabe até o momento, provavelmente será Thor o elo entre Groot e companhia com os Vingadores. Por isso, o design de produção foi desenvolvido com ambientes espaciais sucateados e com cores vivas em objetos enferrujados. O colorido das cenas também confere ao filme um ar de quadrinhos dos anos 1980. O longa dirigido pelo, até agora desconhecido, Taika Watiti é barroco e cafona na medida certa, para agradar os fãs do passado e também os novos espectadores, evidentemente.

Mesmo a forma de interpretação de Chris Hemsworth e Tom Hiddleston foi alterada. Os personagens ficaram menos sisudos e passaram a fazer piadas em qualquer situação, mesmo nas mais sérias. Hulk também é uma peça de comédia em algumas sequências de ação com Thor. O verdão desenvolveu uma certa inteligência e agora consegue dialogar ao invés de apenas esmagar. Inclusive, a luta entre Hulk e Thor, tão alardeada pelos trailers,  pode deixar algumas pessoas decepcionadas, pela forma breve e insossa com que é executada. Cate Blanchett entrega o que se espera de uma atriz de seu calibre, mesmo que seja apenas para fazer caras e bocas em meio à maquiagem e efeitos visuais. Há uma ótima participação de Matt Damon, que é provavelmente umas das melhores cenas cômicas do filme.

22550404 1606240376102678 6480668106875524684 o

Thor segue uma jornada de transformação, ou mesmo de aceitação. Nunca antes ele ficou sem seu poderoso martelo e agora precisa descobrir outras formas de derrotar uma adversária mais forte. O arco do personagem é trabalhado na sua busca e em questões familiares. A vilã Hela é sua irmã, seu irmão Loki nunca é totalmente confiável e Odin está desaparecido, por isso, há aqui uma certa construção de senso de responsabilidade, de tirá-lo de sua zona de conforto e fazer surgir daí o verdadeiro Deus governante que Asgart precisa. Nas mãos de Kenneth Branagh (que dirigiu o primeiro Thor) com certeza algo de peso Shakespeariano tomaria forma, mas com Taika Watiti a veia pop é o que interessa. Por isso, temos muitas referências aos “Vingadores”, a “Star Wars” e uma trilha sonora que quase estoura os tímpanos (Immigrant Song é tocada duas vezes).

O fato é que o desiquilíbrio de produção dos dois filmes antecessores não é visto aqui. Tudo que é arquitetado pelo roteiro e pela direção segue de forma orgânica até o final e é agradável de ver. Os espectadores percebem logo de início que o que será apresentado não precisa ser levado a sério de fato. Basta sentarmos na poltrona para presenciarmos batalhas com efeitos visuais dignas da qualidade recorrente da Marvel, o carisma de nossos atores preferidos e rir com as piadas que pipocam na tela a cada frame. Talvez essa tão falada fórmula de fazer filmes que o estúdio possui seja alterada após o término dessa fase, mas no momento não é aconselhável mudar o time que está em primeiro lugar no campeonato ou, aqui nesse caso, em primeiro lugar nas bilheterias.

Obs: Há duas cenas adicionais: uma após os créditos principais, que possui alguma importância para a mitologia criada, e outra após todos os créditos, que não tem importância e é até mesmo sem graça. Por isso, se estiver com pressa de sair do cinema, não precisa ficar para essa última, não fará falta.

Reader Rating0 Votes
0
8

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaEstreiaHulkMarvelRio de JaneiroSão PauloThorThor RagnarokVingadores

Compartilhar artigo

Avatar de Rodrigo Chinchio
Me siga Escrito por

Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

Outros Artigos

120 Batimentos Por Minuto Cartaz
Anterior

Crítica: 120 Batimentos Por Minuto

Primeiro mataram meu pai 1
Próximo

Crítica: Primeiro mataram meu pai

Próximo
Primeiro mataram meu pai 1
20 de outubro de 2017

Crítica: Primeiro mataram meu pai

Anterior
19 de outubro de 2017

Crítica: 120 Batimentos Por Minuto

120 Batimentos Por Minuto Cartaz

One Comment

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Greyson Nekrutman no Sepultura
    Trivium anuncia Greyson Nekrutman como baterista
    Amanda Moura
    Seleção: Sirat
    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano
    Rodrigo Chinchio
    Fadas do reboot de Winx em 2025, em 3D, em imagem promocional, sentadas na biblioteca, e acima colagem com elas na forma de fadas.
    Winx Club: A Magia Está de Volta (2025) | Série é Boa, Mas Está Presa no Passado
    Nick de Angelo
    Chiara Santoro cantando em recital "As Brasileiras", partitura em sua frente e ela voltada ao público. Atrás dela está o pianista Silas Barbosa.
    As Brasileiras | Chiara Santoro Apresenta Recital em Homenagem à Compositoras Nacionais no Centro Cultural Justiça Federal
    Nick de Angelo
    As Guerreiras do K-Pop no Fortnite
    As Guerreiras do K-Pop Chegaram ao Fortnite
    Amanda Moura

    Posts Relacionados

    Seleção: Sirat

    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano

    Rodrigo Chinchio
    4 de outubro de 2025
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra

    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber

    Rodrigo Chinchio
    1 de outubro de 2025
    Filme Jogo Sujo do Prime Video

    Prime Video: confira o que chega ao catálogo em outubro de 2025

    Amanda Moura
    1 de outubro de 2025
    Prêmio Cinema LGBTQIA+

    49ª Mostra Anuncia o Prisma Queer, Prêmio Dedicado ao Cinema LGBTQIA+

    Rodrigo Chinchio
    30 de setembro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon