Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: A Torre Negra

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
21 de agosto de 2017 3 Mins Read

440695.jpg r 1280 720 f jpg q xHollywood espreita Stephen King como um urubu na carniça. A fábrica de escrever livros que o autor se tornou o faz ser um dos que mais disponibilizam obras para adaptações cinematográficas. Sejam séries ou filmes, por muitas vezes nos deparamos com “baseado na obra de Stephen King” nos créditos. Usar livros do mestre do terror como base para roteiros é uma boa ideia, levando em consideração a quantidade de dólares que ele faz em vendas (que são gerados pelo abastecimento aos seus milhões de fãs espalhados pelo mundo). No entanto, às vezes, o tiro sai pela culatra. Isso por causa de produções que não conseguem traduzir o estilo do escritor para as telas ou que o altera de diferentes formas. O exemplo mais recente na TV foi a limitada e já cancelada “Under The Dome”. No cinema um que, surpreendentemente, não obteve a chancela de King foi o clássico “O Iluminado”, mesmo sendo uma obra prima da sétima arte e pertencente ao mítico cineasta Stanley Kubrick (aqui há algumas questões de discordâncias pessoais entre os dois que não cabem descrever neste texto).

A tentativa em 2017 de fazer dinheiro nas costas do pobre escriba do Maine é “A Torre Negra”. Mas, sinto dizer que não será dessa vez (mais uma vez) que veremos um grande filme vindo de um de seus escritos. O longa dirigido por Nikolaj Arcel (“O Amante da Rainha”) não é, de maneira alguma, deplorável, mas passa longe de ser algo relevante para a cultura POP ou mesmo de transpor a inventividade de King. Digo isso de forma geral, baseando-se em outros livros dele e em adaptações antes feitas, já que não li a série “A Torre Negra”. A história é tão genérica e breve em sua execução que poderia ter sido baseada em qualquer outro livro, menos em um de King.

Na trama há um feiticeiro poderoso chamado de Homem de Preto (Matthew McConaughey, canastrão) que viaja entre dimensões atrás de crianças com o poder de destruir a torre negra. Essa torre é o pilar que mantém todo o universo seguro contra os demônios do outro lado, ou seja, além do universo conhecido. O pistoleiro Roland Deschain (Idris Elba), é o último de sua classe e o único que pode tentar combater o feiticeiro. Ao encontrar a tal criança aqui na terra, a luta entre o bem e o mal tem início.

Literalmente há uma torre que é o alicerce para uma barreira invisível que separa nós e todas as outras dimensões do inferno. Junto a isso temos pistoleiros, feiticeiros e crianças com poderes telecinéticos. Todos esses elementos juntos em uma história só poderiam ter saído da mente de King. Bastava pegá-los e construir um filme a sua volta, mas os roteiristas preferiram ir pelo caminho mais fácil e que, na concepção deles, seria de melhor compreensão para o público em geral. Claramente as novas regras sagradas do cinema comercial e desenvolvidas pela Marvel foram seguidas aqui: o filme precisa ser menos sombrio e não mostrar violência ou questões psicológicas que não sejam resolvidas no intervalo entre dois cortes, além de vez ou outra fazer uma piadinha para descontrair. Então, ao espectador mais acostumado, fica claro que não haverá consequências realmente sérias para todos os personagens, e mesmo aquelas que são, possuem um verniz superficial que se sustentam por alguns minutos apenas. Tudo ficará bem com um bom abraço e um cachorro quente.

Tecnicamente o filme entrega o que já é habitual e obrigatório na Hollywood moderna: efeitos especiais competentes e cenas de ação barulhentas e bem coreografadas, apesar de serem clichês. O design de algumas criaturas e principalmente da torre negra são o que se destacam esteticamente, trazendo inspiração em suas concepções. Fotograficamente fica difícil analisar um filme desses, já que nunca sabemos o que foi realmente filmado ou o que é fundo verde, no entanto, julgando-se as cenas passadas na terra e apenas com atores, nada foge ao comum. A montagem é falha em alguns momentos ao conferir transições muito rápidas entre uma cena e outra e por não seguir o fluxo adequado da mise-en-scène. Em síntese, “A Torre Negra” é para aqueles que nunca botaram os olhos em nada do que Stephen King escreveu e que gostam de cenas de ação e momentos dignos de filmes de super-heróis.

Reader Rating2 Votes
6.05
6

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaLivroRio de JaneiroSão PauloStephen King

Compartilhar artigo

Avatar de Rodrigo Chinchio
Me siga Escrito por

Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

Outros Artigos

Naruto
Anterior

Filme de Naruto pode colocar em xeque os live-actions

20900840 10213081918978771 4301761004481535220 o
Próximo

Crítica: O Sonho de Uma Flauta

Próximo
20900840 10213081918978771 4301761004481535220 o
21 de agosto de 2017

Crítica: O Sonho de Uma Flauta

Anterior
20 de agosto de 2017

Filme de Naruto pode colocar em xeque os live-actions

Naruto

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Michael, Susan, Jon, da montagem brasileira da peça "Tick, Tick, Boom!". Foto em apresentação.
    tick, tick… BOOM! | Montagem Brasileira Não Deixa Devendo em Nada ao Sucesso da Broadway
    Thiago Sardenberg
    Palco Skyline
    The Town 2025 | Saiu o Guia Geral do Evento
    Amanda Moura
    Mega Victreebel em seu trailer de anúncio em "Pokémon Legends: Z-A".
    Pokémon Legends Z-A | Trailer Revela Mega Victreebel
    Hugo Santiago
    Conrad, de costas, virado à Belly, em 'O Verão Que Mudou Minha Vida', adaptação em série da Prime Video. Ela segura girassóis em uma floricultura.
    O Verão Que Mudou Minha Vida | Série da Prime Video Conquista Jovens ao Redor do Mundo
    Joanna Colaço
    Ringo, Paul, George, John, da esquerda para a direita, em foto preto e branco dos Beatles. Imagem usada no site oficial para o anúncio do "The Beatles Anthology 4".
    Beatles Anthology Ganha Versão 2025 com Material Inédito e Remasterizado
    Cesar Monteiro

    Posts Relacionados

    Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".

    A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”

    Roberto Rezende
    20 de agosto de 2025
    Criança de "A Hora do Mal" vista apenas por sua silhueta preta abrindo uma janela de noite, de costas.

    A Hora do Mal | Terror Grotesco Com Julia Garner e Josh Brolin Prende do Início ao Fim

    Pedro Mesquita
    13 de agosto de 2025
    Irmãos de "Faz de conta que é Paris" (2024) de braços dados com o pai fingindo estarem em uma viagem a Paris em um trailer. Estamos diante de uma paisagem campestre.

    Faz De Conta Que é Paris | O Afeto a Partir de Falta Dele

    Roberto Rezende
    13 de agosto de 2025
    Crianças em sala de aula em "A Hora do Mal", de cabeça para baixo. Um garoto, ao fundo, é o único de cabeça erguida, com um sorriso desconcertante e maquiagem à Coringa.

    A Hora do Mal | O Maior Terror É O Desconhecido

    Roberto Rezende
    12 de agosto de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon