O início do ano certamente tem um gostinho diferente. Verão, férias, Carnaval. Ah, o Carnaval! Os bloquinhos já estão na rua, e foi dada a largada antes mesmo dele ter chegado oficialmente. E assim, todo mundo sabe que o melhor da folia está na rua. Só não vale passar muito perrengue enquanto curte a festa. Por isso, separamos algumas dicas para curtir a melhor época do ano numa boa!

Mantenha-se hidratado

Alterne as bebidas alcoólicas com água para não desidratar ou passar mal. A garrafinha de água será sua fiel companheira e vai te ajudar a não dar PT  no meio da rua.

Roupa fresca

Tênis no pé e roupas leves e frescas para tentar combater o calor. Lembre-se: conforto em primeiro lugar. Já nos acessórios e maquiagem, vale tudo! Flores, glitter (lembre de remover com lencinhos e jogar no lixo), pintura, pompons, mega brincos e colares, pedrarias. Use muito da sua criatividade!

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Protetor solar

“Senhoras e senhores da turma de 2003: Filtro solar! Nunca deixem de usar o filtro solar. Se eu pudesse dar só uma dica sobre o futuro seria esta: Usem o filtro solar!”. Você se liga da importância do protetor solar quando vê que seria a única dica que Bial deixaria para o futuro. Então, vamos se jogar e curtir cheios de protetor! Ninguém merece ficar todo vermelho e ardendo nos bloquinhos.

Leve pouca coisa

Cuidado com seus pertences. Leve apenas o necessário e em bolsas pequenas. Essa é a hora de aproveitar a onda das pochetes! Vai facilitar muito para você. Ah, além disso, leve dinheiro trocado. Vários ambulantes estão aceitando cartão agora, mas uns trocadinhos vão facilitar e agilizar muito sua vida nos bloquinhos.

Barriga cheia

Essa é uma dica para quem quer aproveitar a folia do início ao fim, sem muitas preocupações. Fica o lembrete: só curte quem tem energia! Além disso, é bem chato passar mal e queimar a largada porque resolveu não comer, né.

Respeito

Essa está por último na lista, mas certamente é um dos tópicos mais importantes. O preconceito não tem vez no Carnaval e em lugar nenhum. Vamos respeitar. TODO MUNDO.

Por Marcela Riedel